Tráfego vai mudar na Nilo Peçanha

A Superintendência de Conservação e Obras Públicas do Salvador (Sucop) começa, no próximo dia 25, a limpeza e desobstrução de 700 metros do canal localizado na Rua Nilo Peçanha, na Calçada, numa ação que vai suspender o tráfego de veículos na via por até 30 dias.
Nesta segunda-feira (11/3), a Sucop e outros órgãos da Prefeitura, a exemplo da Transalvador, se reúnem para detalhar a operação, que será feita com equipamentos próprios da administração municipal.
A ação faz parte da Operação Chuva 2013, que será lançada oficialmente nesta segunda-feira pelo prefeito ACM Neto e o secretário de Infraestrutura, Habitação e Defesa Civil, Paulo Fontana, a partir das 10h, no Palácio Thomé de Souza.
“Decidimos dar esse tempo para o início das obras para que a gente possa avisar à população e comerciantes dessa mudança, que é uma reivindicação antiga e necessária. Há muito tempo não se faz manutenção nesse que é o principal canal de drenagem da Cidade Baixa”, explicou o superintendente da Sucop, Batista Neves. “O desvio no trânsito deverá ser feito na Rua do Uruguai”, acrescentou o superintendente.
No total, o projeto da Prefeitura para a localidade envolve três etapas. A primeira, a reconstrução do canal no trecho entre a Suburbana e a Av. Afrânio Peixoto. Essa obra, no valor de R$ 5 milhões, com recursos do Ministério da Integração Nacional, já começou.
A segunda etapa é justamente a limpeza do canal na altura da Nilo Peçanha, obra que vai envolver a troca de toda a capa asfáltica. A terceira etapa seria a retirada de casas localizadas sobre 200 metros de canal que ficam na interseção entre a Nilo Peçanha e a Afrânio Peixoto.
A Prefeitura está dialogando com os moradores desses imóveis. Caso não haja possibilidade de transferência desses moradores para outros locais, será necessário fazer um desvio de 400 metros no canal, numa obra que custaria aos cores públicos outros R$5 milhões para que a solução para o problema na Nilo Peçanha seja definitiva.
A Operação Chuva, que será lançada nesta segunda-feira, vai durar 90 dias, período em que a administração municipal vai atuar sobretudo nas áreas de risco, a exemplo da Península Itapagipana, devido ao acentuado número de encostas, e no Subúrbio, que possui solo do tipo massapê, facilitando a ocorrência de deslizamentos e desabamentos.
Segundo Paulo Fontana, o objetivo é “fortalecer as ações de prevenção durante o período em que a operação estiver em vigor, possibilitar agilidade na resposta em casos de acidentes e promover rápida recuperação das áreas afetadas”.
Algumas ações já tiveram início. No último sábado, por exemplo, o prefeito entregou em Nova Constituinte, no Subúrbio, uma ponte sobre um local onde constantemente alagava, impedindo a circulação das pessoas, inclusive das crianças para as escolas. O local foi o primeiro visitado por Neto após a posse.
A Defesa Civil de Salvador (Codesal) elencou três eixos para a execução da operação: enfrentar os 119 pontos de alagamento da cidade, sendo que destes 52 são considerados graves e 67 muito graves; evitar os deslizamentos de encostas, problema que atinge cerca de 300 áreas.
A Superintendência de Conservação e Obras Públicas do Salvador (Sucop) começa, no próximo dia 25, a limpeza e desobstrução de 700 metros do canal localizado na Rua Nilo Peçanha, na Calçada, numa ação que vai suspender o tráfego de veículos na via por até 30 dias.
Nesta segunda-feira (11/3), a Sucop e outros órgãos da Prefeitura, a exemplo da Transalvador, se reúnem para detalhar a operação, que será feita com equipamentos próprios da administração municipal.
A ação faz parte da Operação Chuva 2013, que será lançada oficialmente nesta segunda-feira pelo prefeito ACM Neto e o secretário de Infraestrutura, Habitação e Defesa Civil, Paulo Fontana, a partir das 10h, no Palácio Thomé de Souza.
“Decidimos dar esse tempo para o início das obras para que a gente possa avisar à população e comerciantes dessa mudança, que é uma reivindicação antiga e necessária. Há muito tempo não se faz manutenção nesse que é o principal canal de drenagem da Cidade Baixa”, explicou o superintendente da Sucop, Batista Neves. “O desvio no trânsito deverá ser feito na Rua do Uruguai”, acrescentou o superintendente.
No total, o projeto da Prefeitura para a localidade envolve três etapas. A primeira, a reconstrução do canal no trecho entre a Suburbana e a Av. Afrânio Peixoto. Essa obra, no valor de R$ 5 milhões, com recursos do Ministério da Integração Nacional, já começou.
A segunda etapa é justamente a limpeza do canal na altura da Nilo Peçanha, obra que vai envolver a troca de toda a capa asfáltica. A terceira etapa seria a retirada de casas localizadas sobre 200 metros de canal que ficam na interseção entre a Nilo Peçanha e a Afrânio Peixoto.
A Prefeitura está dialogando com os moradores desses imóveis. Caso não haja possibilidade de transferência desses moradores para outros locais, será necessário fazer um desvio de 400 metros no canal, numa obra que custaria aos cores públicos outros R$5 milhões para que a solução para o problema na Nilo Peçanha seja definitiva.
A Operação Chuva, que será lançada nesta segunda-feira, vai durar 90 dias, período em que a administração municipal vai atuar sobretudo nas áreas de risco, a exemplo da Península Itapagipana, devido ao acentuado número de encostas, e no Subúrbio, que possui solo do tipo massapê, facilitando a ocorrência de deslizamentos e desabamentos.
Segundo Paulo Fontana, o objetivo é “fortalecer as ações de prevenção durante o período em que a operação estiver em vigor, possibilitar agilidade na resposta em casos de acidentes e promover rápida recuperação das áreas afetadas”.
Algumas ações já tiveram início. No último sábado, por exemplo, o prefeito entregou em Nova Constituinte, no Subúrbio, uma ponte sobre um local onde constantemente alagava, impedindo a circulação das pessoas, inclusive das crianças para as escolas. O local foi o primeiro visitado por Neto após a posse.
A Defesa Civil de Salvador (Codesal) elencou três eixos para a execução da operação: enfrentar os 119 pontos de alagamento da cidade, sendo que destes 52 são considerados graves e 67 muito graves; evitar os deslizamentos de encostas, problema que atinge cerca de 300 áreas.
Autor postado em 11/03/2013
Comentários
N�o h� coment�rios para esse Artigo!