Titular da Seleção e cobiçado por gigantes do futebol, Alisson tem sido assunto não só no Brasil e na Europa durante a Copa do Mundo. O jornal norte-americano NY Times, em longo artigo, falou sbore a transformação dos goleiros brasileiros e deu amplo destaque para o camisa 1 da Roma.
De acordo com o artigo, Alisson vai contra uma máxima de que "o Brasil não produz um goleiro extraclasse porque não precisa de goleiro extraclasse". O exemplo usado é Felix, titular da seleção brasileira de 1970, campeã mundial no México, e avaliado por Bob Wilson, ex-goleiro do Arsenal, como um "sortudo" por ganhar uma Copa.
Para os norte-americanos, Alisson e Ederson - o reserva de Tite - mudaram a posição de patamar no Brasil. Dois fatores de janela de transferências são abordados: o olhar de Pep Guardiola em Ederson, que custou ao Manchester City cerca de 47 milhões de dólares, e o desejo do Real Madrid em ter o titular da Seleção na próxima temporada.
"No processo de ajudar a Roma a chegar às semifinais da Champions, Alisson atraiu olhares ambiciosos do Liverpool, Real Madrid e PSG. Caso algum deles queira contratá-lo, a oferta de abertura não deverá ser inferior a 105 milhões de dólares", diz trecho da matéria.
O jornal traz alguns depoimentos de personalidades do futebol brasileiro sobre Alisson. Taffarel, preparador da posição na Seleção, teria o classificado como "o Pelé dos goleiros".