Anderson diz que ataque do Bahia é um dos melhores do Brasil: "Vai encaixar"
No Bahia desde de 2016, o goleiro Anderson é um dos jogadores mais queridos pela torcida. A fama do jogador, no entanto, não veio por atuações em campo, mas de fora dele, no vestiário, com preleções para os jogadores antes dos jogos. Em entrevista concedida na tarde desta terça-feira, no Fazendão, Anderson comentou apoio fora das quatro linhas, nesse momento de má fase vivida pelo time.
- A gente tem que falar da importância e do peso da camisa do Bahia. A gente ajuda. Dentro de campo, a gente se doa ao máximo, se dedica, avisa o que vai acontecer. Por isso é bom ter 34 anos. A gente conversa [Rodrigo] Becão, com os mais novos, para explicar isso aí. O foco é trabalhar. É ter tranquilidade. E quarta-feira vai encaixar, se Deus quiser.
Os campeonatos chegam perto da reta final, e a necessidade de triunfos do Bahia aumenta. Foram apenas dois em seis jogos, o que traz pressão por parte da torcida. A chance de a equipe se recuperar dessa má fase é contra o Vitória da Conquista, dentro dos seus domínios, nesta quarta-feira. Apesar da pressão, Anderson destacou que o apoio da torcida é fundamental nos momentos difíceis.
- Vai ser um jogo difícil. A torcida do Bahia vai ser fundamental para a gente. Eles sabem disso. No ano passado, na maioria das vezes em que a gente precisou deles, foram fundamentais para a gente. Acho que no Ba-Vi da semifinal da Copa do Nordeste, 70% da partida eles jogaram com a gente. Quando a torcida está com a gente, jogamos juntos. Falo para todo mundo que, quando estamos juntos, somos mais fortes. Sei que não está do jeito que eles querem, mas vai ajustar.
Um dos pontos fortes do Bahia em 2017 foi o ataque, que fez 10 gols nos cinco primeiros jogos realizados na temporada passada. Em 2018, no entanto, foram apenas quatro gols marcados. O goleiro ligou a má fase à falta de entrosamento.
- A gente conversa com setor ofensivo, defensivo, meio-campo. O Guto trabalha isso todo dia. A gente tem bons atacantes. Falei ontem para Rafael que o Bahia tem hoje um dos melhores ataques do Brasil. Você tem Allione, Régis, Zé Rafael, Edigar, Kayke... Quando encaixar, vai encaixar legal. Ano passado, Edigar ficou sete jogos de fora, e quando voltou fez dez gols. É igual a andar de bicicleta. Não vai desaprender nunca – completou.
Confira abaixo outros trechos da entrevista coletiva de Anderson.
Concorrência por posição
- O Bahia está bem servido de goleiro. O Deijair, Cassiano são excelentes goleiros. Quando cheguei aqui. tinha uma carência, quando Lomba saiu, Muriel. Todo mundo tinha dúvidas sobre goleiro. O Jean foi muito bem no ano passado, eu também quando joguei, Rafael, excelente goleiro, o Douglas dispensa comentários. O Bahia está bem servido de goleiro. É ter tranquilidade, trabalhar.
Primeiro Ba-Vi do ano
- No ano passado, começamos bem e perdemos o Ba-Vi. Então essas coisas acontecem no futebol. A gente não pode estar lamentando, pensando. Como Guto fala, tem quer trabalhar jogo a jogo. Você está vendo o time se empenhando, jogadores correndo. Mas isso não é desculpa. Sabemos que quarta-feira temos que mostrar futebol, agradar a torcida e ser aplaudido.
Gramado da Arena Fonte Nova
- A gente está aqui para trabalhar. Sempre queria jogar em campo bom. A gente sabe que estaduais. Quando a gente veste essa camisa aqui, tem que pegar de todo jeito. Conversando com alguns funcionários da Fonte Nova, eles falam que do lado esquerdo que a gente entra é o lado que não pega sol. É o lado mais castigado. É um esforço dos caras, tem muitos shows lá. O gramado é bom. A gente fica triste um pouco, porque todas as arenas que você vai ver, Arena Pernambuco, do Corinthians, têm esse defeito. Negócio mal projetado. Não tem muito o que falar, não
No Bahia desde de 2016, o goleiro Anderson é um dos jogadores mais queridos pela torcida. A fama do jogador, no entanto, não veio por atuações em campo, mas de fora dele, no vestiário, com preleções para os jogadores antes dos jogos. Em entrevista concedida na tarde desta terça-feira, no Fazendão, Anderson comentou apoio fora das quatro linhas, nesse momento de má fase vivida pelo time.
