Tréllez confessa alívio com primeiros gols e garante:
O jejum não era tão longo, mas já incomodava. Em campo em três partidas pelo Vitória, o atacante Santiago Tréllez ainda não havia marcado gols com a camisa rubro-negra até a partida contra a Ponte Preta, realizada na última quarta-feira. Talvez por isso, o colombiano não tenha esperado muito tempo para acabar com a seca diante da Macaca. Antes do primeiro minuto de jogo, Tréllez já havia marcado o seu primeiro gol. Para confirmar o momento, ele ainda fez mais um, também na primeira etapa.
Escolhido para conceder entrevista coletiva nesta quinta-feira, na Toca do Leão, Tréllez vê com alívio pessoal os seus primeiros gols pelo Vitória, mas também como fundamentais para a vitória diante da Ponte Preta. Principalmente o que abriu o placar na partida.
- Muito feliz pelos primeiros gols, mais pelo momento que foi. O primeiro gol foi muito rápido, ajudou a gente a ficar melhor no campo, ter tranquilidade. Já estava, não preocupado, mas todo atacante quer marcar... Era o quarto jogou meu. Na partida contra o Grêmio, tive oportunidade; contra a Chapecoense... No Mineirão também. A gente começa a ter um pouco de pressão. Mas o gol cedo me ajudou para ter confiança, tranquilidade para ajudar o meu time – acredita Santiago Tréllez.
Natural de Medellín, na Colômbia, Tréllez espera fazer muito mais gols com a camisa do Vitória e, quem sabe, marcar história pelo clube como fizeram outros dois colombianos, o atacante Aristizábal e o goleiro Viáfara. Com o Vitória na luta contra a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro, o atacante vê o momento como crucial para mostrar serviço e marcar a sua passagem pela equipe baiana.
- Aristizábal eu conheço muito. Jogou junto com meu pai na Colômbia. Com Viáfara não falo tanto, mas conheço. Falei com Aristizábal quando vim para cá. Falou que era um grande time. Lógico que todo jogador quer fazer história. Estamos em um momento muito difícil. É um bom momento para fazer isso. É continuar fazendo gols e ficar na memória do time. [...] Conheço ele [Aristizábal] desde muito pequeno, gosto do futebol dele. É uma boa oportunidade para mim jogar no time que ele jogou, fazer história. É um bom momento para fazer história. A gente está passando por uma situação difícil, mas está mudando. Pode ter certeza, a torcida do Vitória, que a gente vai ficar na Série A.
Depois de bater a Ponte Preta, o Vitória busca mais um resultado positivo no próximo domingo, quando encara o Flamengo, na Ilha do Urubu. Com passagem pelas categorias de base da equipe carioca, Tréllez vai reencontrar o Flamengo e também um amigo de longa data.
- Tem muito tempo que passei pelo time. Tenho um amigo, que é o Berrío, joguei com ele. Falo muito com ele. Domingo vai ser um jogo difícil. A gente tem que ter personalidade.
Confira outros trechos da entrevista coletiva de Santiago Tréllez:
Importância da vitória
- Muito feliz. O time precisava muito ganhar. O trabalho do time foi muito importante. A gente tinha mentalizado que tinha que ganhar. Eu senti isso no aquecimento da equipe. Todos estavam concentrados, e isso ajudou.
Jogo contra o Flamengo
- Acho que o jogo do domingo, contra o Cruzeiro, foi bom. O time correu muito. Ontem também. O jogo de domingo vai ser muito importante. Vai ser bom que o Flamengo tem que ganhar. Vão querer sair, e a gente tem que manter a concentração. A qualquer momento qualquer um pode fazer um gol.
Apoio da família
- Se eu jogo mal, são os primeiros a falar; se eu jogo bem, também. Dão parabéns para mim. Meu pai era canhoto, sou direito, mas bato com a esquerda sem problemas. Meu jogo é mais de jogar de centroavante.
Diferença entre futebol brasileiro e colombiano
- Futebol brasileiro é mais competitivo. Ainda tem muita diferença aqui. O jogo é muito físico, mas também de qualidade. E qualquer time pode ganhar. Isso faz com que o campeonato se torne atrativo, importante, e que nenhum time relaxe.
Mancini
- Acho que ajudou muito que, quando ele chegou, teve uma semana para trabalhar. Quando cheguei, sempre tinha jogo no meio da semana e no fim de semana. Ele pôde trabalhar muitas coisas que a gente precisava, porque cometia muitos erros. A gente melhorou muito. O time está melhorando tanto na parte tática como física. Está melhorando na intensidade.
Parceria com Neilton
- É muito boa, legal. Fora de campo também ajuda. Acho que o Neilton é um jogador de muita qualidade, e qualquer jogador queria jogar com ele. É um jogador que pode fazer um passe para você a qualquer momento.
