Fieb esclarece posição sobre o IPTU

O atual presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia, José de Freitas Mascarenhas, esclareceu a posição da entidade sobre o IPTU de Salvador. “A FIEB é, por princípio, totalmente contra qualquer aumento de impostos, mas se isso é necessário, a elevação deve respeitar o limite da razoabilidade”, afirmou.
Mascarenhas lembrou que “a Fieb é uma entidade apartidária, como deve ser e se manter qualquer representação empresarial, a questão do IPTU não deveria ser politizada, mas conduzida pela via da negociação”. O atual gestor frisou que “todas as entidades que compõem o Fórum Empresarial mantiveram várias rodadas de negociações com o prefeito ACM Neto e seus assessores e, em princípio, foi alcançado um acordo com perdas e ganhos para as partes”.
Agora, com os carnês do IPTU emitidos - prossegue Mascarenhas - “é que a sociedade tem o real conhecimento das mudanças de padrão do imposto e que os excessos observados podem e devem ser corrigidos por meio de novas negociações entre empresários e a prefeitura de Salvador”.
José Mascarenhas reconhece que o IPTU cobrado em Salvador estava defasado e que a capital baiana “necessita de urgentes investimentos para melhorar a qualidade de vida da população, mas defende que o reajuste praticado tem de ser equilibrado, o que requer negociação, pois significa mudança no padrão de custo de empresas e famílias”.
Para o presidente da Fieb, por ter o maior peso localizado fora de Salvador, a indústria não é o setor globalmente mais afetado pela alta do IPTU, muito embora segmentos como o da construção civil o sejam. Comércio e serviços são os setores mais afetados. Mascarenhas frisou que recomendou que a liderança do processo de negociações com a prefeitura coubesse, desde o início, ao Fórum Empresarial da Bahia, “entidade que congrega duas dezenas de entidades de classe, de todos os setores econômicos, inclusive a Associação Comercial da Bahia, Federação do Comércio, ABASE, Sinduscon, Ademi e OAB”.
O atual presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia, José de Freitas Mascarenhas, esclareceu a posição da entidade sobre o IPTU de Salvador. “A FIEB é, por princípio, totalmente contra qualquer aumento de impostos, mas se isso é necessário, a elevação deve respeitar o limite da razoabilidade”, afirmou.
Mascarenhas lembrou que “a Fieb é uma entidade apartidária, como deve ser e se manter qualquer representação empresarial, a questão do IPTU não deveria ser politizada, mas conduzida pela via da negociação”. O atual gestor frisou que “todas as entidades que compõem o Fórum Empresarial mantiveram várias rodadas de negociações com o prefeito ACM Neto e seus assessores e, em princípio, foi alcançado um acordo com perdas e ganhos para as partes”.
Agora, com os carnês do IPTU emitidos - prossegue Mascarenhas - “é que a sociedade tem o real conhecimento das mudanças de padrão do imposto e que os excessos observados podem e devem ser corrigidos por meio de novas negociações entre empresários e a prefeitura de Salvador”.
José Mascarenhas reconhece que o IPTU cobrado em Salvador estava defasado e que a capital baiana “necessita de urgentes investimentos para melhorar a qualidade de vida da população, mas defende que o reajuste praticado tem de ser equilibrado, o que requer negociação, pois significa mudança no padrão de custo de empresas e famílias”.
Para o presidente da Fieb, por ter o maior peso localizado fora de Salvador, a indústria não é o setor globalmente mais afetado pela alta do IPTU, muito embora segmentos como o da construção civil o sejam. Comércio e serviços são os setores mais afetados. Mascarenhas frisou que recomendou que a liderança do processo de negociações com a prefeitura coubesse, desde o início, ao Fórum Empresarial da Bahia, “entidade que congrega duas dezenas de entidades de classe, de todos os setores econômicos, inclusive a Associação Comercial da Bahia, Federação do Comércio, ABASE, Sinduscon, Ademi e OAB”.
Autor postado em 02/02/2014
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