Guto cita gramado e viagem para explicar empate, mas admite: “Nós fomos aquém”
Mais uma vez, o técnico Guto Ferreira precisa dar explicações sobre uma atuação ruim de sua equipe. O Bahia não conseguiu marcar diante do Jacobina, lanterna do Campeonato Baiano, e ficou no empate em 0 a 0. O goleiro Douglas foi expulso no fim da primeira etapa, mas, mesmo antes, o time já jogava mal.
Em entrevista coletiva após a partida, o treinador apontou alguns dos motivos que, na sua opinião, influenciaram no resultado: o calendário apertado, o pouco tempo de descanso, o gramado alto...
- Em cima das dificuldades da partida, ficou um segundo tempo onde tínhamos que nos superar. Temos uma sequência de jogos, e você jogar com um jogo a menos... A gente estava no retorno de Teresina, e eles descansado. O Orlando [da Hora, técnico do Jacobina], matreiro, não nasceu ontem, deixou o gramado alto, tirou a velocidade do jogo e, no segundo tempo, foi para o tudo ou nada. Nós crescemos, mas não foi suficiente – afirmou.
Se você analisar as partidas do Bahia, até eu não deveria colocar essa situação, as duas equipes que saíram [para o jogo] contra o Bahia foi o Jacuipense e Altos, nós ganhamos. [O Jacobina] veio com as linhas baixas. No decorrer do primeiro tempo, nosso time foi relaxando e cedendo os contra-ataques. Em um desses contra-ataques, tivemos a infelicidade de perder um dos jogadores. O Bahia, mesmo criando as chances, não soube matar o jogo, aproveitar. O empate acabou sendo justo. O time do Jacobina fez boa partida e nós fomos aquém.
Guto Ferreira também citou o trabalho realizado por Vagner Mancini no Vitória, que é líder do Campeonato Baiano e líder do seu grupo no Nordestão. Para ele, o trabalho “sequenciado” do rival tem feito a diferença.
- Eu acho que a explicação é o momento de cada jogador também, do trabalho. Praticamente não estamos treinando, os treinamentos são poucos. Situação de trocar os jogadores para não lesionar e assim mesmo tivemos lesões. Você perde em vários fatores, mas não em perder o jogador. Você coloca os jogadores, e eles ainda não estão no “time”. Lá na frente você vai ter uma série de situações até que a equipe chegue o seu patamar físico, técnico e tático. E por que os outros estão na frente, até o nosso rival? Trabalho sequenciado com poucas mudanças – avaliou.
O Bahia volta a campo nesta quarta-feira, quando encara o Vitória da Conquista, na Arena Fonte Nova, outra vez pelo Baianão.
Confira outros trechos da entrevista de Guto.
Ainda distante
- Acho que não dá para mudar, passa por isso sim. Alguns jogadores vão retornar, Vinicius vem tendo regularidade boa. E a gente caminha até que todo mundo possa caminhar de igual para igual. Aí a gente quer todo mundo de igual para igual e ninguém vai poder relaxar. Mas ainda estamos distantes.
Hernane
- Hoje ele estava convocado, no penúltimo treino acabou sentindo o calcâneo, e o médico acabou o tirando da viagem. Se tivesse aqui poderia ter entrado. Mas paciência. A gente não tem poder de controlar essas situações. A gente procura colocar quem está melhor. A gente caminha para que eles se conheçam dentro de campo, que ganhem confiança.
Mais uma vez, o técnico Guto Ferreira precisa dar explicações sobre uma atuação ruim de sua equipe. O Bahia não conseguiu marcar diante do Jacobina, lanterna do Campeonato Baiano, e ficou no empate em 0 a 0. O goleiro Douglas foi expulso no fim da primeira etapa, mas, mesmo antes, o time já jogava mal.
Em entrevista coletiva após a partida, o treinador apontou alguns dos motivos que, na sua opinião, influenciaram no resultado: o calendário apertado, o pouco tempo de descanso, o gramado alto...
- Em cima das dificuldades da partida, ficou um segundo tempo onde tínhamos que nos superar. Temos uma sequência de jogos, e você jogar com um jogo a menos... A gente estava no retorno de Teresina, e eles descansado. O Orlando [da Hora, técnico do Jacobina], matreiro, não nasceu ontem, deixou o gramado alto, tirou a velocidade do jogo e, no segundo tempo, foi para o tudo ou nada. Nós crescemos, mas não foi suficiente – afirmou.
Se você analisar as partidas do Bahia, até eu não deveria colocar essa situação, as duas equipes que saíram [para o jogo] contra o Bahia foi o Jacuipense e Altos, nós ganhamos. [O Jacobina] veio com as linhas baixas. No decorrer do primeiro tempo, nosso time foi relaxando e cedendo os contra-ataques. Em um desses contra-ataques, tivemos a infelicidade de perder um dos jogadores. O Bahia, mesmo criando as chances, não soube matar o jogo, aproveitar. O empate acabou sendo justo. O time do Jacobina fez boa partida e nós fomos aquém.
Guto Ferreira também citou o trabalho realizado por Vagner Mancini no Vitória, que é líder do Campeonato Baiano e líder do seu grupo no Nordestão. Para ele, o trabalho “sequenciado” do rival tem feito a diferença.
- Eu acho que a explicação é o momento de cada jogador também, do trabalho. Praticamente não estamos treinando, os treinamentos são poucos. Situação de trocar os jogadores para não lesionar e assim mesmo tivemos lesões. Você perde em vários fatores, mas não em perder o jogador. Você coloca os jogadores, e eles ainda não estão no “time”. Lá na frente você vai ter uma série de situações até que a equipe chegue o seu patamar físico, técnico e tático. E por que os outros estão na frente, até o nosso rival? Trabalho sequenciado com poucas mudanças – avaliou.
O Bahia volta a campo nesta quarta-feira, quando encara o Vitória da Conquista, na Arena Fonte Nova, outra vez pelo Baianão.
Confira outros trechos da entrevista de Guto.
Ainda distante
- Acho que não dá para mudar, passa por isso sim. Alguns jogadores vão retornar, Vinicius vem tendo regularidade boa. E a gente caminha até que todo mundo possa caminhar de igual para igual. Aí a gente quer todo mundo de igual para igual e ninguém vai poder relaxar. Mas ainda estamos distantes.
Hernane
- Hoje ele estava convocado, no penúltimo treino acabou sentindo o calcâneo, e o médico acabou o tirando da viagem. Se tivesse aqui poderia ter entrado. Mas paciência. A gente não tem poder de controlar essas situações. A gente procura colocar quem está melhor. A gente caminha para que eles se conheçam dentro de campo, que ganhem confiança.
Autor: ,postado em 05/02/2018
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