Sal grosso, arruda... Diante de má fase em casa, mau olhado vira tema em coletiv
O Vitória não sabe o que é conquistar um triunfo no Barradão desde o dia 2 de agosto. A partida foi contra a Ponte Preta e terminou 3 a 1. Desde então, o Rubro-Negro jogou mais quatro vezes nos seus domínios, e o melhor resultado foi um empate contra o Fluminense, em 2 a 2. Situação que contrasta com o desempenho do time nos últimos cinco confrontos fora de casa, quando conquistou quatro vitórias e um empate.
Com tamanha diferença de rendimento do Vitória em partidas dentro e fora de casa, o tema foi seguidas vezes alvo de perguntas durante entrevistas coletivas dos jogadores e do técnico Vagner Mancini. Emocional, modelo de jogo, estratégia do adversário, gramado, tudo isso chegou a ser questionado pelos jornalistas com a hipótese de alguma interferência no rendimento do time em casa. Nada que tenha se comprovado dentro de campo até então.
Sem explicações para a má fase do Vitória no Barradão, a torcida rubro-negra tem apelado agora para o mau olhado. O meia Yago conta que recebeu, durante uma das viagens do time, uma folha de arruda de uma torcedora.
- O que mais acontece, viu? Acontece bastante aqui. O pessoal gosta bastante. No aeroporto mesmo, uma mulher entregou uma folha de arruda, um sal grosso, não sei o que. Mas isso aí a gente deixa para o torcedor. Temos que fazer o nosso trabalho dentro de campo – garante o jogador.
Até as camisas do técnico Vagner Mancini, sempre iguais quando o time joga em casa, foram questionadas como justificativas.
- Nunca reparei não. Mas se for a questão, nós podemos conversar com ele. [risos] Independente disso aí a gente tem que fazer merecer dentro de campo. Isso eu nunca tinha reparado não, mas vou começar a reparar – disse Yago.
Superstição à parte, Yago reconhece que o momento ruim do Vitória no Barradão tem incomodado os jogadores. Para o meia, o time até tem jogado bem em casa, mas falta alcançar os resultados desejados.
- Essa é uma questão que está nos incomodando bastante. Todo mundo tem tocado muito nesse assunto. A gente tem conversado bastante, está ciente do que tem que fazer. [...] A gente tem que usar sim o que vem fazendo de melhor fora de casa, mas aqui se torna diferente porque somos mandantes, temos o apoio de nossa torcida. Sabemos que aqui somos fortes. Os últimos resultados não estão vindo, mas temos jogado bem. Não é um jogo que a gente tem deixado a desejar, jogando mal. A gente está conseguindo jogar bem. Temos que parar para pensar e colocar amanhã essa alternativa de querer jogar como joga fora de casa, mas usar o nosso mando de campo com a força da nossa torcida e voltar com o resultado.
O Vitória encara o Atlético-PR às 19h (horário de Salvador) desta quinta-feira, no Barradão. Com 33 pontos, a equipe baiana ocupa a 15ª posição na tabela de classificação do Brasileirão.
O Vitória não sabe o que é conquistar um triunfo no Barradão desde o dia 2 de agosto. A partida foi contra a Ponte Preta e terminou 3 a 1. Desde então, o Rubro-Negro jogou mais quatro vezes nos seus domínios, e o melhor resultado foi um empate contra o Fluminense, em 2 a 2. Situação que contrasta com o desempenho do time nos últimos cinco confrontos fora de casa, quando conquistou quatro vitórias e um empate.
Com tamanha diferença de rendimento do Vitória em partidas dentro e fora de casa, o tema foi seguidas vezes alvo de perguntas durante entrevistas coletivas dos jogadores e do técnico Vagner Mancini. Emocional, modelo de jogo, estratégia do adversário, gramado, tudo isso chegou a ser questionado pelos jornalistas com a hipótese de alguma interferência no rendimento do time em casa. Nada que tenha se comprovado dentro de campo até então.
Sem explicações para a má fase do Vitória no Barradão, a torcida rubro-negra tem apelado agora para o mau olhado. O meia Yago conta que recebeu, durante uma das viagens do time, uma folha de arruda de uma torcedora.
- O que mais acontece, viu? Acontece bastante aqui. O pessoal gosta bastante. No aeroporto mesmo, uma mulher entregou uma folha de arruda, um sal grosso, não sei o que. Mas isso aí a gente deixa para o torcedor. Temos que fazer o nosso trabalho dentro de campo – garante o jogador.
Até as camisas do técnico Vagner Mancini, sempre iguais quando o time joga em casa, foram questionadas como justificativas.
- Nunca reparei não. Mas se for a questão, nós podemos conversar com ele. [risos] Independente disso aí a gente tem que fazer merecer dentro de campo. Isso eu nunca tinha reparado não, mas vou começar a reparar – disse Yago.
Superstição à parte, Yago reconhece que o momento ruim do Vitória no Barradão tem incomodado os jogadores. Para o meia, o time até tem jogado bem em casa, mas falta alcançar os resultados desejados.
- Essa é uma questão que está nos incomodando bastante. Todo mundo tem tocado muito nesse assunto. A gente tem conversado bastante, está ciente do que tem que fazer. [...] A gente tem que usar sim o que vem fazendo de melhor fora de casa, mas aqui se torna diferente porque somos mandantes, temos o apoio de nossa torcida. Sabemos que aqui somos fortes. Os últimos resultados não estão vindo, mas temos jogado bem. Não é um jogo que a gente tem deixado a desejar, jogando mal. A gente está conseguindo jogar bem. Temos que parar para pensar e colocar amanhã essa alternativa de querer jogar como joga fora de casa, mas usar o nosso mando de campo com a força da nossa torcida e voltar com o resultado.
O Vitória encara o Atlético-PR às 19h (horário de Salvador) desta quinta-feira, no Barradão. Com 33 pontos, a equipe baiana ocupa a 15ª posição na tabela de classificação do Brasileirão.
Autor: ,postado em 01/10/2017
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