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Terminais offshore de última geração garantem mais eficiência no suprimento


Terminais offshore de última geração garantem mais eficiência no suprimento

 
Os terminais aquaviários responsáveis pelo suprimento das refinarias da Petrobras que abastecem a região sul do país estão ganhando ainda mais eficiência e confiabilidade nas operações. Novas e modernas monoboias, já em funcionamento no terminal de São Francisco do Sul (SC) e em instalação no de Osório (RS), passam a garantir maior precisão no controle das operações de transferência de petróleo e derivados e ainda auxiliam na prevenção de acidentes.

Monoboia é uma espécie de “terminal flutuante”, utilizado na amarração de navios-tanque para a operação de carregamento e descarregamento de petróleo e derivados. Os novos equipamentos possuem tecnologia de ponta: estação meteorológica, que verifica o vento, a corrente marinha e o tamanho das ondas; e equipamentos que monitoram tensão no cabo de amarração do navio, temperatura, pressão, vazão e posição geográfica.

Os dados podem ser monitorados online pelo Capitão de Manobras – profissional responsável por toda a operação, que embarca no navio para realizar a transferência. As novas unidades têm ainda uma estrutura chamada casaria, uma espécie de cabine que abriga e protege os equipamentos internos e torna a operação mais segura para os profissionais envolvidos na manutenção das estruturas.

A troca das monoboias faz parte da modernização permanente realizada pela Transpetro para aprimorar a segurança e a eficiência das operações, além de atender às crescentes demandas de transporte de combustíveis do Sistema Petrobras. Esses dois terminais concentram integralmente a entrada de produtos para as refinarias da Petrobras que abastecem toda a região sul do Brasil. O terminal do Rio Grande do Sul atende à Refinaria Alberto Pasqualini (Refap) e à petroquímica Braskem pelo oleoduto Osório-Canoas. Já o de Santa Catarina transfere petróleo bruto para a Refinaria do Paraná (Repar) por meio do Oleoduto Santa Catarina-Paraná.

As novas monoboias foram projetadas para operar por até 25 anos sem necessidade de serem enviadas para reparos em terra.  Toda a instrumentação dos terminais é alimentada por um sistema híbrido de geração elétrica composto por dois painéis solares de 800W cada e duas turbinas eólicas de 400W cada.


Sobre a monoboia

Cada estrutura é ancorada no fundo do mar por correntes especiais e conectadas por tubos flexíveis  a um conjunto submarino de válvulas. Essas válvulas são ligadas ao terminal por dutos submarinos.

Cada monoboia pesa 329 toneladas, mede 12 metros de diâmetro, 16 de altura e possui capacidade para operar com navios que transportam até 1 milhão de barris de petróleo bruto, que chegam a medir cerca de 274 metros de comprimento e 48 metros de largura.
Gerência de Imprensa/Comunicação Institucional

Autor: ,postado em 28/01/2015


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