- A gente tem que falar da importância e do peso da camisa do Bahia. A gente ajuda. Dentro de campo, a gente se doa ao máximo, se dedica, avisa o que vai acontecer. Por isso é bom ter 34 anos. A gente conversa [Rodrigo] Becão, com os mais novos, para explicar isso aí. O foco é trabalhar. É ter tranquilidade. E quarta-feira vai encaixar, se Deus quiser.
Os campeonatos chegam perto da reta final, e a necessidade de triunfos do Bahia aumenta. Foram apenas dois em seis jogos, o que traz pressão por parte da torcida. A chance de a equipe se recuperar dessa má fase é contra o Vitória da Conquista, dentro dos seus domínios, nesta quarta-feira. Apesar da pressão, Anderson destacou que o apoio da torcida é fundamental nos momentos difíceis.
- Vai ser um jogo difícil. A torcida do Bahia vai ser fundamental para a gente. Eles sabem disso. No ano passado, na maioria das vezes em que a gente precisou deles, foram fundamentais para a gente. Acho que no Ba-Vi da semifinal da Copa do Nordeste, 70% da partida eles jogaram com a gente. Quando a torcida está com a gente, jogamos juntos. Falo para todo mundo que, quando estamos juntos, somos mais fortes. Sei que não está do jeito que eles querem, mas vai ajustar.
Um dos pontos fortes do Bahia em 2017 foi o ataque, que fez 10 gols nos cinco primeiros jogos realizados na temporada passada. Em 2018, no entanto, foram apenas quatro gols marcados. O goleiro ligou a má fase à falta de entrosamento.
- A gente conversa com setor ofensivo, defensivo, meio-campo. O Guto trabalha isso todo dia. A gente tem bons atacantes. Falei ontem para Rafael que o Bahia tem hoje um dos melhores ataques do Brasil. Você tem Allione, Régis, Zé Rafael, Edigar, Kayke... Quando encaixar, vai encaixar legal. Ano passado, Edigar ficou sete jogos de fora, e quando voltou fez dez gols. É igual a andar de bicicleta. Não vai desaprender nunca – completou.
Confira abaixo outros trechos da entrevista coletiva de Anderson.
Concorrência por posição
- O Bahia está bem servido de goleiro. O Deijair, Cassiano são excelentes goleiros. Quando cheguei aqui. tinha uma carência, quando Lomba saiu, Muriel. Todo mundo tinha dúvidas sobre goleiro. O Jean foi muito bem no ano passado, eu também quando joguei, Rafael, excelente goleiro, o Douglas dispensa comentários. O Bahia está bem servido de goleiro. É ter tranquilidade, trabalhar.
Primeiro Ba-Vi do ano
- No ano passado, começamos bem e perdemos o Ba-Vi. Então essas coisas acontecem no futebol. A gente não pode estar lamentando, pensando. Como Guto fala, tem quer trabalhar jogo a jogo. Você está vendo o time se empenhando, jogadores correndo. Mas isso não é desculpa. Sabemos que quarta-feira temos que mostrar futebol, agradar a torcida e ser aplaudido.
Gramado da Arena Fonte Nova
- A gente está aqui para trabalhar. Sempre queria jogar em campo bom. A gente sabe que estaduais. Quando a gente veste essa camisa aqui, tem que pegar de todo jeito. Conversando com alguns funcionários da Fonte Nova, eles falam que do lado esquerdo que a gente entra é o lado que não pega sol. É o lado mais castigado. É um esforço dos caras, tem muitos shows lá. O gramado é bom. A gente fica triste um pouco, porque todas as arenas que você vai ver, Arena Pernambuco, do Corinthians, têm esse defeito. Negócio mal projetado. Não tem muito o que falar, não
Autor: ,postado em 07/02/2018
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