Após decisão do TRT, trabalhadores da construção civil voltam ao trabalho

Depois de anunciarem o final da greve na última terça-feira (15), com um percentual de reajuste que não foi aceito pelos patrões, os trabalhadores da construção civil enfim vão retornar ao trabalho nesta sexta-feira (18). Isso porque no julgamento do Dissídio Coletivo de Trabalho no Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região, a vice-presidente do TRT5, Maria Adna do Nascimento, decidiu pelo reajuste de 9,47%, e ainda sobre outro ponto bastante discordante entre as categorias, os dias não trabalhados.
A decisão não agradou totalmente nem a gregos, nem a troianos. Tanto o sindicato dos servidores, quanto dos patrões reclamaram da decisão.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção (Sintracom), os operários voltam aos canteiros já nesta sexta. A decisão do TRT prevê ainda um reajuste de 10,13% na cesta básica e no auxílio para dependente excepcional.
O desconto pelos dias não trabalhadores será dividido em cinco parcelas, mensalmente, a contar do salário de abril. Isso desagradou os trabalhadores que estiveram reunidos depois da sessão na Praça de Nazaré. “Vamos acatar a decisão judicial e voltar a trabalhar na manhã de sexta-feira. Mas, em abril, quando esse desconto começar, vamos brigar pra que ele não aconteça”, afirmou Raimundo Brito, diretor do Sintracom.
Para o patronato, a decisão não foi ideal. O advogado Valdemiro Lins do Sindicato das Indústrias da Construção Civil da Bahia (Sinduscom) chegou a afirmar que boa parte das empresas, principalmente as médias, não teriam condições financeiras de arcar com o reajuste.
Com informações da repórter Cristiane Félix
A decisão não agradou totalmente nem a gregos, nem a troianos. Tanto o sindicato dos servidores, quanto dos patrões reclamaram da decisão.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção (Sintracom), os operários voltam aos canteiros já nesta sexta. A decisão do TRT prevê ainda um reajuste de 10,13% na cesta básica e no auxílio para dependente excepcional.
O desconto pelos dias não trabalhadores será dividido em cinco parcelas, mensalmente, a contar do salário de abril. Isso desagradou os trabalhadores que estiveram reunidos depois da sessão na Praça de Nazaré. “Vamos acatar a decisão judicial e voltar a trabalhar na manhã de sexta-feira. Mas, em abril, quando esse desconto começar, vamos brigar pra que ele não aconteça”, afirmou Raimundo Brito, diretor do Sintracom.
Para o patronato, a decisão não foi ideal. O advogado Valdemiro Lins do Sindicato das Indústrias da Construção Civil da Bahia (Sinduscom) chegou a afirmar que boa parte das empresas, principalmente as médias, não teriam condições financeiras de arcar com o reajuste.
Com informações da repórter Cristiane Félix
Autor postado em 18/03/2011
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