Apresentado Nilton acredita que Bahia pode conquistar dois ou três títulos n ano

volante Nilton, 30 anos, com conquistas de título brasileiro e da Copa do Brasil no currículo, foi apresentado oficialmente como jogador do Bahia. Com vínculo de um ano, que pode ser renovado por mais um, o atleta volta do Japão, onde atuou na última temporada, com “fôlego de garoto". Ele concedeu entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira, na sala de imprensa do Fazendão, acompanhado de Diego Cerri, diretor de futebol.
Nilton chegou ao Tricolor mirando alto. Das cinco competições que o Bahia disputará em 2018, ele acredita que o clube tem condições de ganhar “duas ou três” – o Bahia tem pela frente Campeonato Baiano, Copa do Nordeste, Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro e Sul-Americana.
- Cheguei aqui no Bahia e quero dar o melhor de mim, o que eu sempre fiz em todos os clubes onde passei. Buscar títulos. Metas. Esse é meu intuito, minha motivação e aqui não vai ser diferente... A gente tem condições de chegar a dois, três títulos sim. Pela força, intensidade que o Bahia vai encarar esses campeonatos – afirmou Nilton.
Nilton passou as últimas duas temporadas no futebol japonês, atuando no Vissel Kobe, por isso precisará de tempo para se readaptar. No entanto, ele acredita que isso não será problema – a não ser pelo calor de Salvador.
- Acho que é mais essa mudança de tempo, modos de posicionar, atuar, é claro que eu tive que me adaptar também ao futebol asiático. Sempre digo que um futebol que exige velocidade, sempre procura muito a intensidade, e aqui não vai ser diferente. Claro que tenho que me acostumar com esse calor. Brinquei aqui que teríamos que ter um ventilador portátil, mas a gente vai se adaptando mais rápido possível... Mas o calor se torna até uma arma para nossa equipe. Adaptação rápida, uma intensidade muito forte para sempre fazer resultados positivos em Salvador, dentro de casa – disse.
Formado nas categorias de base do Corinthians, o volante Nilton passou pelo Vasco, foi campeão brasileiro pelo Cruzeiro em 2013 e 2014 e defendeu também o Internacional.
Confira outros trechos da coletiva de Nilton.
Perfil diferente
- O perfil que o Bahia procura esse ano é diferente. Não só eu, mas todos os jogadores que chegaram foram selecionados a dedo. Nós estamos aqui por nossas qualidades e não porque somos bonitinhos ou algo parecido. Não tenham dúvida de que o Nilton vai chegar para dar o melhor de si. Foi um período meio complicado, nenhum jogador gostaria de ficar esse tempo afastado... Fiquei afastado 6 meses... Tive o apoio de muitos amigos, todos os clubes que eu passei os companheiros estendendo a mão para ajudar, minha família, meus filhos foram primordiais para mim. Eu digo sempre que 80% da cabeça do jogador tem que estar sempre bem... O convite do futebol japonês foi muito bom. Almejava muito buscar uma saída ... Tive uma chance para ir para Inter de Milão, mas não foi fechado, mas enfim... Consegui ter ido lá, ter realizado bons jogos, boas campanhas. Meu time do Japão lá fez a melhor campanha da história enquanto eu estava lá. Uma cultura boa que aprendi, houve muita evolução e acho que foram dois anos maravilhosos para mim.
Jogador calejado
- Eu sou acostumado com cobrança... Sempre bom. Acho que é isso que motiva, foi uma das coisas que me trouxeram de volta. Tem que ter aquele entusiasmo de você brigar por mais... Não faltava lá no Japão, mas tem uma hora que você sente falta daquele calor do torcedor te abraçar mesmo, te erguer, e em algum momento você sentir aquela cobrança. Sempre fui movido a cobrança no futebol. Eu gosto muito de promessas... as metas. Acho que se não houvesse isso aí, eu não teria êxito na minha carreira. Graças a Deus consegui títulos aí que nunca sonhei ter conquistado. Hoje tenho 30 anos aí, com folego de garoto ... A gente sempre tentando dar o máximo de si dentro de campo e no que precisar de mim, tenham certeza que sempre vou estar à disposição para ajudar as pessoas que trabalham no clube, os jogadores e a comissão técnica também.
Familiarizando com o elenco
- Tive a oportunidade de jogar com alguns jogadores né... o Élber. Outros de jogar contra, como o Brocador. É muito bacana, a gente vai vendo algumas caras já conhecidas. É bacana chegar no clube com pessoas que você pode se aproximar, que você não vê há muito tempo. O futebol é bom por causa disso, não é? Jogar com pessoas que já jogou contra, é muito bom isso e estou tendo a oportunidade de jogar com muitos jogadores aqui que já joguei contra, e agora vou estar ao lado, tentando conquistar os mesmos objetivos.
volante Nilton, 30 anos, com conquistas de título brasileiro e da Copa do Brasil no currículo, foi apresentado oficialmente como jogador do Bahia. Com vínculo de um ano, que pode ser renovado por mais um, o atleta volta do Japão, onde atuou na última temporada, com “fôlego de garoto". Ele concedeu entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira, na sala de imprensa do Fazendão, acompanhado de Diego Cerri, diretor de futebol.
