Brasil vence o Chile e segue invicto nas Eliminatórias

Segundo a tendência do basquete atual, o Brasil abusou dos chutes de três pontos neste domingo, diante do Chile, em Goiânia. Após um primeiro tempo apertado, com os chilenos dando muito trabalho para a defesa brasileira, o time calibrou a mão na segunda etapa e castigou os rivais de longa distância. No total, foram 14 bolas de 3 pontos em 28 tentativas. O jogo chegou a ficar 20 minutos paralisado no último quarto por conta de goteiras no ginásio, o que não esfriou o Brasil, que fez 83 a 58 e manteve a invencibilidade nas Eliminatrórias para o Mundial de 2019.
Com quatro vitórias em quatro partidas, a seleção brasileira segue na liderança do Grupo B. A disputa terá uma pausa de quatro meses e volta no fim de junho, na terceira janela da Fiba, quando o Brasil terá pela frente as seleções de Venezuela e Colômbia, ambos os jogos fora de casa. Para essa convocação, o técnico Aleksandar Petrovic deve poder contar com jogadores da NBA e do basquete europeu.
O jogo
A partida começou truncada, com o Brasil tendo dificuldades para atacar no cinco contra cinco. O sistema ofensivo funcionou bem quando o time saiu em velocidade, pegando a defesa chilena despreparada. Do outro lado, os visitantes contaram com a mão calibrada de Sebastian Suarez - três bolas de três - para fecharem o primeiro período na frente da seleção brasileira: 15 a 18.
No segundo quarto, o Brasil resolveu responder usando a mesma arma chilena: as bolas de três. Com chutes longos de Lucas Cipolini e Léo Meindl, os donos da casa retomaram a frente do placar (24 a 22). Com uma formação de suplentes em quadra, a defesa brasileira cresceu e, abusando do jogo de transição, a vantagem no placar chegou a dez pontos (32 a 22). Porém, o time não conseguiu manter o ritmo da marcação e o Chile voltou a equilibrar o jogo. Ainda assim, a seleção brasileira foi para o intervalo com quatro pontos de vantagem: 36 a 32.
Na volta dos vestiários, o ataque brasileiro continuou funcionando bem, com muita movimentação de bola, no estilo que Petrovic gosta. Porém, a defesa teve dificuldades para segurar as infiltrações do baixinho Franco Morales, que manteve o Chile no jogo (50 a 45). A entrada de Arthur Pecos mudou o panorama. O aramdor do Flamengo grudou em Morales e a defesa brasileira voltou a funcionar. Na frente, Benite esquentou, colocou quatro bolas de três, e a diferença subiu para 12 pontos: 62 a 50.
Com a vantagem nas mãos, o Brasil não deu mais bobeira e dominou os chilenos no último quarto. Os chutes de longe continuaram caindo e a vantagem chegou a 22 pontos (76 a 54). A cinco minutos do encerramento, caiu um temporal em Goiânia e uma goteira no teto do ginásio paralisou o jogo por quase meia hora. Na volta, o Brasil apenas controlou o relógio para garantir mais uma vitória.
Splitter homenageado
Antes da partida, a seleção brasileira homenageou Tiago Splitter, que anunciou a aposentadoria das quadras na semana passada. Todos os jogadores fizeram o aquecimento usando a camisa 15 que o pivô defendeu por quase duas décadas.
Tabela do Grupo B
24/11/2017
Chile 73 x 86 Brasil
Venezuela 85 x 71 Colômbia
27/11/2017
Brasil 72 x 60 Venezuela
Colômbia 69 x 74 Chile
22/02/2018
Brasil 84 x 49 Colômbia
Venezuela 77 x 56 Chile
25/02/2018
20h - Brasil 83 x 58 Chile (Goiânia)
22h15 - Colômbia x Venezuela (Medellin)
29/06/2018
Venezuela x Brasil (Local e horário a definir)
Chile x Colômbia (Local e horário a definir)
02/07/2018
Colômbia x Brasil (Local e horário a definir)
Chile x Venezuela (Local e horário a definir)
Segundo a tendência do basquete atual, o Brasil abusou dos chutes de três pontos neste domingo, diante do Chile, em Goiânia. Após um primeiro tempo apertado, com os chilenos dando muito trabalho para a defesa brasileira, o time calibrou a mão na segunda etapa e castigou os rivais de longa distância. No total, foram 14 bolas de 3 pontos em 28 tentativas. O jogo chegou a ficar 20 minutos paralisado no último quarto por conta de goteiras no ginásio, o que não esfriou o Brasil, que fez 83 a 58 e manteve a invencibilidade nas Eliminatrórias para o Mundial de 2019.
