Flávio celebra fase no Bahia: “Momento mágico que estou vivendo
A atuação de Flávio no triunfo do Bahia sobre o CSA, no último sábado, serviu para coroar a dedicação de um dos atletas mais discretos do elenco. Desde a temporada passada no Bahia, o jogador só agora se tornou titular da equipe, seja quando o time joga com três volantes, seja quando joga com dois volantes e um meia, como aconteceu no jogo passado, quando Ronaldo ficou no banco e Guerra começou entre os 11.
Embora tenha dividido parte dos holofotes com Arthur Caíke, autor do gol que decretou a vitória, Flávio foi considerado o melhor jogador do Bahia em campo. Escolhido para conceder entrevista coletiva na tarde desta terça-feira, o volante contou que está vivendo um momento especial.
- É um momento mágico que venho vivendo. Momento que eu buscava desde que cheguei ao Bahia. Sempre respeitei quem vinha jogando, mas, quando me questionavam sobre ser titular, falava que ia buscar meu espaço, dar meu melhor nos treinos. Sabia que ia aparecer a minha oportunidade. Sempre me dediquei ao máximo nos treinos para que, quando a oportunidade aparecesse, eu agarrasse da melhor forma possível. Graças a Deus, tenho desempenhado um bom papel e venho crescendo a cada jogo - disse o jogador.
Na atual temporada, Flávio entrou em campo em 32 oportunidades, sendo nove delas no Campeonato Brasileiro. Em oito, ele foi titular. Para o volante, as boas atuações servirão para aumentar a cobrança em cima do seu futebol.
- No ano passado, fiz um grande jogo contra o Athletico-PR lá, equipe que dificilmente é batida em casa, o Bahia foi lá dentro e ganhou. Mais um rótulo da torcida. Vou continuar fazendo meu trabalho como sempre fiz. Quando estava no banco, nunca fiz cara feia, sempre trabalhei duro. Agora não será diferente. Com essas atuações, a minha responsabilidade aumenta. Vou ser cobrado em cima delas. É manter os pés no chão. Estou vivendo um momento muito feliz. A responsabilidade aumenta, agora é manter os pés no chão e continuar fazendo meu trabalho da melhor forma possível.
Flávio ainda falou um pouco sobre suas características dentro de campo, principalmente a busca de espaços vazios sem a bola para abrir brechas em campo para os companheiros.
- Muitas vezes, jogo sem a bola. Procuro o espaço vazio e vou, mas não para receber a bola, e sim para abrir espaço para outro jogador receber a bola no espaço que criei. Sou um jogador muito dinâmico, procuro sempre me movimentar, dar opção para receber a bola, e também para abrir espaço para meus companheiros receberem a bola em uma zona do campo mais tranquila. Também procuro ajudar na marcação. Volante tem que marcar e jogar. Sempre que dá, chego na frente, mas com responsabilidade para ajudar lá atrás também.
Flávio deverá ser novamente titular no sábado, quando o Bahia viaja para o Rio de Janeiro para enfrentar o Vasco, às 11h (horário de Brasília), no estádio São Januário.
Confira outros trechos da coletiva de Flávio:
Como adversários enxergam o Bahia
- Coisa que o professor Roger sempre pede, manter o zero no placar. Sempre que a gente consegue manter o zero no placar, ficamos mais perto de conquistar o triunfo. Foi assim contra o CSA, a gente estava no 0 a 0, ficamos em cima o tempo todo, no fim o Arthur Caíke acertou uma bela cobrança de falta e fomos coroados com o triunfo. Está tendo muita euforia por parte da torcida, por parte de fora, mas nós temos os pés no chão. Vivemos jogo a jogo. Conquistamos o triunfo contra o Galo, fora de casa, importantíssimo. Contra o CSA sabíamos que não seria fácil, conseguimos os três pontos. Agora vivemos o jogo do Vasco, jogo dificílimo. Mas o Bahia é grande. Independente do adversário, jogando dentro ou fora, vamos jogar olhando no olho, buscando o triunfo. Vamos lá respeitando o time do Vasco, mas vamos jogar para ganhar o jogo.
Momento e carinho da torcida
- Isso nos dá motivação. Uma coisa que falei anteriormente, olho para a tabela e dá orgulho de ver o Bahia brigando pela Libertadores. O carinho da torcida, da criança ali fora, só nos motiva mais a fazer o nosso melhor a cada dia de treino, a cada sessão. A gente sabe que treinando firme vai desempenhar um bom papel nos jogos.
Marcação
- O professor Roger sempre pede que, principalmente jogando em casa, a gente jogando em casa não de espaço para o time adversário. Muitos jogos fora também. Estamos pressionando em cima. Pede sempre que possível para apertar o zagueiro, não dar opção para ele sair jogando. Ele fala em cobrir a bola. Às vezes vou só para assustar o zagueiro, para ele não sair jogando. Nisso nosso time consegue sair de trás com a bola coberta por mim. É um trabalho que tenho feito e ele me dá total confiança, apoio e credibilidade para que eu desempenhe um bom papel nos jogos e nos treinos também.
