Bahia descobre erro em medição e pode receber mais R$ 9,1 milhões
boletim trimestral do Bahia, divulgado na última semana, contou com uma grata surpresa para os cofres do clube. Logo no primeiro parágrafo, o informativo que abrange receitas e despesas do período entre abril e junho aponta um ganho extraordinário de R$ 9,1 milhões, referente à desapropriação da antiga sede de praia, que ficava no bairro da Boca do Rio. O imóvel foi demolido em 2013 e transformado em uma praça. O Bahia acabou ressarcido pela gestão municipal com R$ 39 milhões em títulos imobiliários chamados de Transcons (Transferências do Direito de Construir). No entanto, a medição feita na época pela Prefeitura contabilizou uma área menor do que a estrutura realmente possuía, o que reduziu a indenização. A diretoria tricolor verificou o erro e, agora, tenta negociar um acordo para receber a diferença.
- A diretoria ingressou no clube e já tramitava na Secretaria da Fazenda do Município um processo para desapropriação da sede de praia do clube. Na verdade, essa desapropriação já tinha ocorrido, o que não tinha acontecido ainda era o pagamento da contrapartida. Havia o entendimento prévio de que essa contrapartida seria em Transcons, mas ainda não havia ocorrido. Nós demos prioridade por concluir essa transação para que o clube recebesse logo a contrapartida em Transcons. No momento da concretização dessa operação, em 2015, verificamos em documentos do processo, na Secretaria da Fazenda, que a área pela qual o clube estava sendo indenizada correspondia a pouco mais de 23 mil metros quadrados, quando na verdade a área total do imóvel da sede de praia era superior a 27 mil metros quadrados. Então havia uma área de cerca de 4.500 metros quadrados que já tinha sido desapropriada – afirmou ao GloboEsporte.com o diretor jurídico do Bahia, Vitor Ferraz.
Segundo Ferraz, o erro na medição ocorreu durante a avaliação da área. Funcionários da prefeitura de Salvador contabilizaram apenas o terreno que estava dentro dos muros da sede de praia, mas o clube também detinha posse de um espaço fora da estrutura principal.
boletim trimestral do Bahia, divulgado na última semana, contou com uma grata surpresa para os cofres do clube. Logo no primeiro parágrafo, o informativo que abrange receitas e despesas do período entre abril e junho aponta um ganho extraordinário de R$ 9,1 milhões, referente à desapropriação da antiga sede de praia, que ficava no bairro da Boca do Rio. O imóvel foi demolido em 2013 e transformado em uma praça. O Bahia acabou ressarcido pela gestão municipal com R$ 39 milhões em títulos imobiliários chamados de Transcons (Transferências do Direito de Construir). No entanto, a medição feita na época pela Prefeitura contabilizou uma área menor do que a estrutura realmente possuía, o que reduziu a indenização. A diretoria tricolor verificou o erro e, agora, tenta negociar um acordo para receber a diferença.
- A diretoria ingressou no clube e já tramitava na Secretaria da Fazenda do Município um processo para desapropriação da sede de praia do clube. Na verdade, essa desapropriação já tinha ocorrido, o que não tinha acontecido ainda era o pagamento da contrapartida. Havia o entendimento prévio de que essa contrapartida seria em Transcons, mas ainda não havia ocorrido. Nós demos prioridade por concluir essa transação para que o clube recebesse logo a contrapartida em Transcons. No momento da concretização dessa operação, em 2015, verificamos em documentos do processo, na Secretaria da Fazenda, que a área pela qual o clube estava sendo indenizada correspondia a pouco mais de 23 mil metros quadrados, quando na verdade a área total do imóvel da sede de praia era superior a 27 mil metros quadrados. Então havia uma área de cerca de 4.500 metros quadrados que já tinha sido desapropriada – afirmou ao GloboEsporte.com o diretor jurídico do Bahia, Vitor Ferraz.
Segundo Ferraz, o erro na medição ocorreu durante a avaliação da área. Funcionários da prefeitura de Salvador contabilizaram apenas o terreno que estava dentro dos muros da sede de praia, mas o clube também detinha posse de um espaço fora da estrutura principal.
Autor: ,postado em 23/08/2017
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