Com quatro vitórias em quatro partidas, a seleção brasileira segue na liderança do Grupo B. A disputa terá uma pausa de quatro meses e volta no fim de junho, na terceira janela da Fiba, quando o Brasil terá pela frente as seleções de Venezuela e Colômbia, ambos os jogos fora de casa. Para essa convocação, o técnico Aleksandar Petrovic deve poder contar com jogadores da NBA e do basquete europeu.
O jogo
A partida começou truncada, com o Brasil tendo dificuldades para atacar no cinco contra cinco. O sistema ofensivo funcionou bem quando o time saiu em velocidade, pegando a defesa chilena despreparada. Do outro lado, os visitantes contaram com a mão calibrada de Sebastian Suarez - três bolas de três - para fecharem o primeiro período na frente da seleção brasileira: 15 a 18.
No segundo quarto, o Brasil resolveu responder usando a mesma arma chilena: as bolas de três. Com chutes longos de Lucas Cipolini e Léo Meindl, os donos da casa retomaram a frente do placar (24 a 22). Com uma formação de suplentes em quadra, a defesa brasileira cresceu e, abusando do jogo de transição, a vantagem no placar chegou a dez pontos (32 a 22). Porém, o time não conseguiu manter o ritmo da marcação e o Chile voltou a equilibrar o jogo. Ainda assim, a seleção brasileira foi para o intervalo com quatro pontos de vantagem: 36 a 32.
Na volta dos vestiários, o ataque brasileiro continuou funcionando bem, com muita movimentação de bola, no estilo que Petrovic gosta. Porém, a defesa teve dificuldades para segurar as infiltrações do baixinho Franco Morales, que manteve o Chile no jogo (50 a 45). A entrada de Arthur Pecos mudou o panorama. O aramdor do Flamengo grudou em Morales e a defesa brasileira voltou a funcionar. Na frente, Benite esquentou, colocou quatro bolas de três, e a diferença subiu para 12 pontos: 62 a 50.
Com a vantagem nas mãos, o Brasil não deu mais bobeira e dominou os chilenos no último quarto. Os chutes de longe continuaram caindo e a vantagem chegou a 22 pontos (76 a 54). A cinco minutos do encerramento, caiu um temporal em Goiânia e uma goteira no teto do ginásio paralisou o jogo por quase meia hora. Na volta, o Brasil apenas controlou o relógio para garantir mais uma vitória.
Splitter homenageado
Antes da partida, a seleção brasileira homenageou Tiago Splitter, que anunciou a aposentadoria das quadras na semana passada. Todos os jogadores fizeram o aquecimento usando a camisa 15 que o pivô defendeu por quase duas décadas.
Tabela do Grupo B
24/11/2017
Chile 73 x 86 Brasil
Venezuela 85 x 71 Colômbia
27/11/2017
Brasil 72 x 60 Venezuela
Colômbia 69 x 74 Chile
22/02/2018
Brasil 84 x 49 Colômbia
Venezuela 77 x 56 Chile
25/02/2018
20h - Brasil 83 x 58 Chile (Goiânia)
22h15 - Colômbia x Venezuela (Medellin)
29/06/2018
Venezuela x Brasil (Local e horário a definir)
Chile x Colômbia (Local e horário a definir)
02/07/2018
Colômbia x Brasil (Local e horário a definir)
Chile x Venezuela (Local e horário a definir)
Autor: ,postado em 26/02/2018
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