Geyse faz dois, e seleção feminina vence mais uma no Sul-Americano Sub-20

Quem não tem Kerolin, ataca com Geyse. Se a seleção brasileira não podia contar com a jogadora destaque no triunfo de estreia diante do Chile – que acabou expulsa no primeiro jogo -, teve em campo nesta terça outra de suas promessas da base para garantir a vitória por 2 a 0 diante da Venezuela. A camisa 9 mostrou eficiência em suas ações e assegurou os dois gols da vitória verde e amarela pela segunda rodada do Sul-Americano Sub-20. Com o resultado, o Brasil segue na liderança do Grupo B com seis pontos, seguido pelas chilenas, que golearam a Bolívia por 5 a 0 também nesta terça, e pela seleção vinotinto. Na próxima quinta, o compromisso é contra o Uruguai, a partir de 22h15 (de Brasília), em Ibarra, no Equador.
O primeiro tempo começou com as venezuelanas tentando impor seu ritmo de jogo, adiantando as linhas. Com jogadas pelas laterais, buscavam os cruzamentos na área e, nessa característica, asseguraram dois escanteios, mas mal aproveitados. O Brasil buscava fugir da pressão na saída de bola e, aos 11, igualou as ações. A partir daí, garantiu ao menos duas chances perigosas diante da goleira Cáceres, que teve trabalho em um dos arremates aos 33 minutos. Apesar da reação brasileira, quem se destacou foi a adversária Rodriguez na etapa inicial. Com facilidade no drible, soube se livrar da marcação, tendo inclusive aplicado uma linda jogada no campo de defesa. Aos 45 minutos, teve uma chance clara em cobrança de falta, mas Kemelli garantiu a defesa.
Finalista do prêmio Fifa de melhor do mundo em 2017, Deyna Castellanos apareceu perigosamente somente no segundo tempo. Aos 3 minutos, recebeu cruzamento da ponta esquerda, girou sobre a defesa e mandou o chute da pequena área para grande defesa de Kemelli. Se a rival não aproveitou, Geyse soube exatamente como não desperdiçar uma boa oportunidade e se tornou o nome do confronto. Aos cinco minutos da etapa complementar, em jogada parecida com a de Deyna, a atacante brasileira recebeu dentro da área, venceu a marcação na força física e mandou para as redes – jogada essa que é a forte da atleta canarinho. As adversárias tiveram que se abrir pra tentar evitar a derrota, e foi aí que mais uma vez a seleção comandada por Doriva Bueno foi eficiente. Em rápido contra-ataque, aos 15, ampliou com a finalização novamente de Geyse para fechar o marcador e confirmar a ponta no Grupo B.
O Brasil começou o jogo com Kemelli, Isabella, Thais Regina, Andressa e Isabella; Karla, Angelina, Ana Vitória e Victória; Brenda e Geyse.
Quem não tem Kerolin, ataca com Geyse. Se a seleção brasileira não podia contar com a jogadora destaque no triunfo de estreia diante do Chile – que acabou expulsa no primeiro jogo -, teve em campo nesta terça outra de suas promessas da base para garantir a vitória por 2 a 0 diante da Venezuela. A camisa 9 mostrou eficiência em suas ações e assegurou os dois gols da vitória verde e amarela pela segunda rodada do Sul-Americano Sub-20. Com o resultado, o Brasil segue na liderança do Grupo B com seis pontos, seguido pelas chilenas, que golearam a Bolívia por 5 a 0 também nesta terça, e pela seleção vinotinto. Na próxima quinta, o compromisso é contra o Uruguai, a partir de 22h15 (de Brasília), em Ibarra, no Equador.
O primeiro tempo começou com as venezuelanas tentando impor seu ritmo de jogo, adiantando as linhas. Com jogadas pelas laterais, buscavam os cruzamentos na área e, nessa característica, asseguraram dois escanteios, mas mal aproveitados. O Brasil buscava fugir da pressão na saída de bola e, aos 11, igualou as ações. A partir daí, garantiu ao menos duas chances perigosas diante da goleira Cáceres, que teve trabalho em um dos arremates aos 33 minutos. Apesar da reação brasileira, quem se destacou foi a adversária Rodriguez na etapa inicial. Com facilidade no drible, soube se livrar da marcação, tendo inclusive aplicado uma linda jogada no campo de defesa. Aos 45 minutos, teve uma chance clara em cobrança de falta, mas Kemelli garantiu a defesa.
Finalista do prêmio Fifa de melhor do mundo em 2017, Deyna Castellanos apareceu perigosamente somente no segundo tempo. Aos 3 minutos, recebeu cruzamento da ponta esquerda, girou sobre a defesa e mandou o chute da pequena área para grande defesa de Kemelli. Se a rival não aproveitou, Geyse soube exatamente como não desperdiçar uma boa oportunidade e se tornou o nome do confronto. Aos cinco minutos da etapa complementar, em jogada parecida com a de Deyna, a atacante brasileira recebeu dentro da área, venceu a marcação na força física e mandou para as redes – jogada essa que é a forte da atleta canarinho. As adversárias tiveram que se abrir pra tentar evitar a derrota, e foi aí que mais uma vez a seleção comandada por Doriva Bueno foi eficiente. Em rápido contra-ataque, aos 15, ampliou com a finalização novamente de Geyse para fechar o marcador e confirmar a ponta no Grupo B.
O Brasil começou o jogo com Kemelli, Isabella, Thais Regina, Andressa e Isabella; Karla, Angelina, Ana Vitória e Victória; Brenda e Geyse.
Autor: ,postado em 01/01/2018
Comentários
Não há comentários para essa notícia