Sob pressão, Ricardinho abre o jogo

Depois de três rodadas do Campeonato Brasileiro, a esperança de melhora da torcida tricolor está nas estreias de Ricardinho e Carlos Alberto. O primeiro deve jogar pela primeira vez neste domingo. O segundo somente na próxima rodada.
A dupla é vista como os homens que irão colocar ordem no meio-de-campo do tricolor. “A gente precisa de uma cabeça pensante. Hoje eu posso falar que essa cabeça pensante está chegando, que é o Ricardinho”, declarou o técnico René Simões quando o jogador foi contratado.
Mas, mesmo com a esperança do próprio treinador, Ricardinho prefere tirar de si, e de Carlos Alberto, a denominação de salvador da pátria. “Futebol é um esporte coletivo e não individual”, ponderou o jogador. “A individualidade só se sobressai quando o coletivo está forte. Futebol não é como o tênis, o ping-pong, que só têm um jogador ali”, acrescentou.
Para Ricardinho, o importante do Bahia vai ser ter um conjunto forte. “O trabalho tem que ser bem feito para que a individualidade possa fazer a diferença no jogo”, opinou.
E essa diferença já pode começar a ser sentida no domingo, contra o Atlético Mineiro? “Não conversei com René (Simões, treinador do Bahia) sobre isso, mas a tendência é que aconteça mesmo”, disse.
Ricardinho não quis adiantar sua estreia pelo Bahia, mas deixou no ar a possibilidade de, pelo menos, estar entre as opções no banco de reservas: “Essa semana nós vamos dar continuidade na preparação e intensificar mais os trabalhos. Acredito que a gente vem atingindo os objetivos que a comissão técnica traçou e que eu, como profissional, também tracei”.
Se estiver presente em campo, Ricardinho pode não querer aceitar o peso dado pela torcida. Mas, sem dúvida alguma, dará motivação e movimentação extra ao Bahia. “Ele sabe cadenciar o jogo e enfiar uma bola para o atacante. Além disso, eu tava sentido a falta de um jogador que caísse de meu lado, que jogasse mais comigo”, comentou o lateral-esquerdo Ávine.
Já o esperado companheiro de Ricardinho no meio, Carlos Alberto, só deve ficar à disposição para a próxima rodada, contra o Fluminense, no Rio de Janeiro. Ontem, o meia fez seu primeiro treino com bola.
"Não podemos estar na zona de rebaixamento"
“Ainda é início de campeonato”. “Só foram três rodadas”. “Faltam 35 jogos”. Estas têm sido algumas das frases usadas por torcedores do Bahia para minimizar a campanha ruim do tricolor neste início de Campeonato Brasileiro. Mas, para o meia Ricardinho, o pensamento no tricolor não pode ser esse.
“O que tem de ser colocado nesse momento é que, ao mesmo tempo que estamos no início, o Bahia não pode estar na zona de rebaixamento. Independentemente de colocarmos que é o início, o Bahia não pode estar na zona de rebaixamento”, afirmou o jogador.
Para Ricardinho, o elenco que o Bahia vem montando é para brigar por posições melhores na tabela de classificação. “Temos um grupo que tem condições de buscar algo melhor. Há qualidade para que a gente possa ter uma reversão de posicionamento”, disse.
Mas, o lateral-esquerdo Ávine apresentou outra visão. “A gente ainda está no início e sabíamos que a Série A seria com muita dificuldade. Temos que colocar na cabeça que não tem jogo fácil”, falou.
Para Ávine, a mudança de comportamento deve começar já a partir deste domingo. “Estamos cientes que estamos devendo, mas o campeonato está apenas começando. Nossa equipe tem que entrar em campo mais determinada”.
Jóbson não joga contra o Atlético
O técnico René Simões confirmou na tarde de ontem que não poderá contar com o atacante Jóbson para a partida de domingo, contra o Atlético Mineiro, em Pituaçu. Isso porque, apesar de pertencer ao Botafogo, o jogador estava no clube mineiro, que para liberá-lo, exigiu a ausência do atleta nos confrontos diretos.
O pior para o treinador é que o substituto de Jóbson também vai ficar de fora. “A primeira opção que eu tinha, o Nikão, também não pode. Vamos ver ai como está o Jones e as outras opções”, comentou René que tem entre João Neto e Maranhão os outros dois concorrentes
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Ávine será homenageado pelo 200° jogo
Duzentos jogos. Essa é a marca que o lateral-esquerdo Ávine vai completar com a camisa do Bahia no próximo domingo quando entrar em campo para enfrentar o Atlético Mineiro. Para comemorar o feito, a direção do Bahia está preparando uma homenagem ao jogador.
O formato da comemoração ainda não foi definido. Os detalhes serão discutidos em uma reunião da diretoria. Mas, independente da comemoração, Ávine só tem um pensamento para esta partida. “Seria muito bom completar esta marca com uma vitória”, afirmou o jogador.
Ávine subiu para os profissionais do Bahia em 2006, logo depois da disputa da Copa São Paulo. Desde então, deixou o Bahia somente em 2009, quando foi emprestado ao Santo André. Neste período, participou das campanhas de acesso à Série B e na volta para a Primeira Divisão. “Esse foi o jogo (contra a Portuguesa) que mais me marcou”, revelou.
