Contratado a pedido de Chamusca, Andrigo chega ao Vitória para suprir carência

Andrigo foi um dos primeiros reforços contratados pelo Vitória para 2019. O meia desembarcou na Toca do Leão como resultado de uma negociação que levou Neilton por empréstimo ao Internacional. O vínculo assinado entre o jogador e o clube baiano é válido até o fim desta temporada. Além dele, o Rubro-Negro também recebeu o zagueiro Thales, que assinou contrato com a mesma duração.
A contratação de Andrigo foi um pedido especial do técnico Marcelo Chamusca, que trabalhou com o meia no Ceará, no início de 2018. Foram 16 partidas sob o comando do treinador e seis gols marcados no Alvinegro cearense. A parceria, que será reeditada no Vitória, foi interrompida no mês de março, quando o Internacional decidiu tirar o jogador do Vozão para repassá-lo ao Sport, em transação que envolveu a ida de Rithely ao Rio Grande do Sul.
O meia de 23 anos tem a velocidade e o drible como armas. Com as camisas de Ceará e Sport, ele atuou aberto pelos flancos, mais centralizado como meia ou adiantado, como um segundo atacante. No empate em 0 a 0 entre Sport e Vitória, no segundo turno da Série A, Andrigo chegou a jogar como lateral-direito, improvisado pelo técnico Milton Mendes.
Eu só inverti o papel. Primeiro marca e depois joga na frente, ele tem característica para ser lateral. Claro que fiz alguns testes e fiquei feliz com o desempenho dele e todos ficaram. Surpreendemos o adversário e isso é bom – disse Milton Mendes na época.
No Vitória, Andrigo terá a missão de suprir um setor carente. O time não conseguiu renovar com Lucas Fernandes e tem Erick como única opção do elenco profissional para atuar como meia aberto nas pontas. O grupo sub-23 conta com outras opções, entre elas Jhemerson, Luan, Luan Ferreira e Nickson.
Confira análises das passagens de Andrigo por Ceará e Sport:
Ceará – por: Thaís Jorge
Na passagem pelo Ceará, Andrigo chegou para o Campeonato Cearense e logo foi utilizado por Marcelo Chamusca, técnico do Alvinegro naquele período. Suas boas atuações, mais precisamente pelo lado esquerdo e no meio, onde atuava, renderam elogios da comissão técnica e dos torcedores. Com o Vovô, foi campeão do Cearense. A saída do elenco antes do início da Série A do Campeonato Brasileiro deixou a torcida entristecida, pois o curto período de tempo vestindo a camisa 7 agradou muito. Foram 16 jogos e seis gols pelo Vovô, atuando também no Nordestão e na Copa do Brasil.
Sport – por: Daniel Gomes
Andrigo chegou ao Sport de uma maneira conturbada. Isto porque estava emprestado pelo Internacional ao Ceará e era um dos destaques da equipe. Só que o Leão negociou Rithely com o Colorado, que acabou o tirando do time cearense e o levando para a Ilha do Retiro - junto com o zagueiro Ernando e o lateral-direito Cláudio Winck. Isso causou insatisfação no presidente do Vozão, Robinson de Castro, que chegou a perguntar se Andrigo "iria ao Recife jogar ping pong?". Àquela altura, os pernambucanos só tinham a Série A para disputar durante todo o ano.
Dentro de campo, o rendimento de Andrigo não foi dos melhores. Começou a Série A como titular, mas depois foi para o banco. Tecnicamente muito mal na maioria das vezes, só se destacou na Série A em dois jogos: a derrota do Sport para o Ceará, por 1 a 0 - saindo do banco de reservas - e no empate sem gols contra o Vitória. Naquele dia, ele jogou como lateral-direito. Acabou saindo do Sport em baixa.
Andrigo foi um dos primeiros reforços contratados pelo Vitória para 2019. O meia desembarcou na Toca do Leão como resultado de uma negociação que levou Neilton por empréstimo ao Internacional. O vínculo assinado entre o jogador e o clube baiano é válido até o fim desta temporada. Além dele, o Rubro-Negro também recebeu o zagueiro Thales, que assinou contrato com a mesma duração.
A contratação de Andrigo foi um pedido especial do técnico Marcelo Chamusca, que trabalhou com o meia no Ceará, no início de 2018. Foram 16 partidas sob o comando do treinador e seis gols marcados no Alvinegro cearense. A parceria, que será reeditada no Vitória, foi interrompida no mês de março, quando o Internacional decidiu tirar o jogador do Vozão para repassá-lo ao Sport, em transação que envolveu a ida de Rithely ao Rio Grande do Sul.
O meia de 23 anos tem a velocidade e o drible como armas. Com as camisas de Ceará e Sport, ele atuou aberto pelos flancos, mais centralizado como meia ou adiantado, como um segundo atacante. No empate em 0 a 0 entre Sport e Vitória, no segundo turno da Série A, Andrigo chegou a jogar como lateral-direito, improvisado pelo técnico Milton Mendes.
Eu só inverti o papel. Primeiro marca e depois joga na frente, ele tem característica para ser lateral. Claro que fiz alguns testes e fiquei feliz com o desempenho dele e todos ficaram. Surpreendemos o adversário e isso é bom – disse Milton Mendes na época.
No Vitória, Andrigo terá a missão de suprir um setor carente. O time não conseguiu renovar com Lucas Fernandes e tem Erick como única opção do elenco profissional para atuar como meia aberto nas pontas. O grupo sub-23 conta com outras opções, entre elas Jhemerson, Luan, Luan Ferreira e Nickson.
Confira análises das passagens de Andrigo por Ceará e Sport:
Ceará – por: Thaís Jorge
Na passagem pelo Ceará, Andrigo chegou para o Campeonato Cearense e logo foi utilizado por Marcelo Chamusca, técnico do Alvinegro naquele período. Suas boas atuações, mais precisamente pelo lado esquerdo e no meio, onde atuava, renderam elogios da comissão técnica e dos torcedores. Com o Vovô, foi campeão do Cearense. A saída do elenco antes do início da Série A do Campeonato Brasileiro deixou a torcida entristecida, pois o curto período de tempo vestindo a camisa 7 agradou muito. Foram 16 jogos e seis gols pelo Vovô, atuando também no Nordestão e na Copa do Brasil.
Sport – por: Daniel Gomes
Andrigo chegou ao Sport de uma maneira conturbada. Isto porque estava emprestado pelo Internacional ao Ceará e era um dos destaques da equipe. Só que o Leão negociou Rithely com o Colorado, que acabou o tirando do time cearense e o levando para a Ilha do Retiro - junto com o zagueiro Ernando e o lateral-direito Cláudio Winck. Isso causou insatisfação no presidente do Vozão, Robinson de Castro, que chegou a perguntar se Andrigo "iria ao Recife jogar ping pong?". Àquela altura, os pernambucanos só tinham a Série A para disputar durante todo o ano.
Dentro de campo, o rendimento de Andrigo não foi dos melhores. Começou a Série A como titular, mas depois foi para o banco. Tecnicamente muito mal na maioria das vezes, só se destacou na Série A em dois jogos: a derrota do Sport para o Ceará, por 1 a 0 - saindo do banco de reservas - e no empate sem gols contra o Vitória. Naquele dia, ele jogou como lateral-direito. Acabou saindo do Sport em baixa.
Autor: ,postado em 04/12/2018
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