Entrosamento de longa data: 12 jovens do Brasil sub-17 jogaram Sul-Americano Sub
Uma tabela entre Yan, lateral do Coritiba, e Veron, atacante do Palmeiras. Um cruzamento de Peglow, atacante do Internacional, para Kaio Jorge, do Santos. Uma troca de passes entre os volantes Daniel Cabral, do Flamengo, e Talles Costa, do São Paulo. São 12 clubes representados na seleção brasileira no Mundial Sub-17. Mas isso não quer dizer que seja difícil entrosar a equipe. O time tem uma base montada há dois anos. Desde o Sul-Americano Sub-15 de 2017.
Dos 21 convocados para o Mundial, 12 estiveram no torneio continental em Mendoza, na Argentina, em 2017. Seriam 13, caso o meia Reinier permanecesse no elenco para a Copa do Mundo. Dentre os remanescentes, são oito titulares da equipe atual. Além deles, o auxiliar Phelipe Leal também fazia parte daquela comissão técnica. Desde então, os jogadores têm convocações constantes para a seleção sub-17.
Confira os 12 jogadores que disputaram o Sul-Americano Sub-15:
-
Cristian (Goleiro)
-
Donelli (Goleiro)
-
Henri (zagueiro)
-
Renan (zagueiro)
-
Gabriel Noga (zagueiro)
-
Yan (lateral-direito)
-
Daniel Cabral (volante)
-
Talles Costa (volante)
-
Diego Rosa (volante)
-
Veron (atacante)
-
Peglow (atacante)
-
Kaio Jorge (atacante)
De lá para cá, vários jogadores foram testados. No Sul-Americano Sub-17 do início deste ano, eram nove jovens que haviam disputado o torneio para menores de 15 anos dois anos antes. De todos que estão no Mundial, apenas quatro têm menos de 10 convocações para as seleções de base: o goleiro Donelli, o volante Sandry, o meia Matheus Araújo e o atacante Lázaro.
“Acho que faz bastante diferença. A gente vem trabalhando a temporada toda juntos. Mas todos são qualificados, quem está no jogo, quem está no banco. Todos podem ajudar”, comenta o atacante Veron, que esteve nos Sul-Americanos Sub-15, Sub-17 e está no Mundial.
O técnico Guilherme Dalla Déa também acompanha essa geração de perto há três anos. Ele chegou na CBF no meio de 2015, para ser técnico da seleção brasileira sub-15. Foi auxiliar da sub-17 durante 2017 e, no início de 2018, a assumiu no lugar de Carlos Amadeu.
Assim como no Sul-Americano Sub-17, o Brasil perdeu no Sub-15 para a Argentina, a mesma geração que o eliminou neste ano. Na decisão, os brasileiros abriram 2 a 0, mas levaram a virada e perderam por 3 a 2 (veja no vídeo acima). Dos jogadores que estão no Mundial, foram titulares naquela final o goleiro Cristian, os zagueiros Henri e Renan, o volante Talles Costa e os atacantes Veron e Peglow.
Kaio Jorge entrou ainda no primeiro tempo e abriu o placar para o Brasil. Ele ainda participou do lance do segundo gol, ao pressionar o zagueiro Flores, que fez contra. Mas a Argentina virou com três gols no segundo tempo e ficou com aquele título. Kaio Jorge e Peglow foram os artilheiros da seleção brasileira, com quatro gols cada.
O zagueiro Henri, titular da seleção brasileira desde aquela competição, vê influência no longo tempo junto com vários companheiros diferentes. Mas falta, para essa geração, conquistar um título importante.
– Faz uma diferença, mas a gente veio mais concentrado no Mundial. A gente teve mais uma oportunidade. É bom que a gente não está satisfeito com o resultado ainda. Nós queremos muito mais – declarou o capitão do Brasil sub-17.
O goleiro Matheus Donelli era reserva da equipe sub-15 há dois anos. Ele não esteve no Sul-Americano Sub-17, mas voltou a ser convocado depois da competição e agora é o titular. Ele ressalta que, mesmo sem a rotina diária dos clubes, cada jogador se conhece muito bem no time de Guilherme Dalla Déa. Mas vai além disso.
“É um grupo que a gente já se conhece bem. A gente tem uma parceria já. Todo mundo se dá muito bem. O grupo é muito fechado, muito unido. O clima está muito bom. Isso nos favorece muito para lá dentro de campo ter um desempenho melhor”, ressalta Donelli.
O duelo das quartas de final
O Brasil se prepara para enfrentar a Itália pelas quartas de final do Mundial Sub-17 e tem dois desfalques: o volante Diego Rosa, suspenso, e o atacante Talles Magno, que lesionou a coxa e não atua mais na competição. No entanto, a equipe terá o retorno do lateral-direito Yan, que cumpriu dois jogos de suspensão.
O mais provável é que Yan volte no lugar de Garcia, Talles Costa entre na vaga de Diego Rosa, e o meia Pedro Lucas seja o eleito para ocupara a vaga de Talles Magno. Com isso, Peglow ocuparia a ponta esquerda.
A equipe volta a treinar neste sábado, no CT do Goiás. Brasil e Itália se enfrentam na próxima segunda-feira, às 20h (de Brasília), no estádio Olímpico, em Goiânia.