Nilton chegou ao Tricolor mirando alto. Das cinco competições que o Bahia disputará em 2018, ele acredita que o clube tem condições de ganhar “duas ou três” – o Bahia tem pela frente Campeonato Baiano, Copa do Nordeste, Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro e Sul-Americana.
- Cheguei aqui no Bahia e quero dar o melhor de mim, o que eu sempre fiz em todos os clubes onde passei. Buscar títulos. Metas. Esse é meu intuito, minha motivação e aqui não vai ser diferente... A gente tem condições de chegar a dois, três títulos sim. Pela força, intensidade que o Bahia vai encarar esses campeonatos – afirmou Nilton.
Nilton passou as últimas duas temporadas no futebol japonês, atuando no Vissel Kobe, por isso precisará de tempo para se readaptar. No entanto, ele acredita que isso não será problema – a não ser pelo calor de Salvador.
- Acho que é mais essa mudança de tempo, modos de posicionar, atuar, é claro que eu tive que me adaptar também ao futebol asiático. Sempre digo que um futebol que exige velocidade, sempre procura muito a intensidade, e aqui não vai ser diferente. Claro que tenho que me acostumar com esse calor. Brinquei aqui que teríamos que ter um ventilador portátil, mas a gente vai se adaptando mais rápido possível... Mas o calor se torna até uma arma para nossa equipe. Adaptação rápida, uma intensidade muito forte para sempre fazer resultados positivos em Salvador, dentro de casa – disse.
Formado nas categorias de base do Corinthians, o volante Nilton passou pelo Vasco, foi campeão brasileiro pelo Cruzeiro em 2013 e 2014 e defendeu também o Internacional.
Confira outros trechos da coletiva de Nilton.
Perfil diferente
- O perfil que o Bahia procura esse ano é diferente. Não só eu, mas todos os jogadores que chegaram foram selecionados a dedo. Nós estamos aqui por nossas qualidades e não porque somos bonitinhos ou algo parecido. Não tenham dúvida de que o Nilton vai chegar para dar o melhor de si. Foi um período meio complicado, nenhum jogador gostaria de ficar esse tempo afastado... Fiquei afastado 6 meses... Tive o apoio de muitos amigos, todos os clubes que eu passei os companheiros estendendo a mão para ajudar, minha família, meus filhos foram primordiais para mim. Eu digo sempre que 80% da cabeça do jogador tem que estar sempre bem... O convite do futebol japonês foi muito bom. Almejava muito buscar uma saída ... Tive uma chance para ir para Inter de Milão, mas não foi fechado, mas enfim... Consegui ter ido lá, ter realizado bons jogos, boas campanhas. Meu time do Japão lá fez a melhor campanha da história enquanto eu estava lá. Uma cultura boa que aprendi, houve muita evolução e acho que foram dois anos maravilhosos para mim.
Jogador calejado
- Eu sou acostumado com cobrança... Sempre bom. Acho que é isso que motiva, foi uma das coisas que me trouxeram de volta. Tem que ter aquele entusiasmo de você brigar por mais... Não faltava lá no Japão, mas tem uma hora que você sente falta daquele calor do torcedor te abraçar mesmo, te erguer, e em algum momento você sentir aquela cobrança. Sempre fui movido a cobrança no futebol. Eu gosto muito de promessas... as metas. Acho que se não houvesse isso aí, eu não teria êxito na minha carreira. Graças a Deus consegui títulos aí que nunca sonhei ter conquistado. Hoje tenho 30 anos aí, com folego de garoto ... A gente sempre tentando dar o máximo de si dentro de campo e no que precisar de mim, tenham certeza que sempre vou estar à disposição para ajudar as pessoas que trabalham no clube, os jogadores e a comissão técnica também.
Familiarizando com o elenco
- Tive a oportunidade de jogar com alguns jogadores né... o Élber. Outros de jogar contra, como o Brocador. É muito bacana, a gente vai vendo algumas caras já conhecidas. É bacana chegar no clube com pessoas que você pode se aproximar, que você não vê há muito tempo. O futebol é bom por causa disso, não é? Jogar com pessoas que já jogou contra, é muito bom isso e estou tendo a oportunidade de jogar com muitos jogadores aqui que já joguei contra, e agora vou estar ao lado, tentando conquistar os mesmos objetivos.
Autor: ,postado em 01/01/2018
Comentários
Não há comentários para essa notícia