Enderson tem que fazer Bahia melhorar média para ficar com título

O Bahia vai ter que melhorar a sua principal deficiência para superar o Sampaio Corrêa e conquistar o bicampeonato da Copa do Nordeste neste sábado. Depois de perder o jogo de ida por 1 a 0, o Tricolor vai ter que vencer o rival no confronto de volta por dois gols de diferença para ficar com o título – novo 1 a 0 leva a disputa para os pênaltis. Uma situação que está longe de ser das mais críticas para a equipe baiana, mas o retrospecto recente do time serve como alerta.
Nos últimos três jogos, os primeiros de Enderson Moreira como técnico do Bahia, a equipe marcou apenas uma vez, o que significa uma média de 0,33 por confronto. Nas 36 partidas anteriores da temporada, o Bahia acumulou 57 gols, média de 1,58 por duelo, o que também já não era um índice muito alto. Mas a estatística não é exclusividade do novo técnico, já que, com Guto Ferreira, o time já havia vivido momentos de baixa em seu setor ofensivo.
Em apenas dez jogos nesta temporada o Bahia conseguiu vencer o seu adversário por mais de um gol de diferença. A boa lembrança é que três dessas partidas aconteceram justamente na Copa do Nordeste, diante do Altos (2 a 0 e 5 a 2) e Botafogo-PB (2 a 0) , sendo seis na Arena Fonte Nova, local da final deste sábado.
Enderson Moreira admitiu que o setor ofensivo é o principal problema do Bahia. Cheio de desfalques de jogadores de frente nos seus primeiros jogos no Tricolor (chegou a não ter Edigar Junio, Marco Antônio, Kayke e Júnior Brumado ao mesmo tempo), o treinador teve que mandar a campo, em algumas dessas partidas, um time sem centroavante de ofício, que não funcionou. Na última partida, diante do Sampaio Corrêa, ele contou com o retorno de Júnior Brumado, recuperado de lesão, que teve atuação discreta.
A falta de gols do Bahia não significa apenas um momento rendimento abaixo do esperado dos seus atacantes. O Tricolor tem sofrido para criar chances claras de gols. Principal responsável pela construção das jogadas, Régis foi substituído nos três jogos que disputou com Enderson e Vinícius, ex-dono da posição, perdeu espaço e ocupa o banco de reservas.
Para melhorar média de gols, Enderson vai contar com os retornos de Edigar Junio e Marco Antônio, que participaram do coletivo da última quinta-feira e estão relacionados para o jogo deste sábado. Resta a dúvida sobre como vai ser o aproveitamento da dupla na partida. Na coletiva de imprensa após o confronto de ida, o técnico afirmou que achava difícil que os dois tivessem condição de jogo.
Por outro lado, se ganha com o retorno de Edigar e Marco, Enderson vai ter que encontrar uma solução para a lateral direita. Nino Paraíba está suspenso, e o treinador não vai ter um especialista da função no jogo. Flávio é o mais cotado para jogar.
O Bahia vai ter que melhorar a sua principal deficiência para superar o Sampaio Corrêa e conquistar o bicampeonato da Copa do Nordeste neste sábado. Depois de perder o jogo de ida por 1 a 0, o Tricolor vai ter que vencer o rival no confronto de volta por dois gols de diferença para ficar com o título – novo 1 a 0 leva a disputa para os pênaltis. Uma situação que está longe de ser das mais críticas para a equipe baiana, mas o retrospecto recente do time serve como alerta.
Nos últimos três jogos, os primeiros de Enderson Moreira como técnico do Bahia, a equipe marcou apenas uma vez, o que significa uma média de 0,33 por confronto. Nas 36 partidas anteriores da temporada, o Bahia acumulou 57 gols, média de 1,58 por duelo, o que também já não era um índice muito alto. Mas a estatística não é exclusividade do novo técnico, já que, com Guto Ferreira, o time já havia vivido momentos de baixa em seu setor ofensivo.
Em apenas dez jogos nesta temporada o Bahia conseguiu vencer o seu adversário por mais de um gol de diferença. A boa lembrança é que três dessas partidas aconteceram justamente na Copa do Nordeste, diante do Altos (2 a 0 e 5 a 2) e Botafogo-PB (2 a 0) , sendo seis na Arena Fonte Nova, local da final deste sábado.
Enderson Moreira admitiu que o setor ofensivo é o principal problema do Bahia. Cheio de desfalques de jogadores de frente nos seus primeiros jogos no Tricolor (chegou a não ter Edigar Junio, Marco Antônio, Kayke e Júnior Brumado ao mesmo tempo), o treinador teve que mandar a campo, em algumas dessas partidas, um time sem centroavante de ofício, que não funcionou. Na última partida, diante do Sampaio Corrêa, ele contou com o retorno de Júnior Brumado, recuperado de lesão, que teve atuação discreta.
A falta de gols do Bahia não significa apenas um momento rendimento abaixo do esperado dos seus atacantes. O Tricolor tem sofrido para criar chances claras de gols. Principal responsável pela construção das jogadas, Régis foi substituído nos três jogos que disputou com Enderson e Vinícius, ex-dono da posição, perdeu espaço e ocupa o banco de reservas.
Para melhorar média de gols, Enderson vai contar com os retornos de Edigar Junio e Marco Antônio, que participaram do coletivo da última quinta-feira e estão relacionados para o jogo deste sábado. Resta a dúvida sobre como vai ser o aproveitamento da dupla na partida. Na coletiva de imprensa após o confronto de ida, o técnico afirmou que achava difícil que os dois tivessem condição de jogo.
Por outro lado, se ganha com o retorno de Edigar e Marco, Enderson vai ter que encontrar uma solução para a lateral direita. Nino Paraíba está suspenso, e o treinador não vai ter um especialista da função no jogo. Flávio é o mais cotado para jogar.
Autor: ,postado em 10/06/2018
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