Com homenagem na camisa e pergunta do presidente, João Gabriel é apresentado

bom filho à casa torna”. O dito popular foi utilizado pelo presidente do Vitória, Ricardo David, logo no início da apresentação do goleiro João Gabriel, na tarde desta quinta-feira. O dirigente destacava o histórico do jogador, que passou pelas categorias de base do clube, ficou sete anos longe, mas retornou durante a intertemporada provocada pela Copa do Mundo. Anunciado na última terça-feira, ele assinou contrato válido até o fim da temporada.
- Confesso que quando adentrei ao Barradão, passou um filme em minha cabeça. É um clube que tenho um grande apreço. Espero que nesse novo ciclo eu possa corresponder da melhor maneira possível, ajudando meus companheiros tanto dentro quanto fora de campo – contou o goleiro, que deixou a Toca do Leão em 2011, quando tinha 19 anos.
João Gabriel usará a camisa 34. A escolha foi feita para homenagear Wallace, que utilizou o mesmo número até ser emprestado ao Guarani. Ele morreu no início do ano em um acidente de carro, na Rodovia dos Bandeirantes, em São Paulo.
- A escolha do número tem algumas coisas especiais. O principal é Wallace. É até uma maneira de homenagear. Não só ele. É importante lembrar nosso grande amigo Arthur Maia. Espero que eu possa honrar essa camisa, honrar esse brasão da melhor maneira possível – justificou João Gabriel.
Durante a apresentação, Ricardo David incorporou o papel de repórter e também decidiu fazer perguntas ao goleiro. O dirigente destacou a habilidade de João Gabriel em defender pênaltis. Em fevereiro, o goleiro foi decisivo ao defender um pênalti e ajudar a eliminar o Criciúma da Copa do Brasil.
- Sempre tive um feeling muito bom nas penalidades, é algo que eu treino muito. No Brasil e no mundo os goleiros estão se destacando nesse quesito. Sempre procurei me esmerar nos treinamentos. Isso vem fazendo um diferencial na minha carreira. Se resume a treinamento e concentração.
Com 26 anos, João Gabriel acumula passagens por Volta Redonda, Grêmio Barueri, Goianésia, ABC, Paysandu e Luverdense. Seu último clube foi o Cianorte. Foram 16 partidas realizadas em 2018, com 21 gols sofridos. O último jogo disputado foi em maio, na derrota por 3 a 0 para o Atlético Tubarão, pela Série D do Campeonato Brasileiro.
No Vitória, João Gabriel terá forte concorrência. O elenco rubro-negro conta atualmente com Elias, Caíque, Ronaldo e Diego Washington como opções para o gol.
Confira outras declarações de João Gabriel:
Motivo de ter saído do Vitória
- Acredito muito em ciclos. Como você frisou, aqui foi o clube onde fui formado. Passei por todas as categorias de base. Tive algumas oportunidades no profissional. Só que naquele momento fui apresentado a um novo projeto, onde seria mais utilizado. Naquele momento, meu pai e meu empresário acharam que eu não teria essa sequência. Me apresentaram um projeto muito interessante no Volta Redonda e, de forma consensual, e pela porta da frente, acabei saindo do clube naquele momento. Hoje retorno de forma diferente, mas maduro, mais apto parta brigar pelo espaço, respeitando a todos.
Concorrência no gol
- Hoje o clube dispõe de ótimos goleiros. Está bem servido. A melhor maneira de buscar o espaço é com ética e profissionalismo. Acredito que tudo tem seu tempo. Vou procurar somar ou dentro ou fora de campo.
Experiência
- Tive algumas rodagens por campeonatos da Série B, Série C. Disputei Carioca, Paranaense, Copa do Brasil, onde tive destaque ajudando minha equipe passar para a terceira fase. São experiências muito positivas. Goleiro precisa jogar, é uma posição que não tem rotatividade como outras posições. Hoje volto mais maduro, mais centrado para que, quando tiver oportunidade, possa corresponder da melhor maneira possível.
Recepção
- Fui muito bem recebido. Aqui me sinto em casa, estou tranquilo. Aqui não tem vaidade. Ontem foi um grande jogo que fizemos, todo mundo se entregou. Ficou nítida a união da equipe. Isso é muito positivo. Professor Mancini é um grande gestor, é um cara inteligente. Acredito que nessa volta, a gente vai ter uma sequência boa de vitórias.