A atuação de Flávio no triunfo do Bahia sobre o CSA, no último sábado, serviu para coroar a dedicação de um dos atletas mais discretos do elenco. Desde a temporada passada no Bahia, o jogador só agora se tornou titular da equipe, seja quando o time joga com três volantes, seja quando joga com dois volantes e um meia, como aconteceu no jogo passado, quando Ronaldo ficou no banco e Guerra começou entre os 11.
Embora tenha dividido parte dos holofotes com Arthur Caíke, autor do gol que decretou a vitória, Flávio foi considerado o melhor jogador do Bahia em campo. Escolhido para conceder entrevista coletiva na tarde desta terça-feira, o volante contou que está vivendo um momento especial.
- É um momento mágico que venho vivendo. Momento que eu buscava desde que cheguei ao Bahia. Sempre respeitei quem vinha jogando, mas, quando me questionavam sobre ser titular, falava que ia buscar meu espaço, dar meu melhor nos treinos. Sabia que ia aparecer a minha oportunidade. Sempre me dediquei ao máximo nos treinos para que, quando a oportunidade aparecesse, eu agarrasse da melhor forma possível. Graças a Deus, tenho desempenhado um bom papel e venho crescendo a cada jogo - disse o jogador.
Na atual temporada, Flávio entrou em campo em 32 oportunidades, sendo nove delas no Campeonato Brasileiro. Em oito, ele foi titular. Para o volante, as boas atuações servirão para aumentar a cobrança em cima do seu futebol.
- No ano passado, fiz um grande jogo contra o Athletico-PR lá, equipe que dificilmente é batida em casa, o Bahia foi lá dentro e ganhou. Mais um rótulo da torcida. Vou continuar fazendo meu trabalho como sempre fiz. Quando estava no banco, nunca fiz cara feia, sempre trabalhei duro. Agora não será diferente. Com essas atuações, a minha responsabilidade aumenta. Vou ser cobrado em cima delas. É manter os pés no chão. Estou vivendo um momento muito feliz. A responsabilidade aumenta, agora é manter os pés no chão e continuar fazendo meu trabalho da melhor forma possível.
Flávio ainda falou um pouco sobre suas características dentro de campo, principalmente a busca de espaços vazios sem a bola para abrir brechas em campo para os companheiros.
- Muitas vezes, jogo sem a bola. Procuro o espaço vazio e vou, mas não para receber a bola, e sim para abrir espaço para outro jogador receber a bola no espaço que criei. Sou um jogador muito dinâmico, procuro sempre me movimentar, dar opção para receber a bola, e também para abrir espaço para meus companheiros receberem a bola em uma zona do campo mais tranquila. Também procuro ajudar na marcação. Volante tem que marcar e jogar. Sempre que dá, chego na frente, mas com responsabilidade para ajudar lá atrás também.
Flávio deverá ser novamente titular no sábado, quando o Bahia viaja para o Rio de Janeiro para enfrentar o Vasco, às 11h (horário de Brasília), no estádio São Januário.
Confira outros trechos da coletiva de Flávio:
Como adversários enxergam o Bahia
- Coisa que o professor Roger sempre pede, manter o zero no placar. Sempre que a gente consegue manter o zero no placar, ficamos mais perto de conquistar o triunfo. Foi assim contra o CSA, a gente estava no 0 a 0, ficamos em cima o tempo todo, no fim o Arthur Caíke acertou uma bela cobrança de falta e fomos coroados com o triunfo. Está tendo muita euforia por parte da torcida, por parte de fora, mas nós temos os pés no chão. Vivemos jogo a jogo. Conquistamos o triunfo contra o Galo, fora de casa, importantíssimo. Contra o CSA sabíamos que não seria fácil, conseguimos os três pontos. Agora vivemos o jogo do Vasco, jogo dificílimo. Mas o Bahia é grande. Independente do adversário, jogando dentro ou fora, vamos jogar olhando no olho, buscando o triunfo. Vamos lá respeitando o time do Vasco, mas vamos jogar para ganhar o jogo.
Momento e carinho da torcida
- Isso nos dá motivação. Uma coisa que falei anteriormente, olho para a tabela e dá orgulho de ver o Bahia brigando pela Libertadores. O carinho da torcida, da criança ali fora, só nos motiva mais a fazer o nosso melhor a cada dia de treino, a cada sessão. A gente sabe que treinando firme vai desempenhar um bom papel nos jogos.
Marcação
- O professor Roger sempre pede que, principalmente jogando em casa, a gente jogando em casa não de espaço para o time adversário. Muitos jogos fora também. Estamos pressionando em cima. Pede sempre que possível para apertar o zagueiro, não dar opção para ele sair jogando. Ele fala em cobrir a bola. Às vezes vou só para assustar o zagueiro, para ele não sair jogando. Nisso nosso time consegue sair de trás com a bola coberta por mim. É um trabalho que tenho feito e ele me dá total confiança, apoio e credibilidade para que eu desempenhe um bom papel nos jogos e nos treinos também.
Autor: ,postado em 01/09/2019
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