Seleção com a cara do Santos

Ninguém dúvida da força que tem o Santos na atual conjuntura do futebol brasileiro. Se o time é campeão da Copa do Brasil 2010, campeão da Taça Libertadores da América 2011, e, bicampeão paulista, então, nada mais justo de que a base santista seja utilizada por Mano Menezes na Seleção
Brasileira, correto?
Na verdade essa pergunta vai ficar sem resposta até, pelo menos, o resultado final do próximo jogo, entre Brasil e Paraguai, amanhã, às 16h, em Córdoba.
Caso Mano Menezes confirme ao menos uma mudança na equipe, com a entrada de Elano e a permanência de Neymar e Paulo Henrique Ganso, teremos um trio de jogadores santistas à disposição do futebol brasileiro, diga-se de passagem os três mais importantes atletas do clube praiano.
Então podemos dizer que a seleção terá uma cara do Santos, um toque dos garotos do técnico Muricy Ramalho? Isso sim. Mas resta esperar que em campo eles rendam o mesmo que quando atuam defendendo o alvinegro.
Porém o torcedor vai ter que aguardar até minutos antes do início da partida para saber se por baixo da camisa verde-e-amarela terá um pouco do preto e branco santista. É que o treinador decidiu utilizar da velha tática do mistério e só vai divulgar a escalação amanhã.
"Em relação à formação, temos trabalhado algumas variações, vamos deixar para aqueles momentos que antecedem o jogo para confirmar se abre uma perspectiva de pequena dúvida e vou deixar para definir mais perto do jogo", disse.
Mano testou mudanças nos treinos em Los Cardales. Sacou Robinho e Ramires do time e testou Lucas e Elano em seus respectivos lugares.
Os dois também entraram durante o empate sem gols contra a Venezuela, mas não melhoraram a apresentação do Brasil. O técnico pediu paciência com a seleção, que passa por processo de renovação. "Não poderíamos criar a ilusão de que encontraríamos facilidades na Copa América. É muito difícil jogar contra seleções sul-americanas", declarou o treinador.
MURICY- Mano evitou responder os comentários feitos por Muricy Ramalho sobre a atuação de Neymar na seleção. Na última segunda-feira, o técnico santista disse que Neymar e Paulo Henrique Ganso "deixaram a desejar um pouquinho".
"Ficaram muito preso na marcação, aceitaram a marcação adversária, mas acho que é estreia e temos que levar em consideração", afirmou em entrevista para o canal Sportv. "O que tenho que falar com os jogadores eu falo diretamente com eles", rebateu Mano.
Mano usa fiascos de rival e nega favoritismo ante Paraguai
O técnico Mano Menezes rejeitou o título de favorito atribuído à Seleção Brasileira para o confronto contra o Paraguai amanhã, pela segunda rodada da fase de grupos da Copa América. O treinador gaúcho usou como exemplo a Argentina, anfitriã do torneio, que empatou seus dois jogos.
"Eu não dei tanto favoritismo [para a Argentina] e disse que a competição iria mostrar. Até agora temos uma Copa América muito aberta, com uma paridade técnica maior. A Argentina teve dificuldade contra a Colômbia, esteve mais perto da derrota do que da vitória", explicou o técnico em entrevista coletiva hoje.
Em relação ao adversário de sábado, Mano disse que a equipe enfrenta uma situação mais confortável do que no jogo de estreia contra a Venezuela, pois a responsabilidade pela vitória será dividida com o Paraguai.
"Gosto mais da responsabilidade partilhada. Vejo no Paraguai um adversário que tem condição de compartilhar essa responsabilidade. Nossa expectativa é fazer um jogo melhor, principalmente repetir durante mais tempo o que fizemos bem durante os 30 primeiros minutos [diante da Venezuela]", afirmou o treinador.
Mano elogiou também a defesa brasileira, que não sofreu gol nos últimos quatro jogos disputados.
