Reunião de clubes estuda crédito com dinheiro de bancos públicos,
A vídeo conferência organizada pela Frente Parlamentar Mista do Esporte, presidida pelo deputado federal Júlio César Ribeiro (DEM-DF) foi mais bem sucedida do que parecia no início da manhã desta quarta-feira (8). Dez dos vinte clubes da Série A participaram da reunião. Não se discutiu na prática a questão do clube empresa, que parecia condicionante para ter acesso a uma futura possível linha de crédito. Mas debateu-se remédios emergenciais para a crise dos clubes.
Técnica sueca que comandará a Seleção Brasileira feminina cumprimenta o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ao lado do presidente da CBF, Rogério Caboclo, e do técnico da Seleção masculina, Tite — Foto: Lucas Figueiredo/CBF
O papel do presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia, será fundamental para tratar das ações emergenciais e também dos remédios de longo prazo. "Acho que nós vamos precisar tratar disso", disse o presidente da Câmara em conversa com o blog, na tarde de terça-feira (7). Na véspera, Maia conversou com dirigentes de clube e repetiu a mesma questão.
Os planos emergenciais incluem linha de crédito de bancos públicos, como a Caixa e o Banco do Brasil. Mas sem aprovação de mudança de legislação no Senado, não se vai avançar durante a crise para a criação de clubes empresas, nem para condicionar o acesso ao crédito emergencial à transformação societária dos clubes.
Significa que o crédito jamais chegará, durante o período de cura da pandemia, nem perto dos R$ 3 bilhões propostos na convocação pela Frente Parlamentar.
A crise pode abrir portas para rapidamente se aprovar o projeto do clube empresa no Senado. Não durante a emergência, mas pensando no projeto de médio e longo prazo. Quem saiu da vídeo conferência mostrou otimismo sobre os possíveis remédios para uma situação alarmante.
Os dez clubes da Série A representados na vídeo conferência da Frente Parlamentar foram: Atlético Mineiro, Bahia, Botafogo, Corinthians, Coritiba, Goiás, Grêmio, Internacional, Santos e São Paulo
A vídeo conferência organizada pela Frente Parlamentar Mista do Esporte, presidida pelo deputado federal Júlio César Ribeiro (DEM-DF) foi mais bem sucedida do que parecia no início da manhã desta quarta-feira (8). Dez dos vinte clubes da Série A participaram da reunião. Não se discutiu na prática a questão do clube empresa, que parecia condicionante para ter acesso a uma futura possível linha de crédito. Mas debateu-se remédios emergenciais para a crise dos clubes.
Técnica sueca que comandará a Seleção Brasileira feminina cumprimenta o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ao lado do presidente da CBF, Rogério Caboclo, e do técnico da Seleção masculina, Tite — Foto: Lucas Figueiredo/CBF
O papel do presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia, será fundamental para tratar das ações emergenciais e também dos remédios de longo prazo. "Acho que nós vamos precisar tratar disso", disse o presidente da Câmara em conversa com o blog, na tarde de terça-feira (7). Na véspera, Maia conversou com dirigentes de clube e repetiu a mesma questão.
Os planos emergenciais incluem linha de crédito de bancos públicos, como a Caixa e o Banco do Brasil. Mas sem aprovação de mudança de legislação no Senado, não se vai avançar durante a crise para a criação de clubes empresas, nem para condicionar o acesso ao crédito emergencial à transformação societária dos clubes.
Significa que o crédito jamais chegará, durante o período de cura da pandemia, nem perto dos R$ 3 bilhões propostos na convocação pela Frente Parlamentar.
A crise pode abrir portas para rapidamente se aprovar o projeto do clube empresa no Senado. Não durante a emergência, mas pensando no projeto de médio e longo prazo. Quem saiu da vídeo conferência mostrou otimismo sobre os possíveis remédios para uma situação alarmante.
Os dez clubes da Série A representados na vídeo conferência da Frente Parlamentar foram: Atlético Mineiro, Bahia, Botafogo, Corinthians, Coritiba, Goiás, Grêmio, Internacional, Santos e São Paulo
Autor: ,postado em 09/04/2020
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