Por dentro dos 360 minutos sem gols do Bahia: Gilberto com duas finalizações e

O time que já teve o ataque mais eficiente do Brasil vive seu maior período de jejum de gols na temporada. Sem balançar as redes há quatro partidas (sem vencer há sete), o Bahia atravessa um período de instabilidade. A fase ruim é representada pelos números - descendentes - de alguns dos seus jogadores e pelas tentativas - frustradas - do técnico Roger Machado de propor alternativas para a equipe voltar a marcar.
Gilberto foi o responsável pelo último gol do Bahia, no 1 a 1 contra o Grêmio, pela Copa do Brasil, no dia 10 deste mês. De lá cá, o artilheiro do Tricolor na temporada, com 17 gols, não só ficou zerado, como incomodou pouco os goleiros. Nas quatro últimas partidas, Gilberto finalizou duas vezes*, ambas erradas. Ao todo, ele tem 16 conclusões a gol em nove jogos no Campeonato Brasileiro.
"As chances são criadas. Jogadores passam por momentos de instabilidade, a gente tem que aceitar isso. [...] A má fase faz parte. São 38 rodadas, alguns times oscilam no começo, outros no meio, outros no final. O importante é manter a cabeça no lugar, saber por que isso acontece", disse Roger Machado sobre a seca de gols do time após o jogo contra a Chapecoense.
E as justificativas para o baixo número de finalizações de Gilberto podem ser pela atuação individual, já que o jogador tem rendido menos nos últimos jogos, mas também pelo viés coletivo. Um dos responsáveis por municiar Gilberto, o meia Eric Ramires fez três assistências para finalização nos quatro últimos jogos, todas na partida contra o Santos. Acabou substituído em três destes jogos. Importante pontuar aqui que o camisa 10, substituto de Douglas Augusto, tem atuado de forma mais recuada, próximo da dupla de volantes, e consequentemente tem aparecido pouco à frente.
O time que já teve o ataque mais eficiente do Brasil vive seu maior período de jejum de gols na temporada. Sem balançar as redes há quatro partidas (sem vencer há sete), o Bahia atravessa um período de instabilidade. A fase ruim é representada pelos números - descendentes - de alguns dos seus jogadores e pelas tentativas - frustradas - do técnico Roger Machado de propor alternativas para a equipe voltar a marcar.
Gilberto foi o responsável pelo último gol do Bahia, no 1 a 1 contra o Grêmio, pela Copa do Brasil, no dia 10 deste mês. De lá cá, o artilheiro do Tricolor na temporada, com 17 gols, não só ficou zerado, como incomodou pouco os goleiros. Nas quatro últimas partidas, Gilberto finalizou duas vezes*, ambas erradas. Ao todo, ele tem 16 conclusões a gol em nove jogos no Campeonato Brasileiro.
"As chances são criadas. Jogadores passam por momentos de instabilidade, a gente tem que aceitar isso. [...] A má fase faz parte. São 38 rodadas, alguns times oscilam no começo, outros no meio, outros no final. O importante é manter a cabeça no lugar, saber por que isso acontece", disse Roger Machado sobre a seca de gols do time após o jogo contra a Chapecoense.
E as justificativas para o baixo número de finalizações de Gilberto podem ser pela atuação individual, já que o jogador tem rendido menos nos últimos jogos, mas também pelo viés coletivo. Um dos responsáveis por municiar Gilberto, o meia Eric Ramires fez três assistências para finalização nos quatro últimos jogos, todas na partida contra o Santos. Acabou substituído em três destes jogos. Importante pontuar aqui que o camisa 10, substituto de Douglas Augusto, tem atuado de forma mais recuada, próximo da dupla de volantes, e consequentemente tem aparecido pouco à frente.
Autor: ,postado em 03/07/2019
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