"Nós temos uma boa sistematização defensiva, a Seleção Brasileira não sofre gol e não sofre riscos, tanto contra adversários médios como de qualidade boa, como Holanda e Venezuela. Temos condição de manter isso, isso cria estabilidade", finalizou.
Brasileira, correto?
Na verdade essa pergunta vai ficar sem resposta até, pelo menos, o resultado final do próximo jogo, entre Brasil e Paraguai, amanhã, às 16h, em Córdoba.
Caso Mano Menezes confirme ao menos uma mudança na equipe, com a entrada de Elano e a permanência de Neymar e Paulo Henrique Ganso, teremos um trio de jogadores santistas à disposição do futebol brasileiro, diga-se de passagem os três mais importantes atletas do clube praiano.
Então podemos dizer que a seleção terá uma cara do Santos, um toque dos garotos do técnico Muricy Ramalho? Isso sim. Mas resta esperar que em campo eles rendam o mesmo que quando atuam defendendo o alvinegro.
Porém o torcedor vai ter que aguardar até minutos antes do início da partida para saber se por baixo da camisa verde-e-amarela terá um pouco do preto e branco santista. É que o treinador decidiu utilizar da velha tática do mistério e só vai divulgar a escalação amanhã.
"Em relação à formação, temos trabalhado algumas variações, vamos deixar para aqueles momentos que antecedem o jogo para confirmar se abre uma perspectiva de pequena dúvida e vou deixar para definir mais perto do jogo", disse.
Mano testou mudanças nos treinos em Los Cardales. Sacou Robinho e Ramires do time e testou Lucas e Elano em seus respectivos lugares.
Os dois também entraram durante o empate sem gols contra a Venezuela, mas não melhoraram a apresentação do Brasil. O técnico pediu paciência com a seleção, que passa por processo de renovação. "Não poderíamos criar a ilusão de que encontraríamos facilidades na Copa América. É muito difícil jogar contra seleções sul-americanas", declarou o treinador.
MURICY- Mano evitou responder os comentários feitos por Muricy Ramalho sobre a atuação de Neymar na seleção. Na última segunda-feira, o técnico santista disse que Neymar e Paulo Henrique Ganso "deixaram a desejar um pouquinho".
"Ficaram muito preso na marcação, aceitaram a marcação adversária, mas acho que é estreia e temos que levar em consideração", afirmou em entrevista para o canal Sportv. "O que tenho que falar com os jogadores eu falo diretamente com eles", rebateu Mano.
Mano usa fiascos de rival e nega favoritismo ante Paraguai
O técnico Mano Menezes rejeitou o título de favorito atribuído à Seleção Brasileira para o confronto contra o Paraguai amanhã, pela segunda rodada da fase de grupos da Copa América. O treinador gaúcho usou como exemplo a Argentina, anfitriã do torneio, que empatou seus dois jogos.
"Eu não dei tanto favoritismo [para a Argentina] e disse que a competição iria mostrar. Até agora temos uma Copa América muito aberta, com uma paridade técnica maior. A Argentina teve dificuldade contra a Colômbia, esteve mais perto da derrota do que da vitória", explicou o técnico em entrevista coletiva hoje.
Em relação ao adversário de sábado, Mano disse que a equipe enfrenta uma situação mais confortável do que no jogo de estreia contra a Venezuela, pois a responsabilidade pela vitória será dividida com o Paraguai.
"Gosto mais da responsabilidade partilhada. Vejo no Paraguai um adversário que tem condição de compartilhar essa responsabilidade. Nossa expectativa é fazer um jogo melhor, principalmente repetir durante mais tempo o que fizemos bem durante os 30 primeiros minutos [diante da Venezuela]", afirmou o treinador.
Mano elogiou também a defesa brasileira, que não sofreu gol nos últimos quatro jogos disputados.
"Nós temos uma boa sistematização defensiva, a Seleção Brasileira não sofre gol e não sofre riscos, tanto contra adversários médios como de qualidade boa, como Holanda e Venezuela. Temos condição de manter isso, isso cria estabilidade", finalizou.
Autor postado em 08/07/2011
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