Telefones públicos viram alvos de vândalos

Conforme dados da empresa Oi, responsável pelos orelhões não apenas na capital baiana, mas em todo o estado, nos seis primeiros meses deste ano, foram danificados em média, 3,2% dos mais de 70 mil orelhões instalados na Bahia. No mesmo período, a companhia realizou ainda a substituição de cerca de 800 campânulas dos orelhões por mês. Segundo a empresa, todas as danificações neste período aconteceram por atos de vandalismo.
Leitora de cartões, monofone e teclado, assim como pichações e colagem de propaganda de empresas divulgando seus produtos são danos os mais comuns nos equipamentos. “É muito chato tentar ligar e não conseguir porque os orelhões estão quebrados, principalmente os instalados nas ruas”, lamentou a vendedora Paloma Menezes, 25 anos.
De acordo com ela, a situação vem se agravando. “Percebo que a quantidade de orelhões quebrados tem aumentado nos últimos anos e acredito que é pela chegada do celular. Todo o mundo tem celular hoje em dia e os créditos não são caros, por isso acho que estão quebrando mais orelhões”, acrescentou a vendedora.
“Esse cartão já virou enfeite da minha carteira”, disse a manicure Olívia Trigo, 27 anos, mostrando um cartão telefônico. Segundo ela, depois que comprou um aparelho celular as ligações ficaram mais fáceis. “Hoje em dia é difícil encontrar alguém num orelhão, mesmo que esteja funcionando. É muito mais prático e até barato fazer ligações do celular, a depender do plano que a pessoa tiver”, explicou ela.
O que foi destacado também pelo autônomo Henrique Queiroz, 30 anos. “Antigamente tinha fila para usar os orelhões, hoje em dia é difícil ver alguém usando os telefones públicos, até em shoppings, onde é fácil encontrar funcionando”. De acordo com o autônomo, em breve os orelhões vão se transformar em peças de decoração. “Já tem uns em forma de berimbau e coco, que são bonitos e as pessoas usam para fazer fotos e levar de recordação”.
Andar pelas ruas da capital baiana e encontrar um telefone público funcionando realmente não é tarefa fácil, porém, a operadora Oi informou que existe um canal aberto para que a população possa fazer as denúncias de vandalismo ou de algum outro tipo de danos nos aparelhos. O telefone de contato é 103 31. Segundo a empresa, as informações recebidas sobre orelhões danificados contribuem para que a empresa repare os danos provocados pelo vandalismo.
Conforme dados da empresa Oi, responsável pelos orelhões não apenas na capital baiana, mas em todo o estado, nos seis primeiros meses deste ano, foram danificados em média, 3,2% dos mais de 70 mil orelhões instalados na Bahia. No mesmo período, a companhia realizou ainda a substituição de cerca de 800 campânulas dos orelhões por mês. Segundo a empresa, todas as danificações neste período aconteceram por atos de vandalismo.
Leitora de cartões, monofone e teclado, assim como pichações e colagem de propaganda de empresas divulgando seus produtos são danos os mais comuns nos equipamentos. “É muito chato tentar ligar e não conseguir porque os orelhões estão quebrados, principalmente os instalados nas ruas”, lamentou a vendedora Paloma Menezes, 25 anos.
De acordo com ela, a situação vem se agravando. “Percebo que a quantidade de orelhões quebrados tem aumentado nos últimos anos e acredito que é pela chegada do celular. Todo o mundo tem celular hoje em dia e os créditos não são caros, por isso acho que estão quebrando mais orelhões”, acrescentou a vendedora.
“Esse cartão já virou enfeite da minha carteira”, disse a manicure Olívia Trigo, 27 anos, mostrando um cartão telefônico. Segundo ela, depois que comprou um aparelho celular as ligações ficaram mais fáceis. “Hoje em dia é difícil encontrar alguém num orelhão, mesmo que esteja funcionando. É muito mais prático e até barato fazer ligações do celular, a depender do plano que a pessoa tiver”, explicou ela.
O que foi destacado também pelo autônomo Henrique Queiroz, 30 anos. “Antigamente tinha fila para usar os orelhões, hoje em dia é difícil ver alguém usando os telefones públicos, até em shoppings, onde é fácil encontrar funcionando”. De acordo com o autônomo, em breve os orelhões vão se transformar em peças de decoração. “Já tem uns em forma de berimbau e coco, que são bonitos e as pessoas usam para fazer fotos e levar de recordação”.
Andar pelas ruas da capital baiana e encontrar um telefone público funcionando realmente não é tarefa fácil, porém, a operadora Oi informou que existe um canal aberto para que a população possa fazer as denúncias de vandalismo ou de algum outro tipo de danos nos aparelhos. O telefone de contato é 103 31. Segundo a empresa, as informações recebidas sobre orelhões danificados contribuem para que a empresa repare os danos provocados pelo vandalismo.
Autor postado em 11/07/2011
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