Bahia corre atrás do supertime

Aderrota na estreia da Série A do Brasileiro, no último domingo, para o América Mineiro, serviu para balançar a diretoria tricolor. Se o planejamento já era reformular o elenco para a disputa do Nacional, o plano foi acelerado. Tudo para evitar que aquela provocação rubro-negra dos “sete anos para subir, sete meses para cair”, não se transforme em realidade no final da temporada.
As negociações que vinham se arrastando nas últimas semanas ganharam um gás extra. Com as boas estreias de Jobson no ataque e de Fahel no meio-de-campo, a direção entendeu o caminho como certo e partiu para as cartadas finais.
Para montar o supertime tricolor, o clube anunciou ontem a contratação do meia Ricardinho. A contratação do jogador foi feita somente depois de um trabalho de convencimento do presidente Marcelo Guimarães Filho.
A idade (35 anos) e os problemas extracampo do jogador – eleito pelos companheiros de profissão, em uma enquete da Placar, o mais odiado – deixaram o técnico René Simões e o gestor Paulo Angioni com um pé atrás.
Depois de Ricardinho, a diretoria tricolor aguarda ainda um posicionamento de Marcos Assunção. Só que a situação é mais delicada. O Bahia fez uma proposta salarial superior à do Palmeiras – clube do jogador.
Mas, a família de Marcos Assunção não quer deixar São Paulo. “Assunção é mais difícil. Estamos aguardando”, comentou o presidente do clube.
Além deles dois, o Bahia mantém o sonho do meia Morais e do atacante Adriano Michael Jackson. Há semanas o clube diz chegado a um acordo com os atletas. No entanto, aguarda a liberação do Corinthians e Palmeiras, respectivamente. O que só deve acontecer no final de junho.
Outro nome especulado no Fazendão foi o do atacante Cavenaghi. O jogador argentino teria sido oferecido pelo Internacional. No entanto, a informação não foi confirmada por Marcelo Filho.
“Não tem nada oficial”, comentou o presidente do Bahia.
Outro que está perto de vestir a camisa tricolor é o zagueiro Paulo Miranda. Revelado pelo Iraty, do Paraná, e com passagem apagada pelo Palmeiras, ele se destacou no Campeonato Paulista pelo Oeste e pertence à Traffic.
René Simões faz mistério para a partida contra o Fla
Sem poder contar com o goleiro Marcelo Lomba e o meia Camacho – ambos pertencem ao Flamengo e não podem atuar por questão contratual – o técnico René Simões faz mistério. No treino técnico de ontem à tarde, o treinador sequer deu pistas de quais serão suas escolhas.
“Ainda não defini nada. No gol tenho duas ótimas opções e vou pensar nelas. No meio, quero manter a mesma característica da equipe e tenho alguns jogadores para substituir Camacho. Ainda temos quatro dias de trabalho para decidir”, comentou durante a entrevista coletiva.
Para o gol, Jair e Omar disputam a vaga. No meio, o treinador pode optar pela estreia de Diones. O volante/meia foi campeão baiano pelo Bahia de Feira e contratado pelo tricolor no início da semana passada.
Ontem, o lateral-direito Jancarlos, que sentiu dores no joelho e desfalcou o Bahia na estreia da Série A, fez um trabalho na academia com os professores Luiz Napoleão e Vitor Gonçalves. A equipe volta a treinar na tarde de hoje.
Lulinha pede atenção para corrigir os erros da equipe
Que o Bahia fez dois tempos completamente diferente contra o América Mineiro, na estreia da Série A do Brasileiro, não é novidade para ninguém. E é exatamente neste ponto que o meia-atacante Lulinha espera que o Bahia melhore. “Precisamos manter o ritmo que tivemos na primeira etapa”, comentou o jogador.
Lulinha comemorou a semana livre para que o técnico René Simões possa corrigir os erros apresentados no último domingo. “Vamos trabalhar forte durante essa semana e corrigirmos os erros que cometemos no segundo tempo do jogo contra o América-MG”, acrescentou.
O meia lembrou ainda do apoio da torcida contra o Flamengo. “Será um jogo de casa cheia, com o apoio da nossa torcida. Temos tudo para fazer uma boa partida e somarmos os três primeiros pontos na Série A”, finalizou.
Zagueiro aposta na bola aérea
Até então, falar em bola aérea no Bahia é pensar no perigo que ela representa para a zaga tricolor. Este tem tido o ponto fraco do time desde o começo do ano. Mas a situação pode se reverter com a chegada do zagueiro Diego Jussani.
De ameaça a potencial arma. Em sua primeira entrevista como jogador do Bahia, Jussani exaltou exatamente a bola aérea. “Sou um zagueiro sério, que sabe sair jogando, mas que também sabe dar um chutão para afastar o perigo da minha defesa. Tenho a jogada ofensiva de cabeça como virtude. Em 2010, fiz seis gols pela Ponte Preta e quero marcar também pelo Bahia”, afirmou.
