Nicolás Leoz dá nome ao estádio do Libertad, clube do qual foi presidente entre 1968 e 1971. Depois, o dirigente foi presidente da antiga Liga Paraguaia de Futebol (atual Associação Paraguaia de Futebol), de 1971 a 1986, quando assumiu o comando da Conmebol.
Morre o paraguaio Nicolás Leoz, ex-presidente da Conmebol
O paraguaio Nicolás Leoz, ex-presidente da Conmebol, faleceu nesta quarta-feira, em Assunção, após sofrer um infarto, segundo informações da imprensa paraguaia. Leoz tinha 90 anos e estava internado no Sanatorio Migone, hospital de sua propriedade, na capital paraguaia.
Ainda de acordo com o ABC Color, o estado de saúde de Leoz estava piorando devido a um linfoma cancerígeno detectado recentemente. Debilitado, o ex-dirigente não resistiu a um infarto.
Presidente da Conmebol entre 1986 e 2013, Leoz foi acusado de diversos crimes de corrupção no Caso Fifa, deflagrado em maio de 2015 e que resultou na prisão de alguns dos mais importantes dirigentes de futebol da Conmebol e da Concacaf.
Leoz passou os últimos anos em prisão domiciliar no Paraguai, com problemas de saúde. Desde 2015, os Estados Unidos pediam sua extradição a autoridades paraguaias, mas o ex-presidente da Conmebol conseguiu permanecer no país graças a recursos judiciais.
Por influência de Leoz, a sede da Conmebol, em Luque, zona metropolitana de Assunção, virou território diplomático, onde a polícia e o Ministério Público paraguaios não tinham acesso. Essa situação só mudou em 2016, devido ao Caso Fifa.
O paraguaio Nicolás Leoz, ex-presidente da Conmebol, faleceu nesta quarta-feira, em Assunção, após sofrer um infarto, segundo informações da imprensa paraguaia. Leoz tinha 90 anos e estava internado no Sanatorio Migone, hospital de sua propriedade, na capital paraguaia.
Ainda de acordo com o ABC Color, o estado de saúde de Leoz estava piorando devido a um linfoma cancerígeno detectado recentemente. Debilitado, o ex-dirigente não resistiu a um infarto.
Presidente da Conmebol entre 1986 e 2013, Leoz foi acusado de diversos crimes de corrupção no Caso Fifa, deflagrado em maio de 2015 e que resultou na prisão de alguns dos mais importantes dirigentes de futebol da Conmebol e da Concacaf.
Leoz passou os últimos anos em prisão domiciliar no Paraguai, com problemas de saúde. Desde 2015, os Estados Unidos pediam sua extradição a autoridades paraguaias, mas o ex-presidente da Conmebol conseguiu permanecer no país graças a recursos judiciais.
Por influência de Leoz, a sede da Conmebol, em Luque, zona metropolitana de Assunção, virou território diplomático, onde a polícia e o Ministério Público paraguaios não tinham acesso. Essa situação só mudou em 2016, devido ao Caso Fifa.
Autor: ,postado em 29/08/2019
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