Paulinho aprova manutenção de base no Bahia e avalia pré-temporada: “Pegada”
Na temporada 2018, o Bahia teve 75 jogos, foi o time de Série A que mais entrou em campo no Brasil. Neste ano, existe a possibilidade de que este número se repita – ou seja ainda maior. Para administrar o calendário apertado, o Tricolor deve usar a equipe principal e também o time B neste início de temporada, como fez em parte do ano passado.
À rodagem do elenco, soma-se uma pré-temporada “pegada”, como define o lateral-esquerdo Paulinho. Em entrevista à assessoria de imprensa do clube, neste domingo, o jogador avaliou o trabalho que tem sido feito e lembrou que, diante da previsão de um alto número de partidas, é importante que os atletas sejam bem preparados neste início de ano.
- A pré-temporada está pegada. A gente está um pouco cansado, mas é o primeiro passo de um ano que tem tudo para ser ótimo para a gente. Por isso que a pré-temporada tem que ser pegada mesmo. Setenta e cinco jogos não é brincadeira. Tem que estar preparado. Bom também esse número de jogos, que todo mundo pode ser aproveitado. Ajuda muito, todo mundo mostra seu valor aqui também - afirmou.
A tendência é que Paulinho tenha oportunidade para mostrar seu futebol, já que o elenco do Bahia carece de jogadores que atuem na ala esquerda. Ele admite que fica satisfeito por ter a chance de jogar.
- A pré-temporada está sendo bem trabalhada. Professor Enderson já vem esboçando um pouco a equipe. Fico feliz em ter a oportunidade. No começo, a gente sabe que provavelmente chega mais um lateral. Mas a gente tem que estar em alto nível para corresponder à altura que a equipe precisa.
Questionado sobre a manutenção da comissão técnica e da base da equipe do ano passado, Paulinho segue a linha que o goleiro Douglasadotou no último sábado. Assim como Douglas, o lateral avalia que isso facilita o trabalho dos jogadores, que já se conhecem dentro de campo.
- Facilita muito. Quanto mais a gente se conhecer em campo, melhor. Muda muito. O fato de o projeto ser o mesmo ajuda muito, a gente não tem que se adaptar tanto. Mas, com peças novas, a gente tem que se ajudar mais. Mas o trabalho vem sendo bem feito. Tem tudo para ser um ano de muitas glórias - concluiu.
Na temporada 2018, o Bahia teve 75 jogos, foi o time de Série A que mais entrou em campo no Brasil. Neste ano, existe a possibilidade de que este número se repita – ou seja ainda maior. Para administrar o calendário apertado, o Tricolor deve usar a equipe principal e também o time B neste início de temporada, como fez em parte do ano passado.
À rodagem do elenco, soma-se uma pré-temporada “pegada”, como define o lateral-esquerdo Paulinho. Em entrevista à assessoria de imprensa do clube, neste domingo, o jogador avaliou o trabalho que tem sido feito e lembrou que, diante da previsão de um alto número de partidas, é importante que os atletas sejam bem preparados neste início de ano.
- A pré-temporada está pegada. A gente está um pouco cansado, mas é o primeiro passo de um ano que tem tudo para ser ótimo para a gente. Por isso que a pré-temporada tem que ser pegada mesmo. Setenta e cinco jogos não é brincadeira. Tem que estar preparado. Bom também esse número de jogos, que todo mundo pode ser aproveitado. Ajuda muito, todo mundo mostra seu valor aqui também - afirmou.
A tendência é que Paulinho tenha oportunidade para mostrar seu futebol, já que o elenco do Bahia carece de jogadores que atuem na ala esquerda. Ele admite que fica satisfeito por ter a chance de jogar.
- A pré-temporada está sendo bem trabalhada. Professor Enderson já vem esboçando um pouco a equipe. Fico feliz em ter a oportunidade. No começo, a gente sabe que provavelmente chega mais um lateral. Mas a gente tem que estar em alto nível para corresponder à altura que a equipe precisa.
Questionado sobre a manutenção da comissão técnica e da base da equipe do ano passado, Paulinho segue a linha que o goleiro Douglasadotou no último sábado. Assim como Douglas, o lateral avalia que isso facilita o trabalho dos jogadores, que já se conhecem dentro de campo.
- Facilita muito. Quanto mais a gente se conhecer em campo, melhor. Muda muito. O fato de o projeto ser o mesmo ajuda muito, a gente não tem que se adaptar tanto. Mas, com peças novas, a gente tem que se ajudar mais. Mas o trabalho vem sendo bem feito. Tem tudo para ser um ano de muitas glórias - concluiu.
Autor: ,postado em 02/12/2018
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