Feira dos Territórios de Identidade reúne mais de 100 expositores
Foi aberta, na manhã desta quinta-feira (6), a I Feira dos Territórios de Identidade da Bahia. Produtos de artesanato, decoração e vestuário, além de bebidas e comidas são alguns dos itens trazidos pelos mais de 100 expositores oriundos de diversas regiões do estado. O evento segue até o fim da tarde desta sexta (7), no estacionamento interno do prédio onde estão instaladas as secretarias estaduais de Desenvolvimento Urbano (Sedur) e Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), realizadoras da ação em conjunto com a Secretaria da Educação do Estado.
A feira marca os 10 anos do Conselho Estadual das Cidades da Bahia (ConCidades/BA), entidade criada com a missão de formular as diretrizes gerais da política estadual de desenvolvimento urbano, onde o poder é partilhado entre representantes do governo e da sociedade. “Coroar os 10 anos do ConCidades com uma feira como essa, que destaca muito do que é produzido nos Territórios de Identidade baianos, é uma grande celebração”, afirmou o titular da Sedur, Demir Barbosa.
Tomando como ponto de partida a gestão dos resíduos sólidos e a produção limpa e sustentável, a feira enaltece as artes, a inovação, bem como o pensamento crítico e atitudes transformadoras. Idealizadora do evento, a coordenadora do projeto Canto do Saber, da Sedur, Luciana Caribé, contou que a “escolha dos expositores levou em consideração pessoas que tivessem a preocupação com os produtos, a matéria-prima e com a redução no uso dos resíduos. É uma feira diversificada e conta até com parte de meditação e cura”.
O evento tem a participação direta das três organizadoras, mas outras sete secretarias estão presentes na ação, que foi pensada, também, como forma de integrar órgãos da administração estadual. O secretário da Secti, Rodrigo Hita, ressaltou que “é uma feira que está sendo realizada de maneira colaborativa, quase sem custo, com secretarias que detêm um espírito inovador e também defendem a sustentabilidade”.
O índio Boni Tupinambá percorreu os 326 quilômetros que separam Olivença, no sul do estado, de Salvador somente para participar da iniciativa. “Nós estamos expondo nosso artesanato para divulgar nossa cultura, através da nossa arte”, disse.
Agricultura familiar
Associações formadas por agricultoras familiares também são destaque da feira. Rosileide Ribeiro, de Maracás, está comercializando “cocadas de licuri, sequilhos, doces, sementes crioulas e outros produtos orgânicos" e destacou que “participar dessa feira é um momento muito produtivo que marca os dois anos de atividades da associação composta apenas por mulheres”. Um processo semelhante é vivido por Joelma Batista, agricultora familiar de Irará. “Tudo que produzimos não leva produto químico nenhum e é uma boa oportunidade de mais gente conhecer a qualidade do que a gente faz”, comentou.
Performances artísticas também integram a programação da I Feira dos Territórios de Identidade da Bahia, cuja abertura teve a presença de músicos dos Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia (Neojiba). A Sedur e a Secti ficam na 5ª Avenida do Centro Administrativo da Bahia (CAB), n. 550. Quem quiser visitar a feira deve ir ao subsolo do prédio, das 8h30 às 18h. Toda a programação pode ser conferida no site da Sedur.
Repórter: Renata Preza
Foi aberta, na manhã desta quinta-feira (6), a I Feira dos Territórios de Identidade da Bahia. Produtos de artesanato, decoração e vestuário, além de bebidas e comidas são alguns dos itens trazidos pelos mais de 100 expositores oriundos de diversas regiões do estado. O evento segue até o fim da tarde desta sexta (7), no estacionamento interno do prédio onde estão instaladas as secretarias estaduais de Desenvolvimento Urbano (Sedur) e Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), realizadoras da ação em conjunto com a Secretaria da Educação do Estado.
A feira marca os 10 anos do Conselho Estadual das Cidades da Bahia (ConCidades/BA), entidade criada com a missão de formular as diretrizes gerais da política estadual de desenvolvimento urbano, onde o poder é partilhado entre representantes do governo e da sociedade. “Coroar os 10 anos do ConCidades com uma feira como essa, que destaca muito do que é produzido nos Territórios de Identidade baianos, é uma grande celebração”, afirmou o titular da Sedur, Demir Barbosa.
Tomando como ponto de partida a gestão dos resíduos sólidos e a produção limpa e sustentável, a feira enaltece as artes, a inovação, bem como o pensamento crítico e atitudes transformadoras. Idealizadora do evento, a coordenadora do projeto Canto do Saber, da Sedur, Luciana Caribé, contou que a “escolha dos expositores levou em consideração pessoas que tivessem a preocupação com os produtos, a matéria-prima e com a redução no uso dos resíduos. É uma feira diversificada e conta até com parte de meditação e cura”.
O evento tem a participação direta das três organizadoras, mas outras sete secretarias estão presentes na ação, que foi pensada, também, como forma de integrar órgãos da administração estadual. O secretário da Secti, Rodrigo Hita, ressaltou que “é uma feira que está sendo realizada de maneira colaborativa, quase sem custo, com secretarias que detêm um espírito inovador e também defendem a sustentabilidade”.
O índio Boni Tupinambá percorreu os 326 quilômetros que separam Olivença, no sul do estado, de Salvador somente para participar da iniciativa. “Nós estamos expondo nosso artesanato para divulgar nossa cultura, através da nossa arte”, disse.
Agricultura familiar
Associações formadas por agricultoras familiares também são destaque da feira. Rosileide Ribeiro, de Maracás, está comercializando “cocadas de licuri, sequilhos, doces, sementes crioulas e outros produtos orgânicos" e destacou que “participar dessa feira é um momento muito produtivo que marca os dois anos de atividades da associação composta apenas por mulheres”. Um processo semelhante é vivido por Joelma Batista, agricultora familiar de Irará. “Tudo que produzimos não leva produto químico nenhum e é uma boa oportunidade de mais gente conhecer a qualidade do que a gente faz”, comentou.
Performances artísticas também integram a programação da I Feira dos Territórios de Identidade da Bahia, cuja abertura teve a presença de músicos dos Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia (Neojiba). A Sedur e a Secti ficam na 5ª Avenida do Centro Administrativo da Bahia (CAB), n. 550. Quem quiser visitar a feira deve ir ao subsolo do prédio, das 8h30 às 18h. Toda a programação pode ser conferida no site da Sedur.
Repórter: Renata Preza
Autor postado em 06/12/2018
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