Habilidade com os pés
- Hoje em dia a gente tem que jogar. Goleiros hoje são parte da formação. Estou procurando evoluir para que, se houver necessidade, possa fazer o simples.
bom filho à casa torna”. O dito popular foi utilizado pelo presidente do Vitória, Ricardo David, logo no início da apresentação do goleiro João Gabriel, na tarde desta quinta-feira. O dirigente destacava o histórico do jogador, que passou pelas categorias de base do clube, ficou sete anos longe, mas retornou durante a intertemporada provocada pela Copa do Mundo. Anunciado na última terça-feira, ele assinou contrato válido até o fim da temporada.
- Confesso que quando adentrei ao Barradão, passou um filme em minha cabeça. É um clube que tenho um grande apreço. Espero que nesse novo ciclo eu possa corresponder da melhor maneira possível, ajudando meus companheiros tanto dentro quanto fora de campo – contou o goleiro, que deixou a Toca do Leão em 2011, quando tinha 19 anos.
João Gabriel usará a camisa 34. A escolha foi feita para homenagear Wallace, que utilizou o mesmo número até ser emprestado ao Guarani. Ele morreu no início do ano em um acidente de carro, na Rodovia dos Bandeirantes, em São Paulo.
- A escolha do número tem algumas coisas especiais. O principal é Wallace. É até uma maneira de homenagear. Não só ele. É importante lembrar nosso grande amigo Arthur Maia. Espero que eu possa honrar essa camisa, honrar esse brasão da melhor maneira possível – justificou João Gabriel.
Durante a apresentação, Ricardo David incorporou o papel de repórter e também decidiu fazer perguntas ao goleiro. O dirigente destacou a habilidade de João Gabriel em defender pênaltis. Em fevereiro, o goleiro foi decisivo ao defender um pênalti e ajudar a eliminar o Criciúma da Copa do Brasil.
- Sempre tive um feeling muito bom nas penalidades, é algo que eu treino muito. No Brasil e no mundo os goleiros estão se destacando nesse quesito. Sempre procurei me esmerar nos treinamentos. Isso vem fazendo um diferencial na minha carreira. Se resume a treinamento e concentração.
Com 26 anos, João Gabriel acumula passagens por Volta Redonda, Grêmio Barueri, Goianésia, ABC, Paysandu e Luverdense. Seu último clube foi o Cianorte. Foram 16 partidas realizadas em 2018, com 21 gols sofridos. O último jogo disputado foi em maio, na derrota por 3 a 0 para o Atlético Tubarão, pela Série D do Campeonato Brasileiro.
No Vitória, João Gabriel terá forte concorrência. O elenco rubro-negro conta atualmente com Elias, Caíque, Ronaldo e Diego Washington como opções para o gol.
Confira outras declarações de João Gabriel:
Motivo de ter saído do Vitória
- Acredito muito em ciclos. Como você frisou, aqui foi o clube onde fui formado. Passei por todas as categorias de base. Tive algumas oportunidades no profissional. Só que naquele momento fui apresentado a um novo projeto, onde seria mais utilizado. Naquele momento, meu pai e meu empresário acharam que eu não teria essa sequência. Me apresentaram um projeto muito interessante no Volta Redonda e, de forma consensual, e pela porta da frente, acabei saindo do clube naquele momento. Hoje retorno de forma diferente, mas maduro, mais apto parta brigar pelo espaço, respeitando a todos.
Concorrência no gol
- Hoje o clube dispõe de ótimos goleiros. Está bem servido. A melhor maneira de buscar o espaço é com ética e profissionalismo. Acredito que tudo tem seu tempo. Vou procurar somar ou dentro ou fora de campo.
Experiência
- Tive algumas rodagens por campeonatos da Série B, Série C. Disputei Carioca, Paranaense, Copa do Brasil, onde tive destaque ajudando minha equipe passar para a terceira fase. São experiências muito positivas. Goleiro precisa jogar, é uma posição que não tem rotatividade como outras posições. Hoje volto mais maduro, mais centrado para que, quando tiver oportunidade, possa corresponder da melhor maneira possível.
Recepção
- Fui muito bem recebido. Aqui me sinto em casa, estou tranquilo. Aqui não tem vaidade. Ontem foi um grande jogo que fizemos, todo mundo se entregou. Ficou nítida a união da equipe. Isso é muito positivo. Professor Mancini é um grande gestor, é um cara inteligente. Acredito que nessa volta, a gente vai ter uma sequência boa de vitórias.
Habilidade com os pés
- Hoje em dia a gente tem que jogar. Goleiros hoje são parte da formação. Estou procurando evoluir para que, se houver necessidade, possa fazer o simples.
Autor: ,postado em 01/07/2018
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