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Após golear o Jequié, Mancini avalia partida: “Nenhum jogo é fácil”


 Após golear o Jequié, Mancini avalia partida: “Nenhum jogo é fácil”

O Vitória conquistou, na tarde deste domingo, um triunfo importante para suas pretensões no Campeonato Baiano. No Waldomirão, goleou o Jequié por 5 a 1, em uma partida que foi dominada pelo Leão do início ao fim. Com o resultado, o Rubro-Negro assumiu a liderança do estadual, com 16 pontos – supera o Juazeirense no saldo de gols (tem oito, contra seis da equipe do interior).

Após o jogo, o técnico Vagner Mancini foi questionado sobre a dificuldade que encontrou em campo. Mas quem pensa que ele diria que foi fácil se enganou.

- Não foi fácil. O placar dilatado, de repente, denota alguma coisa que a torcida viu, todo mundo viu... Mas não foi fácil. O Vitória teve que imprimir um ritmo forte desde o começo do jogo, depois administrou. Nenhum jogo é fácil, mesmo quando se ganha de cinco. Temos que valorizar o Jequié, a nossa vitória, porque esse time [o Jequié], até pouco tempo atrás, estava na semi do campeonato. Hoje vimos um Vitória superior, mas que foi fruto de uma equipe que jogou futebol e se impôs em campo - afirmou.

Com a saída de Rhayner do time titular (o atacante vai passar por uma cirurgia), Mancini optou pela entrada de Guilherme Costa, que havia jogado bem contra o Jacuipense na última rodada do Baianão. Neste domingo, o jogador voltou a ser titular, mas teve que ser substituído no intervalo depois de sentir dores na coxa esquerda. O treinador admitiu que ficou satisfeito com o rendimento de Guilherme.

- Guilherme entrou no jogo em Jacuípe e foi muito bem, porque me mostrou que é um jogador leve, que pode fazer a função do Rhayner, do Yago, do Neilton, com sua utilização não só por dentro do campo, mas por fora também. Nossa opção em usá-lo foi diante do que vi no jogo. No jogo de hoje, ele vinha muito bem, fazendo o que foi pedido, entrando na hora certa, dando fluidez às jogadas. Fez uma falta, mas antes tinha levado uma pancada na coxa. Então não foi um puxão. Foi pancada. Às vezes, o atleta pode ter uma lesão também por pancada, porque há uma lesão na musculatura. Ela dilacera. A gente sabe se é isso. Talvez não seja nada, só coisa de momento. A gente achou melhor tirá-lo, porque a sequência de jogos é massacrante, mas ele está mais inserido. A gente passa a ter mais um atleta, já que Rhayner vai passar por um processo cirúrgico, a gente passa a ser mais uma opção.

 

Confira abaixo outros trechos da entrevista coletiva de Mancini.

O jogo
- Jogo bem disputado. Uma bela apresentação, botamos a bola no chão com velocidade quando tinha que ter, soube ter posse a posse de bola. Fizemos um belo jogo, demonstramos uma força tática muito interessante, e isso desde o início da partida. Isso acaba fortalecendo a equipe na partida. Hoje a gente sai satisfeito, não só por ter ganho nem por ter feito cinco gols, mas pela atuação individual e atuação do sistema tático que foi empregado.

O Bragantino
- O Bragantino, pela história, e eu tive a oportunidade de jogar lá mais de dois anos... É muito chato sempre de jogar contra. Uma equipe que luta bastante, tem na fibra do seu time o maior ponto. Vamos ter que ter cuidado. São dois jogos a partir de agora. Lógico que esses serão os primeiros 90 minutos. Depois, tem mais 90 em Salvador. É importante que sejamos uma equipe madura, como estamos demonstrando isso também fora de casa, fora do estado, para que a gente volte com alguma vantagem. Vai ser um jogo muito duro.

Comemoração dos jogadores com Mancini
- Porque o banco de reservas também, na maior parte dos gols, estava perto. Então eles foram lá. No segundo tempo, foram na nossa torcida. Lógico que, neste momento, a gente tem que mostrar para todos um bom futebol, para que possa apagar qualquer coisa que tenha sido vista no clássico. Mas, acima de tudo, temos que demonstrar união em campo. Um tim que quer chegar tem que ser assim, fazer gol, vibrar com todo mundo. Em campo e no dia a dia, a gente é muito pressionado. Então é a forma que temos para que isso saia de uma forma positiva.

Mancini é o "paizão" dos jogadores?
- Sempre fui. Os atletas são meus filhos, e não é porque são meus filhos que são sempre elogiados. Até porque, na educação, a gente tem que ser severo. Acho que, a partir do momento em que se exige que eu seja pai, sou pai. Quando for para ser psicólogo, tento ser. Quando exigem que eu seja duro, serei, como já fui muitas vezes. Mas que isso fique internamente. Não pode expor ninguém, essa não é a minha linha de trabalho. A minha linha é ter a coragem de olhar nos olhos das pessoas, e assim é o nosso ambiente.

Autor: ,postado em 01/02/2018


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