Carpegiani se diz satisfeito com empate e revela que Jean era 1º da lista de pên

O técnico Paulo Cézar Carpegiani aprovou sua estreia no comando técnico do Bahia. Na noite desta quinta-feira, o Bahia foi até São Paulo e arrancou um empate com o Palmeiras no apagar das luzes. Depois de sair perdendo por 2 a 0, a equipe conseguiu reagir e chegou ao empate com dois gols de Edigar Junio, o último aos 43 do segundo tempo.
E o Tricolor ainda teve a chance da virada nos acréscimos. Rodrigão Puxou contra-ataque e mandou na área para Régis, que, um tanto desequilibrado, chutou para fora.
Sobre o lance que poderia ter decretado o triunfo tricolor, Carpegiani revelou que ficou surpreso com o pique de Rodrigão e afirmou que ficou satisfeito com a produção da equipe.
- Me surpreendeu. Não esperava. A bola saiu um pouquinho na frente. Se tem um dedo a mais, ele teria feito. Produção da equipe me agradou. Não lamento o resultado. Fora de casa contra o Palmeiras, não há nada a lamentar – afirmou o treinador.
Carpegiani também tratou de explicar a pequena confusão que se formou na hora da cobrança do pênalti. Jean foi para a área e pediu para bater, porém Edigar Junio segurou a bola e foi apoiado por Renê Junior. Enquanto os atletas discutiam para saber quem cobraria. Rodrigão foi até o técnico e pediu para bater.
O treinador tricolor explicou que, na verdade, o primeiro jogador da relação de cobradores era justamente Jean, entretanto a decisão dentro do campo caberia ao capitão Renê Junior. Por isso é que Edigar efetuou a cobrança.
- Jean, dentro desses cinco dias, foi o que melhor bateu pênalti. Ele estava na primeira relação. Falei com Renê que quem estivesse melhor, batesse. É o meu capitão. O próprio Renê deu a bola para o Edigar. Ele [Jean] bate bem. Ele estava na primeira relação, depois o Renê, depois o Edigar. Rodrigão veio dizer: “Pô, deixa que eu bato”. Falei que o capitão tem que ver. Se errar, ele tem o poder de decisão. Mas era uma ordem minha assim. Quem não estiver bem, o capitão vai ver quem está com o moral alto para bater o pênalti – contou Carpegiani.
O Bahia não terá muito tempo para trabalhar para o próximo jogo, no domingo, às 18h (horário de Salvador), contra o Corinthians, na Fonte Nova.
Confira outros trechos da coletiva de Carpegiani.
Demorou ao colocar Régis?
Ele foi meu jogador, subiu no São Paulo quando eu estava lá. Tem uma qualidade muito boa. Só acho que o Régis, a impressão eu tenho é que não está no ápice de sua forma. Final de temporada. Segurei, segurei. Quando botei para jogar nas costas dos volantes, ele é um jogador que desequilibra. Posso estar pensando nele para domingo, mas não sei se está num ritmo forte para jogar. Mas não descarto ele para jogar no domingo.
Ainda há coisa para acertar...
Eles mesmos se acertaram. Erramos ainda passes fáceis de fazer com simplicidade, para dar um tapa só. Você toma o gol e dá aquela insegurança. É perfeitamente normal. Depois, estávamos melhor e tomamos o segundo gol. Se tivesse que ter um vencedor, teria que ser o Bahia. Há perspectiva de que possa enfrentar qualquer adversário em qualquer circunstância.
Olhar a tabela? Nem pensar...
Eu não olho muito a tabela. Todo mundo faz isso, torcedor... Eu, particularmente, se olhar tabela, você fica apavorado. Tem que pensar jogo após jogo. Temos um jogo contra o líder, equipe que fatalmente será campeã, e nós precisamos dos pontos. Temos o retorno de alguns jogadores, que vou treinar, vou ver. Os jogadores que estão fora, não vi eles atuando. Fiz um treinamento com Éder na lateral direita para ver ele atuando, se tivesse problema com o Eduardo. Fiz um treino para chegar no banco e não errar. Ainda estamos na fase de conhecimento, de encontrar soluções. Mas eu estou muito satisfeito.
Apoio da torcida
Tenho a volta de um grande jogador, que vai lotar a Fonte Nova. Não tenho dúvida que é o meu grande retorno, e que vai nos apoiar. E esse incentivo será fundamental para nos ajudar a ganhar o jogo.
