Patrícia Freitas só precisa entrar na água para ser campeã da Copa do Mundo
O Brasil tem uma boa chance para se sagrar campeão duas vezes na final da Copa do Mundo de vela, em Santander, na Espanha. Na RS:X, Patrícia Freitas não pode mais ser alcançada por nenhuma adversária matematicamente e só precisa largar na medal race para comemorar o título. Na 49erFX, as campeãs olímpicas Martine Grael e Kahena Kunze vão para a regata da medalha na liderança, com 35 pontos perdidos, três a menos do que as vice-líderes Charlotte Dobson e Saskia Tidey, da Grã-Bretanha, com 38 pontos.
A sexta-feira de Patrícia foi perfeita. Oitava colocada nos Jogos Olímpicos, ela venceu as três últimas regatas classificatórias e após 12 provas tem 23 pontos perdidos, 20 a menos do que a segunda colocada, a chinesa Yunxiu Lu. A medal race vale pontuação dobrada, e matematicamente a brasileira já seria campeã. Mas a regra obriga os velejadores a entrarem na água.
- A ficha não caiu ainda. Tive um dia excepcional, vencendo as três regatas. Estou muito feliz, principalmente porque era uma flotilha muito forte. Isso se deve muito à minha velocidade e faz parte de todo um processo de treinos, escolha de equipamento etc. Isso tudo funcionou muito bem aqui. Amanhã, temos a regata de medalha, onde a disputa pelo segundo e terceiro lugares será intensa, mas vou velejar para tentar ganhar e fechar com chave de ouro a competição - disse.
Aos 27 anos, a brasileira nascida em Washington, nos Estados Unidos, tem como principais títulos as medalhas de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011 e Toronto 2015.
Na 49erFX, Martine e Kahena fecharam as regatas de classificação com um terceiro, um oitavo e um primeiro lugares. Quem também tem chance de título são as francesas Lili Sebesi e Albane Dubois, em terceiro lugar e com 47 pontos perdidos.
- Hoje as regatas foram do lado de fora, então tinha muita onda e foi difícil velejar. Em geral tivemos um dia bom, com uma regata ruim, mas na última ficamos em primeiro e seguramos a liderança - disse Kahena.
O Brasil tem uma boa chance para se sagrar campeão duas vezes na final da Copa do Mundo de vela, em Santander, na Espanha. Na RS:X, Patrícia Freitas não pode mais ser alcançada por nenhuma adversária matematicamente e só precisa largar na medal race para comemorar o título. Na 49erFX, as campeãs olímpicas Martine Grael e Kahena Kunze vão para a regata da medalha na liderança, com 35 pontos perdidos, três a menos do que as vice-líderes Charlotte Dobson e Saskia Tidey, da Grã-Bretanha, com 38 pontos.
A sexta-feira de Patrícia foi perfeita. Oitava colocada nos Jogos Olímpicos, ela venceu as três últimas regatas classificatórias e após 12 provas tem 23 pontos perdidos, 20 a menos do que a segunda colocada, a chinesa Yunxiu Lu. A medal race vale pontuação dobrada, e matematicamente a brasileira já seria campeã. Mas a regra obriga os velejadores a entrarem na água.
- A ficha não caiu ainda. Tive um dia excepcional, vencendo as três regatas. Estou muito feliz, principalmente porque era uma flotilha muito forte. Isso se deve muito à minha velocidade e faz parte de todo um processo de treinos, escolha de equipamento etc. Isso tudo funcionou muito bem aqui. Amanhã, temos a regata de medalha, onde a disputa pelo segundo e terceiro lugares será intensa, mas vou velejar para tentar ganhar e fechar com chave de ouro a competição - disse.
Aos 27 anos, a brasileira nascida em Washington, nos Estados Unidos, tem como principais títulos as medalhas de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011 e Toronto 2015.
Na 49erFX, Martine e Kahena fecharam as regatas de classificação com um terceiro, um oitavo e um primeiro lugares. Quem também tem chance de título são as francesas Lili Sebesi e Albane Dubois, em terceiro lugar e com 47 pontos perdidos.
- Hoje as regatas foram do lado de fora, então tinha muita onda e foi difícil velejar. Em geral tivemos um dia bom, com uma regata ruim, mas na última ficamos em primeiro e seguramos a liderança - disse Kahena.
Autor: ,postado em 10/06/2017
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