Ex-Flu Vinícius fala sobre enfrentar antigo clube, explica mudanças de Carpegine

O Bahia terá pela frente neste domingo, ás 16h (de Salvador), um duelo contra o Fluminense, no Maracanã, pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro. Para um atleta do elenco tricolor, o rival deste fim de semana é bem conhecido. Em 2015, o meia Vinícius defendeu as cores do Tricolor das Laranjeiras. Recuperado da lesão que o tirou do Ba-Vi, ele foi relacionado pelo técnico Paulo Cézar Carpegiani e reencontrará o clube pelo qual atuou há dois anos.
Pelo Fluminense, Vinícius disputou 39 partidas e marcou quatro gols. Após um bom primeiro semestre de 2015, ele fraturou o pé, encontrou dificuldades para recuperar espaço e passou a treinar separado dos demais atletas do elenco. Foi quando o auxiliar de supervisão do Tricolor das Laranjeiras, Allan Neiva, o informou que ele seria liberado. Ao GloboEsporte.com, o meia do Bahia comentou a experiência de enfrentar o ex-clube.
- Um sentimento meio maluco. Meu ano de 2015 pelo Fluminense foi um ano intenso, cheguei como uma aposta, porém, com um desejo enorme de aproveitar a oportunidade de jogar num time grandioso, e as coisas aconteceram de uma forma positiva, mas infelizmente, por problemas de terceiros, acabei saindo e essa pessoa não é do clube. Até hoje durmo com a consciência tranquila, pois na época minha escolha era ter dado continuidade na linda história que estava escrevendo pelo Fluminense. Mas independentemente de qualquer coisa, meu carinho e respeito pelo Fluminense é gigante – comentou o meia da equipe baiana.
A lesão que atrapalhou Vinícius na época do Fluminense deixou sequelas. O meia se queixou de dores no pé esquerdo na derrota para o Flamengo, na semana passada, e ficou fora do clássico do último domingo, vencido pelo Bahia por 2 a 1. O atleta tricolor garante que está pronto para voltar a jogar, apesar de ainda sentir incômodo na região machucada.
- Foi uma lesão onde eu tenho uma fratura e um pino. Então se torna uma lesão um pouco mais complicada, mas foi feito todos os exames e não consta nada grave, então é algo onde eu supero o incomodo, aquela dorzinha chata, com a vontade de querer ajudar o Bahia nessa reta final de campeonato.
Contra o Fluminense, o Bahia tentará dar sequência a boa fase iniciada com a chegada de Paulo Cézar Carpegiani. Em quatro partidas com o treinador, o Tricolor conquistou dois triunfos, um empate e uma derrota. Vinícius comentou as mudanças implementadas pelo treinador e atribuiu a evolução do grupo a didática utilizada pelo técnico.
- A forma como [ele] explica é diferente. É no campo, um treino mais parado explicando onde cada jogador deve exercer sua posição. E uma hora ou outra quando tem jogos em sequência, aí passa vídeo nos alertando dos erros – pontuou Vinícius.
O Bahia tem cinco pontos a mais que o Vitória, primeiro time do Z-4. Apesar da distância, Vinícius assegura que não há sentimento de conforto dentro do elenco.
- Nenhuma tranquilidade, até porque matematicamente ainda temos chances de ser rebaixado. Nossa meta é deixar o Bahia no lugar que ele tem que ficar, que é na série A do brasileiro. Pela torcida e história que tem. Então nosso principal objetivo é esse, livrar 100% o risco de rebaixamento, e acontecendo isso, e tendo como alcançar uma sul americana e até mesmo uma libertadores, a gente irá em busca também. Mas volto a frisar, o nosso objetivo hoje é livrar do rebaixamento.
O Bahia terá pela frente neste domingo, ás 16h (de Salvador), um duelo contra o Fluminense, no Maracanã, pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro. Para um atleta do elenco tricolor, o rival deste fim de semana é bem conhecido. Em 2015, o meia Vinícius defendeu as cores do Tricolor das Laranjeiras. Recuperado da lesão que o tirou do Ba-Vi, ele foi relacionado pelo técnico Paulo Cézar Carpegiani e reencontrará o clube pelo qual atuou há dois anos.
Pelo Fluminense, Vinícius disputou 39 partidas e marcou quatro gols. Após um bom primeiro semestre de 2015, ele fraturou o pé, encontrou dificuldades para recuperar espaço e passou a treinar separado dos demais atletas do elenco. Foi quando o auxiliar de supervisão do Tricolor das Laranjeiras, Allan Neiva, o informou que ele seria liberado. Ao GloboEsporte.com, o meia do Bahia comentou a experiência de enfrentar o ex-clube.
- Um sentimento meio maluco. Meu ano de 2015 pelo Fluminense foi um ano intenso, cheguei como uma aposta, porém, com um desejo enorme de aproveitar a oportunidade de jogar num time grandioso, e as coisas aconteceram de uma forma positiva, mas infelizmente, por problemas de terceiros, acabei saindo e essa pessoa não é do clube. Até hoje durmo com a consciência tranquila, pois na época minha escolha era ter dado continuidade na linda história que estava escrevendo pelo Fluminense. Mas independentemente de qualquer coisa, meu carinho e respeito pelo Fluminense é gigante – comentou o meia da equipe baiana.
A lesão que atrapalhou Vinícius na época do Fluminense deixou sequelas. O meia se queixou de dores no pé esquerdo na derrota para o Flamengo, na semana passada, e ficou fora do clássico do último domingo, vencido pelo Bahia por 2 a 1. O atleta tricolor garante que está pronto para voltar a jogar, apesar de ainda sentir incômodo na região machucada.
- Foi uma lesão onde eu tenho uma fratura e um pino. Então se torna uma lesão um pouco mais complicada, mas foi feito todos os exames e não consta nada grave, então é algo onde eu supero o incomodo, aquela dorzinha chata, com a vontade de querer ajudar o Bahia nessa reta final de campeonato.
Contra o Fluminense, o Bahia tentará dar sequência a boa fase iniciada com a chegada de Paulo Cézar Carpegiani. Em quatro partidas com o treinador, o Tricolor conquistou dois triunfos, um empate e uma derrota. Vinícius comentou as mudanças implementadas pelo treinador e atribuiu a evolução do grupo a didática utilizada pelo técnico.
- A forma como [ele] explica é diferente. É no campo, um treino mais parado explicando onde cada jogador deve exercer sua posição. E uma hora ou outra quando tem jogos em sequência, aí passa vídeo nos alertando dos erros – pontuou Vinícius.
O Bahia tem cinco pontos a mais que o Vitória, primeiro time do Z-4. Apesar da distância, Vinícius assegura que não há sentimento de conforto dentro do elenco.
- Nenhuma tranquilidade, até porque matematicamente ainda temos chances de ser rebaixado. Nossa meta é deixar o Bahia no lugar que ele tem que ficar, que é na série A do brasileiro. Pela torcida e história que tem. Então nosso principal objetivo é esse, livrar 100% o risco de rebaixamento, e acontecendo isso, e tendo como alcançar uma sul americana e até mesmo uma libertadores, a gente irá em busca também. Mas volto a frisar, o nosso objetivo hoje é livrar do rebaixamento.
Autor: ,postado em 03/10/2017
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