Wallace não vê necessidade de discurso motivacional:
s 29 anos, o zagueiro Wallace é uma das referências do elenco do Vitória. Revelado pelo Rubro-Negro, o defensor retornou ao clube em junho e, por alguns motivos, não demorou muito para assumir a braçadeira de capitão. Além da identificação com o Vitória, Wallace também acumula a experiência de quem conquistou muitos títulos, passou por equipes tradicionais, mas também sofreu com momentos difíceis no futebol.
Entre os momentos complicados na carreira de Wallace está um vivido no próprio Vitória. Em 2010, o zagueiro fez parte do elenco que terminou o Campeonato Brasileiro na 17ª posição e, portanto, foi rebaixado para a Segunda Divisão. Escolhido para conceder entrevista coletiva nesta quinta-feira, o zagueiro admitiu o quanto é ruim passar por uma situação como essa.
- De forma alguma [ninguém quer ficar marcado por um rebaixamento]. Isso marca a carreira do jogador. Tenho 14 títulos, talvez, dos jogadores em atividade, um dos que mais tenham títulos no país. Mas isso ninguém lembra, só quando você perde. Vencer é quase que uma obrigação sempre. Todo o elenco tem consciência disso, até porque outros jovens têm outras ambições. Todas as ambições que os jogadores têm passam pelo resultado dentro de campo – acredita Wallace.
Embora em uma posição no time bem diferente daquela que tinha em 2010, quando começava no futebol, Wallace não se vê obrigado a motivar o grupo.
- Entendo que sou profissional, independente da equipe que jogue. Sempre fui assim. Talvez tenha tido problema na carreira por isso. Sou Vitória. Quando cheguei aqui, com 11 anos, criei identificação. Agora, mais do que qualquer coisa, o cara é profissional, não precisa de discurso. Ele tem obrigação de correr, é muito bem remunerado para correr. Se o cara não faz isso, ele não vai ter problema com o torcedor, vai ter problema comigo, porque está me prejudicando. Desde que cheguei aqui, ainda não tivemos esse problema. Espero que não tenhamos esse problema. O jogador, ele tem muita informação, sabe que, se não desempenha o melhor futebol, fecha portas. É questão de escolha de cada um. É louvável a postura dos atletas nos treinos, em cada treino.
s 29 anos, o zagueiro Wallace é uma das referências do elenco do Vitória. Revelado pelo Rubro-Negro, o defensor retornou ao clube em junho e, por alguns motivos, não demorou muito para assumir a braçadeira de capitão. Além da identificação com o Vitória, Wallace também acumula a experiência de quem conquistou muitos títulos, passou por equipes tradicionais, mas também sofreu com momentos difíceis no futebol.
Entre os momentos complicados na carreira de Wallace está um vivido no próprio Vitória. Em 2010, o zagueiro fez parte do elenco que terminou o Campeonato Brasileiro na 17ª posição e, portanto, foi rebaixado para a Segunda Divisão. Escolhido para conceder entrevista coletiva nesta quinta-feira, o zagueiro admitiu o quanto é ruim passar por uma situação como essa.
- De forma alguma [ninguém quer ficar marcado por um rebaixamento]. Isso marca a carreira do jogador. Tenho 14 títulos, talvez, dos jogadores em atividade, um dos que mais tenham títulos no país. Mas isso ninguém lembra, só quando você perde. Vencer é quase que uma obrigação sempre. Todo o elenco tem consciência disso, até porque outros jovens têm outras ambições. Todas as ambições que os jogadores têm passam pelo resultado dentro de campo – acredita Wallace.
Embora em uma posição no time bem diferente daquela que tinha em 2010, quando começava no futebol, Wallace não se vê obrigado a motivar o grupo.
- Entendo que sou profissional, independente da equipe que jogue. Sempre fui assim. Talvez tenha tido problema na carreira por isso. Sou Vitória. Quando cheguei aqui, com 11 anos, criei identificação. Agora, mais do que qualquer coisa, o cara é profissional, não precisa de discurso. Ele tem obrigação de correr, é muito bem remunerado para correr. Se o cara não faz isso, ele não vai ter problema com o torcedor, vai ter problema comigo, porque está me prejudicando. Desde que cheguei aqui, ainda não tivemos esse problema. Espero que não tenhamos esse problema. O jogador, ele tem muita informação, sabe que, se não desempenha o melhor futebol, fecha portas. É questão de escolha de cada um. É louvável a postura dos atletas nos treinos, em cada treino.
Autor: ,postado em 18/08/2017
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