Uma tabela entre Yan, lateral do Coritiba, e Veron, atacante do Palmeiras. Um cruzamento de Peglow, atacante do Internacional, para Kaio Jorge, do Santos. Uma troca de passes entre os volantes Daniel Cabral, do Flamengo, e Talles Costa, do São Paulo. São 12 clubes representados na seleção brasileira no Mundial Sub-17. Mas isso não quer dizer que seja difícil entrosar a equipe. O time tem uma base montada há dois anos. Desde o Sul-Americano Sub-15 de 2017.
Dos 21 convocados para o Mundial, 12 estiveram no torneio continental em Mendoza, na Argentina, em 2017. Seriam 13, caso o meia Reinier permanecesse no elenco para a Copa do Mundo. Dentre os remanescentes, são oito titulares da equipe atual. Além deles, o auxiliar Phelipe Leal também fazia parte daquela comissão técnica. Desde então, os jogadores têm convocações constantes para a seleção sub-17.
Confira os 12 jogadores que disputaram o Sul-Americano Sub-15:
- Cristian (Goleiro)
- Donelli (Goleiro)
- Henri (zagueiro)
- Renan (zagueiro)
- Gabriel Noga (zagueiro)
- Yan (lateral-direito)
- Daniel Cabral (volante)
- Talles Costa (volante)
- Diego Rosa (volante)
- Veron (atacante)
- Peglow (atacante)
- Kaio Jorge (atacante)
De lá para cá, vários jogadores foram testados. No Sul-Americano Sub-17 do início deste ano, eram nove jovens que haviam disputado o torneio para menores de 15 anos dois anos antes. De todos que estão no Mundial, apenas quatro têm menos de 10 convocações para as seleções de base: o goleiro Donelli, o volante Sandry, o meia Matheus Araújo e o atacante Lázaro.
“Acho que faz bastante diferença. A gente vem trabalhando a temporada toda juntos. Mas todos são qualificados, quem está no jogo, quem está no banco. Todos podem ajudar”, comenta o atacante Veron, que esteve nos Sul-Americanos Sub-15, Sub-17 e está no Mundial.
O técnico Guilherme Dalla Déa também acompanha essa geração de perto há três anos. Ele chegou na CBF no meio de 2015, para ser técnico da seleção brasileira sub-15. Foi auxiliar da sub-17 durante 2017 e, no início de 2018, a assumiu no lugar de Carlos Amadeu.
Assim como no Sul-Americano Sub-17, o Brasil perdeu no Sub-15 para a Argentina, a mesma geração que o eliminou neste ano. Na decisão, os brasileiros abriram 2 a 0, mas levaram a virada e perderam por 3 a 2 (veja no vídeo acima). Dos jogadores que estão no Mundial, foram titulares naquela final o goleiro Cristian, os zagueiros Henri e Renan, o volante Talles Costa e os atacantes Veron e Peglow.
Kaio Jorge entrou ainda no primeiro tempo e abriu o placar para o Brasil. Ele ainda participou do lance do segundo gol, ao pressionar o zagueiro Flores, que fez contra. Mas a Argentina virou com três gols no segundo tempo e ficou com aquele título. Kaio Jorge e Peglow foram os artilheiros da seleção brasileira, com quatro gols cada.
O zagueiro Henri, titular da seleção brasileira desde aquela competição, vê influência no longo tempo junto com vários companheiros diferentes. Mas falta, para essa geração, conquistar um título importante.
– Faz uma diferença, mas a gente veio mais concentrado no Mundial. A gente teve mais uma oportunidade. É bom que a gente não está satisfeito com o resultado ainda. Nós queremos muito mais – declarou o capitão do Brasil sub-17.
O goleiro Matheus Donelli era reserva da equipe sub-15 há dois anos. Ele não esteve no Sul-Americano Sub-17, mas voltou a ser convocado depois da competição e agora é o titular. Ele ressalta que, mesmo sem a rotina diária dos clubes, cada jogador se conhece muito bem no time de Guilherme Dalla Déa. Mas vai além disso.
“É um grupo que a gente já se conhece bem. A gente tem uma parceria já. Todo mundo se dá muito bem. O grupo é muito fechado, muito unido. O clima está muito bom. Isso nos favorece muito para lá dentro de campo ter um desempenho melhor”, ressalta Donelli.
O duelo das quartas de final
O Brasil se prepara para enfrentar a Itália pelas quartas de final do Mundial Sub-17 e tem dois desfalques: o volante Diego Rosa, suspenso, e o atacante Talles Magno, que lesionou a coxa e não atua mais na competição. No entanto, a equipe terá o retorno do lateral-direito Yan, que cumpriu dois jogos de suspensão.
O mais provável é que Yan volte no lugar de Garcia, Talles Costa entre na vaga de Diego Rosa, e o meia Pedro Lucas seja o eleito para ocupara a vaga de Talles Magno. Com isso, Peglow ocuparia a ponta esquerda.
A equipe volta a treinar neste sábado, no CT do Goiás. Brasil e Itália se enfrentam na próxima segunda-feira, às 20h (de Brasília), no estádio Olímpico, em Goiânia.
Autor: ,postado em 09/11/2019
Comentários
Não há comentários para essa notícia