Júnior chega com saudade de brocar

Trinta gols em 2010 e a participação em momentos decisivos do Vitória na última temporada. Esse foi o cartão de visita de Júnior em seu retorno ao Brasil. O atacante chegou na Toca do Leão para fazer testes, foi aprovado e surpreendeu. Logo caiu nas graças do torcedor rubro-negro, mas depois de problemas extra campo o rendimento caiu.
Júnior não foi o mesmo no segundo semestre do ano passado e passou longe do ‘matador’ durante os cinco meses em que esteve no Ceará este ano. Foram apenas cinco gols marcados no Estadual.
Mas, neste retorno para Salvador e com o desafio de vestir a camisa do Bahia, ele se mostra empolgado para reencontrar o caminho das redes. “Espero que o Júnior volte a brocar. Isso é o que eu estou com saudade. Estou louco para brocar de novo”, afirmou.
Só que até começar a ‘brocar’, Júnior vai ter de conviver com a desconfiança da torcida do Bahia. Desde foi anunciado como novo reforço do Bahia, a torcida tricolor tem sido lembrada da ‘cova’ cavada pelo jogador nas finais do Baiano de 2010.
Mas, em sua apresentação no clube, o jogador colocou panos quentes na provocação. “Aquilo ali foi brincadeira mesmo. Isso faz parte do futebol. Do mesmo jeito que teve coreografias lá, aqui vai ter também. Aquilo foi brincadeira entre meus amigos e acabaram falando que foi a cova do Bahia. Mas, também podemos cavar a cova aqui”, respondeu o jogador.
Com contrato até o final do Campeonato Baiano de 2012 – e desimpedido de enfrentar o Ceará – ele sabe que só terá um caminho para ganhar a confiança do torcedor. “Somente com os gols eu vou fazer com que o torcedor fique de meu lado”, adiantou.
O atacante aproveitou ainda a coletiva de imprensa de sua apresentação para explicar o porquê do baixo rendimento no Ceará e deixar a torcida do Bahia esperançosa.
“Minha ida para o Ceará foi mais pelo lado familiar. Queria estar perto de minha família e na parte profissional eu senti um pouco de dificuldade. Fiz gols, mas fiquei doente e fora do time por 15 a 20 dias. Aí eu perdi minha vaga”.
“Já treinei demais no Ceará”, diz atacante
Sabendo da necessidade de balançar as redes para conquistar a torcida, Júnior chegou no Bahia com vontade de jogar.
“Treinar eu já treinei demais lá no Ceará”, disse já se colocando à disposição do técnico René Simões, mas sem antes alertar: “Não vim para tirar A ou B. Eu vim para fazer parte do grupo e para ajudar”.
Na tarde de ontem, Júnior finalizou os exames médicos que haviam sido iniciados no último sábado e foi para o campo. O atacante treinou com bola e, se for regularizado, deve viajar com o time para o Rio de Janeiro.
Em campo, no ano passado, ele ficou conhecido como o Diabo Loiro. Este ano, quando retornou para o Ceará, voltou a ser chamado de Júnior Pipoca (por causa de um antigo apelido).
Apesar de não fazer qualquer objeção a estas denominações, o atacante deixou clara a sua preferência. “Meu nome é Júnior. Então, quero que me chame de Júnior”.
Júnior não foi o mesmo no segundo semestre do ano passado e passou longe do ‘matador’ durante os cinco meses em que esteve no Ceará este ano. Foram apenas cinco gols marcados no Estadual.
Mas, neste retorno para Salvador e com o desafio de vestir a camisa do Bahia, ele se mostra empolgado para reencontrar o caminho das redes. “Espero que o Júnior volte a brocar. Isso é o que eu estou com saudade. Estou louco para brocar de novo”, afirmou.
Só que até começar a ‘brocar’, Júnior vai ter de conviver com a desconfiança da torcida do Bahia. Desde foi anunciado como novo reforço do Bahia, a torcida tricolor tem sido lembrada da ‘cova’ cavada pelo jogador nas finais do Baiano de 2010.
Mas, em sua apresentação no clube, o jogador colocou panos quentes na provocação. “Aquilo ali foi brincadeira mesmo. Isso faz parte do futebol. Do mesmo jeito que teve coreografias lá, aqui vai ter também. Aquilo foi brincadeira entre meus amigos e acabaram falando que foi a cova do Bahia. Mas, também podemos cavar a cova aqui”, respondeu o jogador.
Com contrato até o final do Campeonato Baiano de 2012 – e desimpedido de enfrentar o Ceará – ele sabe que só terá um caminho para ganhar a confiança do torcedor. “Somente com os gols eu vou fazer com que o torcedor fique de meu lado”, adiantou.
O atacante aproveitou ainda a coletiva de imprensa de sua apresentação para explicar o porquê do baixo rendimento no Ceará e deixar a torcida do Bahia esperançosa.
“Minha ida para o Ceará foi mais pelo lado familiar. Queria estar perto de minha família e na parte profissional eu senti um pouco de dificuldade. Fiz gols, mas fiquei doente e fora do time por 15 a 20 dias. Aí eu perdi minha vaga”.
“Já treinei demais no Ceará”, diz atacante
Sabendo da necessidade de balançar as redes para conquistar a torcida, Júnior chegou no Bahia com vontade de jogar.
“Treinar eu já treinei demais lá no Ceará”, disse já se colocando à disposição do técnico René Simões, mas sem antes alertar: “Não vim para tirar A ou B. Eu vim para fazer parte do grupo e para ajudar”.
Na tarde de ontem, Júnior finalizou os exames médicos que haviam sido iniciados no último sábado e foi para o campo. O atacante treinou com bola e, se for regularizado, deve viajar com o time para o Rio de Janeiro.
Em campo, no ano passado, ele ficou conhecido como o Diabo Loiro. Este ano, quando retornou para o Ceará, voltou a ser chamado de Júnior Pipoca (por causa de um antigo apelido).
Apesar de não fazer qualquer objeção a estas denominações, o atacante deixou clara a sua preferência. “Meu nome é Júnior. Então, quero que me chame de Júnior”.
Autor postado em 15/06/2011
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