Em peso, família Becker torce, sofre e explode ao ver Alisson como herói

Para o torcedor brasileiro assistir uma disputa de pênaltis é sinônimo de tensão, nervosismo e ou quem sabe até oração. Agora, imagine a mesma cena, mas para um pai, uma mãe, para a esposa do goleiro em questão, cujo laços de sangue ampliam ainda mais esse sentimento. Na noite desta quinta-feira, a família em peso de Alisson assistiu a vitória sofrida da Seleção perante ao Paraguai nos pênaltis, após um empate em 0 a 0 no tempo normal - o resultado carimbou vaga para as semifinais da Copa América.
Ao final do jogo, Alisson correu emocionado para a arquibancada inferior. Encontrou carinho nos braços da mãe, Magali, do pai, seu José, da esposa Natália, do irmão e também goleiro Muriel e de muitos outros amigos presentes. Ingressou no vestiário eufórico com o feito. Ali, exorcizava a “maldição” das quartas de final contra o Paraguai e, de quebra, ainda tinha o nome gritado na casa do rival do Inter - a Arena do Grêmio.
- Foi muita emoção, mesmo, com a família toda reunida, em Porto Alegre. Não esperei que fosse para os pênaltis, mas graças a Deus, ele foi superbem - valoriza Magali, para completar. - É fruto de todo trabalho dele, todo envolvimento. Tivemos uma parte nisso desde a infância, mas o mais forte foi o esforço dele e tudo o que fez para chegar onde está.
Para o torcedor brasileiro assistir uma disputa de pênaltis é sinônimo de tensão, nervosismo e ou quem sabe até oração. Agora, imagine a mesma cena, mas para um pai, uma mãe, para a esposa do goleiro em questão, cujo laços de sangue ampliam ainda mais esse sentimento. Na noite desta quinta-feira, a família em peso de Alisson assistiu a vitória sofrida da Seleção perante ao Paraguai nos pênaltis, após um empate em 0 a 0 no tempo normal - o resultado carimbou vaga para as semifinais da Copa América.
Ao final do jogo, Alisson correu emocionado para a arquibancada inferior. Encontrou carinho nos braços da mãe, Magali, do pai, seu José, da esposa Natália, do irmão e também goleiro Muriel e de muitos outros amigos presentes. Ingressou no vestiário eufórico com o feito. Ali, exorcizava a “maldição” das quartas de final contra o Paraguai e, de quebra, ainda tinha o nome gritado na casa do rival do Inter - a Arena do Grêmio.
- Foi muita emoção, mesmo, com a família toda reunida, em Porto Alegre. Não esperei que fosse para os pênaltis, mas graças a Deus, ele foi superbem - valoriza Magali, para completar. - É fruto de todo trabalho dele, todo envolvimento. Tivemos uma parte nisso desde a infância, mas o mais forte foi o esforço dele e tudo o que fez para chegar onde está.
Autor: ,postado em 01/06/2019
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