Nos 50m peito do Mundial, Brasil busca primeira dobradinha no pódio da história
O Brasil conquistou 21 medalhas na história da natação nos Campeonatos Mundiais, que começaram a ser disputados em 1973. Mas, apesar de ter colocado diversas vezes dois atletas na mesma decisão, jamais dois foram ao pódio juntos. Nesta quarta-feira, o Brasil tem uma chance real de atingir tal feito, com Felipe Lima, que se classificou em segundo para a final dos 50m peito, e João Gomes, sexto, em prova que será às 12h30 (Brasília), com SporTV e tempo real do SporTV.com. O problema é que, na raia 4, tem o Adam Peaty, britânico que quebrou o recorde mundial duas vezes, nas eliminatórias e semi, e segundo o próprio João, "só perde se ele não quiser ganhar a medalha".
João está em sua terceira final de Campeonato Mundial, foi sétimo em Roma 2009 e quinto em Barcelona 2013, enquanto Felipe já foi até o pódio, com o bronze nos 100m peito em 2013. Nesta quarta-feira, eles serão adversários, claro. Mas também parceiros:
- A gente se conversa, passa dicas um para o outro. Dá um abraço ali no call room (onde os atletas ficam antes da prova). Isso é para dar mais uma força, é uma energia muito boa. Dando dicas, mas claro, sem tirar o foco de si mesmo - disse Felipe Lima, uqe anotou 26s68 para ser o segundo melhor da semi.
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O Brasil conquistou 21 medalhas na história da natação nos Campeonatos Mundiais, que começaram a ser disputados em 1973. Mas, apesar de ter colocado diversas vezes dois atletas na mesma decisão, jamais dois foram ao pódio juntos. Nesta quarta-feira, o Brasil tem uma chance real de atingir tal feito, com Felipe Lima, que se classificou em segundo para a final dos 50m peito, e João Gomes, sexto, em prova que será às 12h30 (Brasília), com SporTV e tempo real do SporTV.com. O problema é que, na raia 4, tem o Adam Peaty, britânico que quebrou o recorde mundial duas vezes, nas eliminatórias e semi, e segundo o próprio João, "só perde se ele não quiser ganhar a medalha".
João está em sua terceira final de Campeonato Mundial, foi sétimo em Roma 2009 e quinto em Barcelona 2013, enquanto Felipe já foi até o pódio, com o bronze nos 100m peito em 2013. Nesta quarta-feira, eles serão adversários, claro. Mas também parceiros:
- A gente se conversa, passa dicas um para o outro. Dá um abraço ali no call room (onde os atletas ficam antes da prova). Isso é para dar mais uma força, é uma energia muito boa. Dando dicas, mas claro, sem tirar o foco de si mesmo - disse Felipe Lima, uqe anotou 26s68 para ser o segundo melhor da semi.
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