Maracanã quer Neymar, Messi e outros astros internacionais na Calçada da Fama
Outro jogador sul-americano na mira do Maracanã é o colombiano James Rodríguez, que ganhou o Prêmio Puskás de gol mais bonito de 2014 pelo golaço que marcou no estádio na vitória por 2 a 0 sobre o Uruguai, nas oitavas de final da Copa.
- A intenção do Maracanã, a partir de ajuda de especialistas, como foi feito no passado, é ampliar cada vez mais as homenagens aos grandes ídolos do futebol e também de outros esportes. A Copa América certamente será uma grande oportunidade para homenagear os craques que estarão aqui para disputar o torneio - afirmou Mauro Darzé, diretor presidente do Maracanã.
Neymar conquistou no estádio seus dois títulos pela seleção brasileira: a Copa das Confederações de 2013 e o inédito ouro olímpico nos Jogos do Rio-2016. Já Messi não teve final feliz na decisão da Copa do Mundo de 2014, quando a Argentina perdeu o título para a Alemanha.
Aquele foi o segundo jogo de Messi no Maracanã: na estreia da Argentina, fez um dos gols da vitória por 2 a 1 sobre a Bósnia e Herzegovina. Apesar do vice-campeonato, o camisa 10 foi eleito o craque da Copa. Por enquanto, o retorno de Messi ao Brasil é incerto, já que o ídolo do Barcelona ainda não confirmou se voltará à seleção argentina para a Copa América de 2019.
A preocupação da administração do Maracanã é adotar um critério rigoroso para o ingresso dos craques internacionais. Por isso, ainda não há uma lista fechada de futuros homenageados. Além de reconhecido talento, é preciso que o craque escolhido tenha história marcante no futebol mundial, além de obviamente ter jogado no Maracanã.
Uma lista preliminar, ainda em fase de estudos, inclui os italianos Buffon e Pirlo, que atuaram no estádio na Copa das Confederações; os espanhóis Casillas, Xavi e Iniesta, que disputaram no Maracanã a final da Copa das Confederações e um jogo na Copa de 2014; os alemães Manuel Neuer, Bastian Schweinsteiger e Mario Gotze, autor do gol da final da Copa; e os franceses Paul Pogba e Antoine Griezmann, que jogaram duas vezes no Rio em 2014. Todos eles são campeões mundiais com suas seleções.
Inaugurada em 2000 para marcar o centenário do estádio, a Calçada da Fama já homenageou mais de 100 jogadores, desde ídolos que jogaram a Copa de 50, como Zizinho, até craques da seleção pentacampeã mundial, como Ronaldo, Kaká e Ronaldinho Gaúcho, o mais recente homenageado, em janeiro deste ano.
Até hoje, apenas seis estrangeiros entraram na Calçada da Fama: o uruguaio Alcides Ghiggia, carrasco do Brasil na Copa de 50; o craque português Eusébio; o alemão Franz Beckenbauer, campeão mundial em 1974; o chileno Elias Figueroa, ídolo do Internacional na década de 70; o paraguaio Romerito, ídolo do Fluminense; e o sérvio Dejan Petkovic, ídolo da torcida do Flamengo, com passagens marcantes também por Vasco e Fluminense.
Além dos craques estrangeiros do século XXI, o estádio quer preencher uma antiga lacuna: o registro dos pés de Diego Maradona. O argentino, campeão mundial em 1986 e um dos maiores jogadores da história, disputou a Copa América de 1989 no Brasil e marcou sua passagem pelo Maracanã com um lance digno da sua genialidade: o chute do meio do campo que carimbou o travessão do Uruguai no clássico pelo quadrangular final.
Outro jogador sul-americano na mira do Maracanã é o colombiano James Rodríguez, que ganhou o Prêmio Puskás de gol mais bonito de 2014 pelo golaço que marcou no estádio na vitória por 2 a 0 sobre o Uruguai, nas oitavas de final da Copa.
- A intenção do Maracanã, a partir de ajuda de especialistas, como foi feito no passado, é ampliar cada vez mais as homenagens aos grandes ídolos do futebol e também de outros esportes. A Copa América certamente será uma grande oportunidade para homenagear os craques que estarão aqui para disputar o torneio - afirmou Mauro Darzé, diretor presidente do Maracanã.
Neymar conquistou no estádio seus dois títulos pela seleção brasileira: a Copa das Confederações de 2013 e o inédito ouro olímpico nos Jogos do Rio-2016. Já Messi não teve final feliz na decisão da Copa do Mundo de 2014, quando a Argentina perdeu o título para a Alemanha.
Aquele foi o segundo jogo de Messi no Maracanã: na estreia da Argentina, fez um dos gols da vitória por 2 a 1 sobre a Bósnia e Herzegovina. Apesar do vice-campeonato, o camisa 10 foi eleito o craque da Copa. Por enquanto, o retorno de Messi ao Brasil é incerto, já que o ídolo do Barcelona ainda não confirmou se voltará à seleção argentina para a Copa América de 2019.
A preocupação da administração do Maracanã é adotar um critério rigoroso para o ingresso dos craques internacionais. Por isso, ainda não há uma lista fechada de futuros homenageados. Além de reconhecido talento, é preciso que o craque escolhido tenha história marcante no futebol mundial, além de obviamente ter jogado no Maracanã.
Uma lista preliminar, ainda em fase de estudos, inclui os italianos Buffon e Pirlo, que atuaram no estádio na Copa das Confederações; os espanhóis Casillas, Xavi e Iniesta, que disputaram no Maracanã a final da Copa das Confederações e um jogo na Copa de 2014; os alemães Manuel Neuer, Bastian Schweinsteiger e Mario Gotze, autor do gol da final da Copa; e os franceses Paul Pogba e Antoine Griezmann, que jogaram duas vezes no Rio em 2014. Todos eles são campeões mundiais com suas seleções.
Inaugurada em 2000 para marcar o centenário do estádio, a Calçada da Fama já homenageou mais de 100 jogadores, desde ídolos que jogaram a Copa de 50, como Zizinho, até craques da seleção pentacampeã mundial, como Ronaldo, Kaká e Ronaldinho Gaúcho, o mais recente homenageado, em janeiro deste ano.
Até hoje, apenas seis estrangeiros entraram na Calçada da Fama: o uruguaio Alcides Ghiggia, carrasco do Brasil na Copa de 50; o craque português Eusébio; o alemão Franz Beckenbauer, campeão mundial em 1974; o chileno Elias Figueroa, ídolo do Internacional na década de 70; o paraguaio Romerito, ídolo do Fluminense; e o sérvio Dejan Petkovic, ídolo da torcida do Flamengo, com passagens marcantes também por Vasco e Fluminense.
Além dos craques estrangeiros do século XXI, o estádio quer preencher uma antiga lacuna: o registro dos pés de Diego Maradona. O argentino, campeão mundial em 1986 e um dos maiores jogadores da história, disputou a Copa América de 1989 no Brasil e marcou sua passagem pelo Maracanã com um lance digno da sua genialidade: o chute do meio do campo que carimbou o travessão do Uruguai no clássico pelo quadrangular final.
Autor: ,postado em 01/02/2019
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