O jejum não era tão longo, mas já incomodava. Em campo em três partidas pelo Vitória, o atacante Santiago Tréllez ainda não havia marcado gols com a camisa rubro-negra até a partida contra a Ponte Preta, realizada na última quarta-feira. Talvez por isso, o colombiano não tenha esperado muito tempo para acabar com a seca diante da Macaca. Antes do primeiro minuto de jogo, Tréllez já havia marcado o seu primeiro gol. Para confirmar o momento, ele ainda fez mais um, também na primeira etapa.
Escolhido para conceder entrevista coletiva nesta quinta-feira, na Toca do Leão, Tréllez vê com alívio pessoal os seus primeiros gols pelo Vitória, mas também como fundamentais para a vitória diante da Ponte Preta. Principalmente o que abriu o placar na partida.
- Muito feliz pelos primeiros gols, mais pelo momento que foi. O primeiro gol foi muito rápido, ajudou a gente a ficar melhor no campo, ter tranquilidade. Já estava, não preocupado, mas todo atacante quer marcar... Era o quarto jogou meu. Na partida contra o Grêmio, tive oportunidade; contra a Chapecoense... No Mineirão também. A gente começa a ter um pouco de pressão. Mas o gol cedo me ajudou para ter confiança, tranquilidade para ajudar o meu time – acredita Santiago Tréllez.
Natural de Medellín, na Colômbia, Tréllez espera fazer muito mais gols com a camisa do Vitória e, quem sabe, marcar história pelo clube como fizeram outros dois colombianos, o atacante Aristizábal e o goleiro Viáfara. Com o Vitória na luta contra a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro, o atacante vê o momento como crucial para mostrar serviço e marcar a sua passagem pela equipe baiana.
- Aristizábal eu conheço muito. Jogou junto com meu pai na Colômbia. Com Viáfara não falo tanto, mas conheço. Falei com Aristizábal quando vim para cá. Falou que era um grande time. Lógico que todo jogador quer fazer história. Estamos em um momento muito difícil. É um bom momento para fazer isso. É continuar fazendo gols e ficar na memória do time. [...] Conheço ele [Aristizábal] desde muito pequeno, gosto do futebol dele. É uma boa oportunidade para mim jogar no time que ele jogou, fazer história. É um bom momento para fazer história. A gente está passando por uma situação difícil, mas está mudando. Pode ter certeza, a torcida do Vitória, que a gente vai ficar na Série A.
Depois de bater a Ponte Preta, o Vitória busca mais um resultado positivo no próximo domingo, quando encara o Flamengo, na Ilha do Urubu. Com passagem pelas categorias de base da equipe carioca, Tréllez vai reencontrar o Flamengo e também um amigo de longa data.
- Tem muito tempo que passei pelo time. Tenho um amigo, que é o Berrío, joguei com ele. Falo muito com ele. Domingo vai ser um jogo difícil. A gente tem que ter personalidade.
Confira outros trechos da entrevista coletiva de Santiago Tréllez:
Importância da vitória
- Muito feliz. O time precisava muito ganhar. O trabalho do time foi muito importante. A gente tinha mentalizado que tinha que ganhar. Eu senti isso no aquecimento da equipe. Todos estavam concentrados, e isso ajudou.
Jogo contra o Flamengo
- Acho que o jogo do domingo, contra o Cruzeiro, foi bom. O time correu muito. Ontem também. O jogo de domingo vai ser muito importante. Vai ser bom que o Flamengo tem que ganhar. Vão querer sair, e a gente tem que manter a concentração. A qualquer momento qualquer um pode fazer um gol.
Apoio da família
- Se eu jogo mal, são os primeiros a falar; se eu jogo bem, também. Dão parabéns para mim. Meu pai era canhoto, sou direito, mas bato com a esquerda sem problemas. Meu jogo é mais de jogar de centroavante.
Diferença entre futebol brasileiro e colombiano
- Futebol brasileiro é mais competitivo. Ainda tem muita diferença aqui. O jogo é muito físico, mas também de qualidade. E qualquer time pode ganhar. Isso faz com que o campeonato se torne atrativo, importante, e que nenhum time relaxe.
Mancini
- Acho que ajudou muito que, quando ele chegou, teve uma semana para trabalhar. Quando cheguei, sempre tinha jogo no meio da semana e no fim de semana. Ele pôde trabalhar muitas coisas que a gente precisava, porque cometia muitos erros. A gente melhorou muito. O time está melhorando tanto na parte tática como física. Está melhorando na intensidade.
Parceria com Neilton
- É muito boa, legal. Fora de campo também ajuda. Acho que o Neilton é um jogador de muita qualidade, e qualquer jogador queria jogar com ele. É um jogador que pode fazer um passe para você a qualquer momento.
Autor: ,postado em 02/08/2017
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