Edigar centralizado aposta na base As lições que o Bahia aprendeu para a Série A

O Bahia entra no Campeonato Brasileiro com a tranquilidade de quem conquistou o título baiano vencendo duas vezes o maior rival. Depois de um início abaixo da expectativa, Guto Ferreira colocou a equipe nos trilhos, e ela cresceu de produção na hora certa. Agora há aquela mudança de chave. A Série A é uma competição muito mais dura, sem comparação até, e o Tricolor precisará mostrar que aprendeu as lições que o estadual lhe deu para fazer um campeonato seguro.
O retorno do 4-2-3-1
Com esse esquema, Guto Ferreira conduziu o Bahia ao acesso em 2016 e conquistou a Copa do Nordeste no ano seguinte. De volta ao Tricolor em 2018, ele apostou no 4-1-4-1, com Gregore jogando entre as linhas e Vinícius e Zé Rafael jogando como meias por dentro. Só que a equipe não rendeu, e o treinador precisou voltar ao habitual 4-2-3-1, alinhando Gregore e Elton como volantes e voltando a utilizar Zé Rafael aberto pela ponta direita
Não tem jeito: Edigar Junio precisa jogar centralizado. Por mais que seja originalmente jogador de beirada, ele se encontrou atuando centralizado, como homem de referência, e por ali marcou gols importantes, como o do título da Copa do Nordeste no ano passado. Guto até iniciou o ano com ele jogando nessa posição, mas resolveu deslocá-lo para um dos lados e utilizar Kayke como centroavante.
Não só por isso, mas o Bahia não conseguiu render no início de temporada. A equipe só subiu de produção quando Guto voltou a escalar Edigar como centroavante. Foi dele o primeiro dos três gols que o Tricolor marcou nos dois Ba-Vi's da final do Baianão.
Os jovens Júnior Brumado, 18, e Marco Antônio, 20, mostraram que apostar na base pode render bons frutos. O primeiro mostrou personalidade nos jogos que entrou e pulou um degrau na frente de Kayke, atacante com muito mais bagagem. O segundo ganhou a vaga de titular na reta final do Baianão e não desapontou: vestiu a camisa com segurança, fez boas partidas e se destacou no primeiro Ba-Vi da final do Baianão.
A boa resposta de ambos soa quase que como um recado para Guto de que a resposta que se procura, por vezes, não está longe. Está logo ali, bem perto, nas divisões de base.
O Bahia entra no Campeonato Brasileiro com a tranquilidade de quem conquistou o título baiano vencendo duas vezes o maior rival. Depois de um início abaixo da expectativa, Guto Ferreira colocou a equipe nos trilhos, e ela cresceu de produção na hora certa. Agora há aquela mudança de chave. A Série A é uma competição muito mais dura, sem comparação até, e o Tricolor precisará mostrar que aprendeu as lições que o estadual lhe deu para fazer um campeonato seguro.
O retorno do 4-2-3-1
Não só por isso, mas o Bahia não conseguiu render no início de temporada. A equipe só subiu de produção quando Guto voltou a escalar Edigar como centroavante. Foi dele o primeiro dos três gols que o Tricolor marcou nos dois Ba-Vi's da final do Baianão.
Os jovens Júnior Brumado, 18, e Marco Antônio, 20, mostraram que apostar na base pode render bons frutos. O primeiro mostrou personalidade nos jogos que entrou e pulou um degrau na frente de Kayke, atacante com muito mais bagagem. O segundo ganhou a vaga de titular na reta final do Baianão e não desapontou: vestiu a camisa com segurança, fez boas partidas e se destacou no primeiro Ba-Vi da final do Baianão.
A boa resposta de ambos soa quase que como um recado para Guto de que a resposta que se procura, por vezes, não está longe. Está logo ali, bem perto, nas divisões de base.
Autor: ,postado em 01/04/2018
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