Gedoz cobra mais “briga” do Vitória na Série B: “Às vezes é isso que nos falta”
O Vitória atravessa situação delicada na Série B do Campeonato Brasileiro. Com quatro pontos em nove partidas disputadas, o time baiano ocupa a lanterna da tabela de classificação. O último triunfo ocorreu no início de maio, pela 2ª rodada da Segunda Divisão. Já são sete partidas sem vencer, o que deixa o elenco rubro-negro sob pressão.
Titular na derrota para o Cuiabá, o meia Felipe Gedoz acredita que a equipe comandada por Osmar Loss precisa de mais agressividade. O Vitória enfrenta o Criciúma na próxima sexta-feira, no Barradão, e o atleta espera ver uma nova postura em campo.
- A gente vai encontrar um rival que toca bem a bola, duro, difícil, que sabe jogar, tem nome. Independentemente de quem vier jogar aqui na nossa casa, temos que ser superiores sempre. Independentemente de quem seja, seja Criciúma, o Barcelona ou quer for. Às vezes é isso que nos falta também. Um time que tem que brigar mais, bater mais, no sentido de ser mais vivo, parar uma jogada quando tem que parar. Isso que nos falta, ser mais agressivo, ser mais duro. Serie B é isso.
O jogo contra o Criciúma será o quarto do Vitória como mandante na Série B. Até aqui, a equipe rubro-negra tem 33% de aproveitamento, com um triunfo e duas derrotas. Na última terça-feira, os atletas comandados por Loss deixaram o campo do Barradão vaiados pelo torcedor. Para Gedoz, a reação negativa na derrota para o Cuiabá mostra que os torcedores esperam algo do grupo, e que é preciso ter empenho para corresponder às expectativas.
Cobrança da torcida é mais do que vaia. Se eles estão nos cobrando é sinal que confiam e estão com nós. Se não tivesse essa cobrança, poderíamos largar que iria tudo abaixo. A cobrança é válida, a gente sabe nosso momento, mas temos que andar juntos. Isso vai passar. Contra o Criciúma, sabemos da qualidade do rival. Está na hora de acabar essa fase negativa. É difícil, mas temos que andar com a cabeça erguida. A gente está fazendo um trabalho bom. Temos que ter paciência e continuar trabalhando de cabeça erguida.
Com 26 anos, Gedoz carrega a experiência de quem já viveu momentos ruins na carreira. Desta forma, o meia não se deixa abater com os resultados negativos. Porém, ele reconhece que todo o grupo precisa estar seguro para que o Vitória possa dar a volta por cima na Série B.
- Escolhi essa profissão e já sabia de tudo o que poderia acontecer. Por mais que seja novo hoje, tenho muita segurança e convicção do que eu faço. Um grupo, um time, não é feito apenas por um jogador. Não tem muito o que falar, essa é a realidade.
Para a partida contra o Criciúma, o Vitória não contará com o zagueiro Zé Ivaldo, diagnosticado com um edema ósseo no joelho. Ramon deve ser o titular na defesa rubro-negra ao lado de Everton Sena.
O Vitória atravessa situação delicada na Série B do Campeonato Brasileiro. Com quatro pontos em nove partidas disputadas, o time baiano ocupa a lanterna da tabela de classificação. O último triunfo ocorreu no início de maio, pela 2ª rodada da Segunda Divisão. Já são sete partidas sem vencer, o que deixa o elenco rubro-negro sob pressão.
Titular na derrota para o Cuiabá, o meia Felipe Gedoz acredita que a equipe comandada por Osmar Loss precisa de mais agressividade. O Vitória enfrenta o Criciúma na próxima sexta-feira, no Barradão, e o atleta espera ver uma nova postura em campo.
- A gente vai encontrar um rival que toca bem a bola, duro, difícil, que sabe jogar, tem nome. Independentemente de quem vier jogar aqui na nossa casa, temos que ser superiores sempre. Independentemente de quem seja, seja Criciúma, o Barcelona ou quer for. Às vezes é isso que nos falta também. Um time que tem que brigar mais, bater mais, no sentido de ser mais vivo, parar uma jogada quando tem que parar. Isso que nos falta, ser mais agressivo, ser mais duro. Serie B é isso.
O jogo contra o Criciúma será o quarto do Vitória como mandante na Série B. Até aqui, a equipe rubro-negra tem 33% de aproveitamento, com um triunfo e duas derrotas. Na última terça-feira, os atletas comandados por Loss deixaram o campo do Barradão vaiados pelo torcedor. Para Gedoz, a reação negativa na derrota para o Cuiabá mostra que os torcedores esperam algo do grupo, e que é preciso ter empenho para corresponder às expectativas.
Cobrança da torcida é mais do que vaia. Se eles estão nos cobrando é sinal que confiam e estão com nós. Se não tivesse essa cobrança, poderíamos largar que iria tudo abaixo. A cobrança é válida, a gente sabe nosso momento, mas temos que andar juntos. Isso vai passar. Contra o Criciúma, sabemos da qualidade do rival. Está na hora de acabar essa fase negativa. É difícil, mas temos que andar com a cabeça erguida. A gente está fazendo um trabalho bom. Temos que ter paciência e continuar trabalhando de cabeça erguida.
Com 26 anos, Gedoz carrega a experiência de quem já viveu momentos ruins na carreira. Desta forma, o meia não se deixa abater com os resultados negativos. Porém, ele reconhece que todo o grupo precisa estar seguro para que o Vitória possa dar a volta por cima na Série B.
- Escolhi essa profissão e já sabia de tudo o que poderia acontecer. Por mais que seja novo hoje, tenho muita segurança e convicção do que eu faço. Um grupo, um time, não é feito apenas por um jogador. Não tem muito o que falar, essa é a realidade.
Para a partida contra o Criciúma, o Vitória não contará com o zagueiro Zé Ivaldo, diagnosticado com um edema ósseo no joelho. Ramon deve ser o titular na defesa rubro-negra ao lado de Everton Sena.
Autor: ,postado em 01/07/2019
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