Sudesb doa dez cadeiras de rodas e beneficia paratletas de basquete em Itabuna

O primeiro time de basquete em cadeiras de rodas de Itabuna, Sul da Bahia, foi beneficiado pelo Governo do Estrado, por meio da Superintendência dos Desportos da Bahia (Sudesb), autarquia da Secretaria do Trabalho, Emprego e Esporte (Setre), com a doação de dez cadeiras de rodas feitas sob medida para a prática de basquete.
Os equipamentos foram entregues na última sexta-feira (5) pelo diretor geral da Sudesb, Elias Dourado, para a equipe da Associação Grapiúna de Paraplégico (AGP). A solenidade teve a presença de atletas e autoridades locais, em cerimônia na sede da AGP.
Segundo Elias Dourado, a iniciativa marca o início de uma nova era para o paradesporto de Itabuna. “Os paratletas são exemplos de superação e eles mostram a todos a importância do esporte como fator de inclusão social e de desenvolvimento humano”, ressalta o diretor.
A equipe formada por homens e mulheres receberam as cadeiras confeccionadas em alumínio produzidas sob medida para a necessidade de cada paratleta. No basquete tradicional, as pernas e o tronco fazem parte dos movimentos para o drible. Já no basquete sobre rodas, a cadeira faz este papel. Para a vice-presidente da AGP, Natiele Santos, “as cadeiras de rodas adaptadas são resultado de uma luta que durou cinco anos. Eu e o presidente da entidade fizemos o projeto e batalhamos muito”, disse.
Esta não foi a primeira vez que a Sudesb investiu nessa modalidade. Em 2012, 20 cadeiras de roda oficiais foram doadas para a Associação de Atletas Baianos de Necessidades Especiais (Aabane). Além disso, no ano seguinte, a Sudesb doou outras cinco cadeiras de rodas triciclo para a Federação Bahiana de Atletismo.
Ascom Sudesb
08.08.2016
O primeiro time de basquete em cadeiras de rodas de Itabuna, Sul da Bahia, foi beneficiado pelo Governo do Estrado, por meio da Superintendência dos Desportos da Bahia (Sudesb), autarquia da Secretaria do Trabalho, Emprego e Esporte (Setre), com a doação de dez cadeiras de rodas feitas sob medida para a prática de basquete.
Os equipamentos foram entregues na última sexta-feira (5) pelo diretor geral da Sudesb, Elias Dourado, para a equipe da Associação Grapiúna de Paraplégico (AGP). A solenidade teve a presença de atletas e autoridades locais, em cerimônia na sede da AGP.
Segundo Elias Dourado, a iniciativa marca o início de uma nova era para o paradesporto de Itabuna. “Os paratletas são exemplos de superação e eles mostram a todos a importância do esporte como fator de inclusão social e de desenvolvimento humano”, ressalta o diretor.
A equipe formada por homens e mulheres receberam as cadeiras confeccionadas em alumínio produzidas sob medida para a necessidade de cada paratleta. No basquete tradicional, as pernas e o tronco fazem parte dos movimentos para o drible. Já no basquete sobre rodas, a cadeira faz este papel. Para a vice-presidente da AGP, Natiele Santos, “as cadeiras de rodas adaptadas são resultado de uma luta que durou cinco anos. Eu e o presidente da entidade fizemos o projeto e batalhamos muito”, disse.
Esta não foi a primeira vez que a Sudesb investiu nessa modalidade. Em 2012, 20 cadeiras de roda oficiais foram doadas para a Associação de Atletas Baianos de Necessidades Especiais (Aabane). Além disso, no ano seguinte, a Sudesb doou outras cinco cadeiras de rodas triciclo para a Federação Bahiana de Atletismo.
Os equipamentos foram entregues na última sexta-feira (5) pelo diretor geral da Sudesb, Elias Dourado, para a equipe da Associação Grapiúna de Paraplégico (AGP). A solenidade teve a presença de atletas e autoridades locais, em cerimônia na sede da AGP.
Segundo Elias Dourado, a iniciativa marca o início de uma nova era para o paradesporto de Itabuna. “Os paratletas são exemplos de superação e eles mostram a todos a importância do esporte como fator de inclusão social e de desenvolvimento humano”, ressalta o diretor.
A equipe formada por homens e mulheres receberam as cadeiras confeccionadas em alumínio produzidas sob medida para a necessidade de cada paratleta. No basquete tradicional, as pernas e o tronco fazem parte dos movimentos para o drible. Já no basquete sobre rodas, a cadeira faz este papel. Para a vice-presidente da AGP, Natiele Santos, “as cadeiras de rodas adaptadas são resultado de uma luta que durou cinco anos. Eu e o presidente da entidade fizemos o projeto e batalhamos muito”, disse.
Esta não foi a primeira vez que a Sudesb investiu nessa modalidade. Em 2012, 20 cadeiras de roda oficiais foram doadas para a Associação de Atletas Baianos de Necessidades Especiais (Aabane). Além disso, no ano seguinte, a Sudesb doou outras cinco cadeiras de rodas triciclo para a Federação Bahiana de Atletismo.
Ascom Sudesb
08.08.2016
Autor: ,postado em 09/08/2016
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