Em seu sexto ano vestindo a camisa do tricolor, o lateral-esquerdo diz querer aumentar a marca. “Duzentos é pouco. Eu quero fazer muito mais jogos com a camisa do Bahia”..
A dupla é vista como os homens que irão colocar ordem no meio-de-campo do tricolor. “A gente precisa de uma cabeça pensante. Hoje eu posso falar que essa cabeça pensante está chegando, que é o Ricardinho”, declarou o técnico René Simões quando o jogador foi contratado.
Mas, mesmo com a esperança do próprio treinador, Ricardinho prefere tirar de si, e de Carlos Alberto, a denominação de salvador da pátria. “Futebol é um esporte coletivo e não individual”, ponderou o jogador. “A individualidade só se sobressai quando o coletivo está forte. Futebol não é como o tênis, o ping-pong, que só têm um jogador ali”, acrescentou.
Para Ricardinho, o importante do Bahia vai ser ter um conjunto forte. “O trabalho tem que ser bem feito para que a individualidade possa fazer a diferença no jogo”, opinou.
E essa diferença já pode começar a ser sentida no domingo, contra o Atlético Mineiro? “Não conversei com René (Simões, treinador do Bahia) sobre isso, mas a tendência é que aconteça mesmo”, disse.
Ricardinho não quis adiantar sua estreia pelo Bahia, mas deixou no ar a possibilidade de, pelo menos, estar entre as opções no banco de reservas: “Essa semana nós vamos dar continuidade na preparação e intensificar mais os trabalhos. Acredito que a gente vem atingindo os objetivos que a comissão técnica traçou e que eu, como profissional, também tracei”.
Se estiver presente em campo, Ricardinho pode não querer aceitar o peso dado pela torcida. Mas, sem dúvida alguma, dará motivação e movimentação extra ao Bahia. “Ele sabe cadenciar o jogo e enfiar uma bola para o atacante. Além disso, eu tava sentido a falta de um jogador que caísse de meu lado, que jogasse mais comigo”, comentou o lateral-esquerdo Ávine.
Já o esperado companheiro de Ricardinho no meio, Carlos Alberto, só deve ficar à disposição para a próxima rodada, contra o Fluminense, no Rio de Janeiro. Ontem, o meia fez seu primeiro treino com bola.
"Não podemos estar na zona de rebaixamento"
“Ainda é início de campeonato”. “Só foram três rodadas”. “Faltam 35 jogos”. Estas têm sido algumas das frases usadas por torcedores do Bahia para minimizar a campanha ruim do tricolor neste início de Campeonato Brasileiro. Mas, para o meia Ricardinho, o pensamento no tricolor não pode ser esse.
“O que tem de ser colocado nesse momento é que, ao mesmo tempo que estamos no início, o Bahia não pode estar na zona de rebaixamento. Independentemente de colocarmos que é o início, o Bahia não pode estar na zona de rebaixamento”, afirmou o jogador.
Para Ricardinho, o elenco que o Bahia vem montando é para brigar por posições melhores na tabela de classificação. “Temos um grupo que tem condições de buscar algo melhor. Há qualidade para que a gente possa ter uma reversão de posicionamento”, disse.
Mas, o lateral-esquerdo Ávine apresentou outra visão. “A gente ainda está no início e sabíamos que a Série A seria com muita dificuldade. Temos que colocar na cabeça que não tem jogo fácil”, falou.
Para Ávine, a mudança de comportamento deve começar já a partir deste domingo. “Estamos cientes que estamos devendo, mas o campeonato está apenas começando. Nossa equipe tem que entrar em campo mais determinada”.
Jóbson não joga contra o Atlético
O técnico René Simões confirmou na tarde de ontem que não poderá contar com o atacante Jóbson para a partida de domingo, contra o Atlético Mineiro, em Pituaçu. Isso porque, apesar de pertencer ao Botafogo, o jogador estava no clube mineiro, que para liberá-lo, exigiu a ausência do atleta nos confrontos diretos.
O pior para o treinador é que o substituto de Jóbson também vai ficar de fora. “A primeira opção que eu tinha, o Nikão, também não pode. Vamos ver ai como está o Jones e as outras opções”, comentou René que tem entre João Neto e Maranhão os outros dois concorrentes
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Ávine será homenageado pelo 200° jogo
Duzentos jogos. Essa é a marca que o lateral-esquerdo Ávine vai completar com a camisa do Bahia no próximo domingo quando entrar em campo para enfrentar o Atlético Mineiro. Para comemorar o feito, a direção do Bahia está preparando uma homenagem ao jogador.
O formato da comemoração ainda não foi definido. Os detalhes serão discutidos em uma reunião da diretoria. Mas, independente da comemoração, Ávine só tem um pensamento para esta partida. “Seria muito bom completar esta marca com uma vitória”, afirmou o jogador.
Ávine subiu para os profissionais do Bahia em 2006, logo depois da disputa da Copa São Paulo. Desde então, deixou o Bahia somente em 2009, quando foi emprestado ao Santo André. Neste período, participou das campanhas de acesso à Série B e na volta para a Primeira Divisão. “Esse foi o jogo (contra a Portuguesa) que mais me marcou”, revelou.
Em seu sexto ano vestindo a camisa do tricolor, o lateral-esquerdo diz querer aumentar a marca. “Duzentos é pouco. Eu quero fazer muito mais jogos com a camisa do Bahia”..
Autor postado em 08/06/2011
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