O técnico Paulo Cézar Carpegiani aprovou sua estreia no comando técnico do Bahia. Na noite desta quinta-feira, o Bahia foi até São Paulo e arrancou um empate com o Palmeiras no apagar das luzes. Depois de sair perdendo por 2 a 0, a equipe conseguiu reagir e chegou ao empate com dois gols de Edigar Junio, o último aos 43 do segundo tempo.
E o Tricolor ainda teve a chance da virada nos acréscimos. Rodrigão Puxou contra-ataque e mandou na área para Régis, que, um tanto desequilibrado, chutou para fora.
Sobre o lance que poderia ter decretado o triunfo tricolor, Carpegiani revelou que ficou surpreso com o pique de Rodrigão e afirmou que ficou satisfeito com a produção da equipe.
- Me surpreendeu. Não esperava. A bola saiu um pouquinho na frente. Se tem um dedo a mais, ele teria feito. Produção da equipe me agradou. Não lamento o resultado. Fora de casa contra o Palmeiras, não há nada a lamentar – afirmou o treinador.
Carpegiani também tratou de explicar a pequena confusão que se formou na hora da cobrança do pênalti. Jean foi para a área e pediu para bater, porém Edigar Junio segurou a bola e foi apoiado por Renê Junior. Enquanto os atletas discutiam para saber quem cobraria. Rodrigão foi até o técnico e pediu para bater.
O treinador tricolor explicou que, na verdade, o primeiro jogador da relação de cobradores era justamente Jean, entretanto a decisão dentro do campo caberia ao capitão Renê Junior. Por isso é que Edigar efetuou a cobrança.
- Jean, dentro desses cinco dias, foi o que melhor bateu pênalti. Ele estava na primeira relação. Falei com Renê que quem estivesse melhor, batesse. É o meu capitão. O próprio Renê deu a bola para o Edigar. Ele [Jean] bate bem. Ele estava na primeira relação, depois o Renê, depois o Edigar. Rodrigão veio dizer: “Pô, deixa que eu bato”. Falei que o capitão tem que ver. Se errar, ele tem o poder de decisão. Mas era uma ordem minha assim. Quem não estiver bem, o capitão vai ver quem está com o moral alto para bater o pênalti – contou Carpegiani.
O Bahia não terá muito tempo para trabalhar para o próximo jogo, no domingo, às 18h (horário de Salvador), contra o Corinthians, na Fonte Nova.
Confira outros trechos da coletiva de Carpegiani.
Demorou ao colocar Régis?
Ele foi meu jogador, subiu no São Paulo quando eu estava lá. Tem uma qualidade muito boa. Só acho que o Régis, a impressão eu tenho é que não está no ápice de sua forma. Final de temporada. Segurei, segurei. Quando botei para jogar nas costas dos volantes, ele é um jogador que desequilibra. Posso estar pensando nele para domingo, mas não sei se está num ritmo forte para jogar. Mas não descarto ele para jogar no domingo.
Ainda há coisa para acertar...
Eles mesmos se acertaram. Erramos ainda passes fáceis de fazer com simplicidade, para dar um tapa só. Você toma o gol e dá aquela insegurança. É perfeitamente normal. Depois, estávamos melhor e tomamos o segundo gol. Se tivesse que ter um vencedor, teria que ser o Bahia. Há perspectiva de que possa enfrentar qualquer adversário em qualquer circunstância.
Olhar a tabela? Nem pensar...
Eu não olho muito a tabela. Todo mundo faz isso, torcedor... Eu, particularmente, se olhar tabela, você fica apavorado. Tem que pensar jogo após jogo. Temos um jogo contra o líder, equipe que fatalmente será campeã, e nós precisamos dos pontos. Temos o retorno de alguns jogadores, que vou treinar, vou ver. Os jogadores que estão fora, não vi eles atuando. Fiz um treinamento com Éder na lateral direita para ver ele atuando, se tivesse problema com o Eduardo. Fiz um treino para chegar no banco e não errar. Ainda estamos na fase de conhecimento, de encontrar soluções. Mas eu estou muito satisfeito.
Apoio da torcida
Tenho a volta de um grande jogador, que vai lotar a Fonte Nova. Não tenho dúvida que é o meu grande retorno, e que vai nos apoiar. E esse incentivo será fundamental para nos ajudar a ganhar o jogo.
Autor: ,postado em 01/10/2017
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