Choque térmico! Bobsled troca o calor pelo frio e é 1ª equipe do Brasil na Vila

A bandeira brasileira já tremula na Vila Olímpica de PyeongChang 2018. Na noite de quinta-feira, os atletas do bobsled foram os primeiros a chegar na casa dos atletas durante os Jogos de Inverno da Coreia do Sul. Edson Bindilatti, Odirlei Pessoni, Rafael Souza, Edson Martins e Erick Vianna trocaram o calor do verão do Brasil pelas temperaturas negativas dos sul-coreanos. Saíram dos 30ºC, 40ºC de Rio de Janeiro e São Paulo para os -12ºC da sede olímpica.
Piloto das equipes de 4-man e 2-man, Edson Bindilatti, de 38 anos, está em sua quarta edição de Olimpíada. Mesmo assim, sente-se como um novato cada vez que pisa em uma nova Vila Olímpica.
- É uma emoção muito grande. Toda Olimpíada tem um significado diferente. Sempre aprendo coisas novas e levo como experiência. Uma sensação indescritível. Eu estava em Santo André, em São Paulo, onde eu moro. Lá estava 30ºC positivos. A gente chegou aqui e devia estar -12ºC. É uma diferença climática gigantesca. O bom é que a gente tem uma certa experiência. São várias horas de viagem. A gente procura se hidratar bem, se alongar... A gente, que é brasileiro, se adapta, mas se acostumar é difícil - diz Bindilatti.
Já o estreante Rafael Souza, de apenas 21 anos, chega à sua primeira Olimpíada. Ele é o quarto homem da equipe 4-man brasileira, responsável pelo freio do trenó. O carioca se encantou com o pouco que viu até aqui em PyeongChang.
- Foi mágico. Quando desci do ônibus e pisei aqui fiquei olhando para todos os lados, é tudo novo. Finalmente cheguei onde era meu sonho. Sou do Rio e lá estava quente, batendo uns 43ºC. Não foi tão ruim porque antes de ir para o Rio a gente estava em treinamento, chegamos a pegar até -31ºC. Então aqui tá só friozinho... - brincou o breakman brasileiro.
Brasil animado
Bindilatti chega confiante em uma boa participação brasileira nos Jogos de PyeongChang. Ele será o piloto da equipe nos trenós para quatro (4-man) e duas pessoas (2-man). O Brasil já teve a oportunidade de competir no Olympic Sliding Centre, e, para ele, isso ajuda a deixar o país em posição de competir com as outras equipes.
- Nós estivemeos aqui em março do ano passado, na última etapa da Copa do Mundo. E isso é um fator muito positivo, porque nas outras Olimpíadas nós não tivemos a chance de treinar na pista dos Jogos. A gente tem praticamente o mesmo número de descidas das outras equipes do mundo, tirando a Coreia porque a pista é deles. Acaba equiparando e deixando a gente confiante que dá para fazer um bom trabalho.
Os Jogos de Inverno de PyeongChang vão de 8 a 25 de fevereiro. O Brasil compete no bobsled nos dias 18 e 19 (2-man) e 23 e 24 (4-man).
A bandeira brasileira já tremula na Vila Olímpica de PyeongChang 2018. Na noite de quinta-feira, os atletas do bobsled foram os primeiros a chegar na casa dos atletas durante os Jogos de Inverno da Coreia do Sul. Edson Bindilatti, Odirlei Pessoni, Rafael Souza, Edson Martins e Erick Vianna trocaram o calor do verão do Brasil pelas temperaturas negativas dos sul-coreanos. Saíram dos 30ºC, 40ºC de Rio de Janeiro e São Paulo para os -12ºC da sede olímpica.
Piloto das equipes de 4-man e 2-man, Edson Bindilatti, de 38 anos, está em sua quarta edição de Olimpíada. Mesmo assim, sente-se como um novato cada vez que pisa em uma nova Vila Olímpica.
- É uma emoção muito grande. Toda Olimpíada tem um significado diferente. Sempre aprendo coisas novas e levo como experiência. Uma sensação indescritível. Eu estava em Santo André, em São Paulo, onde eu moro. Lá estava 30ºC positivos. A gente chegou aqui e devia estar -12ºC. É uma diferença climática gigantesca. O bom é que a gente tem uma certa experiência. São várias horas de viagem. A gente procura se hidratar bem, se alongar... A gente, que é brasileiro, se adapta, mas se acostumar é difícil - diz Bindilatti.
Já o estreante Rafael Souza, de apenas 21 anos, chega à sua primeira Olimpíada. Ele é o quarto homem da equipe 4-man brasileira, responsável pelo freio do trenó. O carioca se encantou com o pouco que viu até aqui em PyeongChang.
- Foi mágico. Quando desci do ônibus e pisei aqui fiquei olhando para todos os lados, é tudo novo. Finalmente cheguei onde era meu sonho. Sou do Rio e lá estava quente, batendo uns 43ºC. Não foi tão ruim porque antes de ir para o Rio a gente estava em treinamento, chegamos a pegar até -31ºC. Então aqui tá só friozinho... - brincou o breakman brasileiro.
Brasil animado
Bindilatti chega confiante em uma boa participação brasileira nos Jogos de PyeongChang. Ele será o piloto da equipe nos trenós para quatro (4-man) e duas pessoas (2-man). O Brasil já teve a oportunidade de competir no Olympic Sliding Centre, e, para ele, isso ajuda a deixar o país em posição de competir com as outras equipes.
- Nós estivemeos aqui em março do ano passado, na última etapa da Copa do Mundo. E isso é um fator muito positivo, porque nas outras Olimpíadas nós não tivemos a chance de treinar na pista dos Jogos. A gente tem praticamente o mesmo número de descidas das outras equipes do mundo, tirando a Coreia porque a pista é deles. Acaba equiparando e deixando a gente confiante que dá para fazer um bom trabalho.
Os Jogos de Inverno de PyeongChang vão de 8 a 25 de fevereiro. O Brasil compete no bobsled nos dias 18 e 19 (2-man) e 23 e 24 (4-man).
Autor: ,postado em 02/02/2018
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