O zagueiro já realizou exames médicos e já participou dos treinos com o restante do elenco. Como não atua desde o fim do campeonato paulista, ele precisará de pelo menos uma semana para se condicionar fisicamente.
As negociações que vinham se arrastando nas últimas semanas ganharam um gás extra. Com as boas estreias de Jobson no ataque e de Fahel no meio-de-campo, a direção entendeu o caminho como certo e partiu para as cartadas finais.
Para montar o supertime tricolor, o clube anunciou ontem a contratação do meia Ricardinho. A contratação do jogador foi feita somente depois de um trabalho de convencimento do presidente Marcelo Guimarães Filho.
A idade (35 anos) e os problemas extracampo do jogador – eleito pelos companheiros de profissão, em uma enquete da Placar, o mais odiado – deixaram o técnico René Simões e o gestor Paulo Angioni com um pé atrás.
Depois de Ricardinho, a diretoria tricolor aguarda ainda um posicionamento de Marcos Assunção. Só que a situação é mais delicada. O Bahia fez uma proposta salarial superior à do Palmeiras – clube do jogador.
Mas, a família de Marcos Assunção não quer deixar São Paulo. “Assunção é mais difícil. Estamos aguardando”, comentou o presidente do clube.
Além deles dois, o Bahia mantém o sonho do meia Morais e do atacante Adriano Michael Jackson. Há semanas o clube diz chegado a um acordo com os atletas. No entanto, aguarda a liberação do Corinthians e Palmeiras, respectivamente. O que só deve acontecer no final de junho.
Outro nome especulado no Fazendão foi o do atacante Cavenaghi. O jogador argentino teria sido oferecido pelo Internacional. No entanto, a informação não foi confirmada por Marcelo Filho.
“Não tem nada oficial”, comentou o presidente do Bahia.
Outro que está perto de vestir a camisa tricolor é o zagueiro Paulo Miranda. Revelado pelo Iraty, do Paraná, e com passagem apagada pelo Palmeiras, ele se destacou no Campeonato Paulista pelo Oeste e pertence à Traffic.
René Simões faz mistério para a partida contra o Fla
Sem poder contar com o goleiro Marcelo Lomba e o meia Camacho – ambos pertencem ao Flamengo e não podem atuar por questão contratual – o técnico René Simões faz mistério. No treino técnico de ontem à tarde, o treinador sequer deu pistas de quais serão suas escolhas.
“Ainda não defini nada. No gol tenho duas ótimas opções e vou pensar nelas. No meio, quero manter a mesma característica da equipe e tenho alguns jogadores para substituir Camacho. Ainda temos quatro dias de trabalho para decidir”, comentou durante a entrevista coletiva.
Para o gol, Jair e Omar disputam a vaga. No meio, o treinador pode optar pela estreia de Diones. O volante/meia foi campeão baiano pelo Bahia de Feira e contratado pelo tricolor no início da semana passada.
Ontem, o lateral-direito Jancarlos, que sentiu dores no joelho e desfalcou o Bahia na estreia da Série A, fez um trabalho na academia com os professores Luiz Napoleão e Vitor Gonçalves. A equipe volta a treinar na tarde de hoje.
Lulinha pede atenção para corrigir os erros da equipe
Que o Bahia fez dois tempos completamente diferente contra o América Mineiro, na estreia da Série A do Brasileiro, não é novidade para ninguém. E é exatamente neste ponto que o meia-atacante Lulinha espera que o Bahia melhore. “Precisamos manter o ritmo que tivemos na primeira etapa”, comentou o jogador.
Lulinha comemorou a semana livre para que o técnico René Simões possa corrigir os erros apresentados no último domingo. “Vamos trabalhar forte durante essa semana e corrigirmos os erros que cometemos no segundo tempo do jogo contra o América-MG”, acrescentou.
O meia lembrou ainda do apoio da torcida contra o Flamengo. “Será um jogo de casa cheia, com o apoio da nossa torcida. Temos tudo para fazer uma boa partida e somarmos os três primeiros pontos na Série A”, finalizou.
Zagueiro aposta na bola aérea
Até então, falar em bola aérea no Bahia é pensar no perigo que ela representa para a zaga tricolor. Este tem tido o ponto fraco do time desde o começo do ano. Mas a situação pode se reverter com a chegada do zagueiro Diego Jussani.
De ameaça a potencial arma. Em sua primeira entrevista como jogador do Bahia, Jussani exaltou exatamente a bola aérea. “Sou um zagueiro sério, que sabe sair jogando, mas que também sabe dar um chutão para afastar o perigo da minha defesa. Tenho a jogada ofensiva de cabeça como virtude. Em 2010, fiz seis gols pela Ponte Preta e quero marcar também pelo Bahia”, afirmou.
O zagueiro já realizou exames médicos e já participou dos treinos com o restante do elenco. Como não atua desde o fim do campeonato paulista, ele precisará de pelo menos uma semana para se condicionar fisicamente.
Autor postado em 25/05/2011
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