Uma decisão atrás da outra
Nos planos dos matemáticos, para manter vivo o sonho da volta à 1ª Divisão do Campeonato Brasileiro, o Vitória precisaria vencer 10 jogos em Salvador, no Barradão, e pelo menos três fora de casa. O Vila Nova, de Goiás, amanhã à noite, no Estádio Serra Dourada, válido pela 20ª Rodada, a largada da 2ª Fase da Série B, é o primeiro grande desafio do rubro-negro baiano rumo ao G-4, os quatro melhores que sobem para a Série A em 2012.
A delegação do Vitória deixa Salvador hoje, com destino a Goiânia, com o time em 9º lugar na tabela de classificação da Série B, com 27 pontos ganhos, três a menos que o projeto do técnico Vágner Benazzi – a derrota para o Criciúma em Santa Catarina – justamente a sua diferença para o 4º lugar do Americana, mas com cinco clubes à sua frente lutando pelo mesmo objetivo.
O jogo contra o Vila Nova ganha clima de decisão de título, porque na filosofia do futebol, é jogo de três pontos para o Vitória, porque seu adversário está mal na competição, é o 16º colocado, vem de derrota para o Sport em Recife, e para o clube que luta pelo G-4, a obrigação é vencer, subir mais algumas casas na tabela de classificação, e se manter no seleto grupo dos que têm reais condições de voltar à 1ª Divisão em 2014.
O grande problema do Vitória é que o time tem conquistado resultados mais pela força, determinação e luta dos seus jogadores, que propriamente pelo bom futebol que a equipe ainda não conseguiu mostrar sob o comando de Vágner Benazzi. O treinador tem que superar problemas de alterações na equipe a cada jogo, por contusões e suspensões, e ainda não conseguiu manter um time e um padrão de jogo que satisfaça a torcida.
No sábado à tarde, no Estádio Manoel Barradas, o Vitória mostrou futebol com boa qualidade no primeiro tempo, o suficiente para derrotar o ASA por 1 a 0. O gol foi marcado, em belo estilo, por Neto Baiano, que recebeu um ótimo lançamento de Uellinton e tocou por cobertura ante a saída do goleiro Gilson, marcando seu 9º gol, e disparando como o principal artilheiro do rubro-negro baiano na disputa da Série B do Brasileiro.
Treinador não perde o pique e diz que chega
O treinador Vágner Benazzi não é bobo. Enquanto a maioria comemorava o triunfo diante do ASA, o treinador preferiu Benazzi enaltecer a união do grupo, do time, que não jogou seu melhor futebol, mas superou as dificuldades técnicas com a garra, e mandou um recado aos adversários.
“O time está crescendo e está unido. Temos que encaixar uma boa sequência. Quando surpreendermos alguém, vamos chegar. Temos que beliscar uns pontos fora de casa. Além disso, temos que trazer nossa torcida para o nosso lado. Quando tivermos o torcedor do nosso lado será difícil nos bater aqui dentro do Barradão – disse Benazzi.
O treinador admitiu a queda de produção do seu time no segundo tempo do jogo contra o ASA, e lamentou a suspensão do lateral-esquerdo Fernandinho, pela 3ª advertência do cartão amarelo, elogiando a atuação do lateral contra o ASA. "Ele fez uma de suas melhoras partidas aqui no Vitória. Foi um jogador que apareceu bem, algumas vezes como ala, e vai fazer falta", admitiu.
"O time está crescendo, ficando cada vez mais unido, e ficando muito gostoso de trabalhar. Todos estão puxando a corda para o mesmo lado. Cabe a nós agora fazer à torcida voltar para o Barradão e fazer com que o fato de perder aqui seja ainda mais difícil", concluiu.
A delegação do Vitória deixa Salvador hoje, com destino a Goiânia, com o time em 9º lugar na tabela de classificação da Série B, com 27 pontos ganhos, três a menos que o projeto do técnico Vágner Benazzi – a derrota para o Criciúma em Santa Catarina – justamente a sua diferença para o 4º lugar do Americana, mas com cinco clubes à sua frente lutando pelo mesmo objetivo.
O jogo contra o Vila Nova ganha clima de decisão de título, porque na filosofia do futebol, é jogo de três pontos para o Vitória, porque seu adversário está mal na competição, é o 16º colocado, vem de derrota para o Sport em Recife, e para o clube que luta pelo G-4, a obrigação é vencer, subir mais algumas casas na tabela de classificação, e se manter no seleto grupo dos que têm reais condições de voltar à 1ª Divisão em 2014.
O grande problema do Vitória é que o time tem conquistado resultados mais pela força, determinação e luta dos seus jogadores, que propriamente pelo bom futebol que a equipe ainda não conseguiu mostrar sob o comando de Vágner Benazzi. O treinador tem que superar problemas de alterações na equipe a cada jogo, por contusões e suspensões, e ainda não conseguiu manter um time e um padrão de jogo que satisfaça a torcida.
No sábado à tarde, no Estádio Manoel Barradas, o Vitória mostrou futebol com boa qualidade no primeiro tempo, o suficiente para derrotar o ASA por 1 a 0. O gol foi marcado, em belo estilo, por Neto Baiano, que recebeu um ótimo lançamento de Uellinton e tocou por cobertura ante a saída do goleiro Gilson, marcando seu 9º gol, e disparando como o principal artilheiro do rubro-negro baiano na disputa da Série B do Brasileiro.
Treinador não perde o pique e diz que chega
O treinador Vágner Benazzi não é bobo. Enquanto a maioria comemorava o triunfo diante do ASA, o treinador preferiu Benazzi enaltecer a união do grupo, do time, que não jogou seu melhor futebol, mas superou as dificuldades técnicas com a garra, e mandou um recado aos adversários.
“O time está crescendo e está unido. Temos que encaixar uma boa sequência. Quando surpreendermos alguém, vamos chegar. Temos que beliscar uns pontos fora de casa. Além disso, temos que trazer nossa torcida para o nosso lado. Quando tivermos o torcedor do nosso lado será difícil nos bater aqui dentro do Barradão – disse Benazzi.
O treinador admitiu a queda de produção do seu time no segundo tempo do jogo contra o ASA, e lamentou a suspensão do lateral-esquerdo Fernandinho, pela 3ª advertência do cartão amarelo, elogiando a atuação do lateral contra o ASA. "Ele fez uma de suas melhoras partidas aqui no Vitória. Foi um jogador que apareceu bem, algumas vezes como ala, e vai fazer falta", admitiu.
"O time está crescendo, ficando cada vez mais unido, e ficando muito gostoso de trabalhar. Todos estão puxando a corda para o mesmo lado. Cabe a nós agora fazer à torcida voltar para o Barradão e fazer com que o fato de perder aqui seja ainda mais difícil", concluiu.
Autor postado em 29/08/2011
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