Bordado em Richelieu é tema do Calendário Setre 2016
Além das peças da vestimenta do candomblé e da qualificação profissional de 60 mulheres, o projeto Richelieu e Bordados Ancestrais rendeu também um calendário, lançado nesta segunda-feira 21, no Palácio Rio Branco, na Praça Municipal, no Centro Histórico.
As imagens que ilustram o Calendário da Setre 2016 - Arte em Richelieu foram produzidas durante o desfile que marcou o encerramento do projeto, em agosto de 2015.
Parte do Edital de Matriz Africana da Setre, o projeto beneficiou mulheres como Luciana Nogueira, 33 anos, que já comercializa as peças produzidas por ela. “Anuncio o meu trabalho nas redes sociais, é o que está me garantindo alguma renda, já que estou desempregada”, disse.
Presente no evento, o secretário Álvaro Gomes (Setre), ressaltou que “além de reafirmar a luta contra a discriminação e a construção de uma sociedade mais justa, os projetos apoiados pelo Edital de Matriz Africana geram, por meio da atividade produtiva, trabalho e renda para o segmento”.
Para o coordenador do projeto, Pai Roberto de Iansã, o calendário tem um valor simbólico importante. “É o resgate de uma atividade que estava quase em extinção aqui na Bahia. Hoje, essa representação da cultura negra e do candomblé vai enfeitar meses de instituições publicas e gabinetes”, comemora.
EDITAL
Implementado em uma rede de seis terreiros de candomblé, o projeto é resultado de parceria entre a Setre e a Associação Civil Filhos de Bárbara (ACFBA), executado no terreiro Ilê Axé Ya Onira.
As fotos são de Marcelo Reis, a produção de Juci Santana e a arte final de Lucas Menezes, servidores da Setre. O investimento total da Setre no Richelieu e Bordados Ancestrais foi de R$181 mil.
O Edital 001/2014 de Apoio aos Empreendimentos de Economia Solidária de Matriz Africana recebeu investimento global de R$ 9 milhões. Tendo como objeto a seleção de diferentes formas de manifestação e expressão presentes nos espaços socioculturais de matriz africana, o edital investiu em 35 projetos que têm beneficiado aproximadamente quatro mil pessoas.
Ascom/Setre
Tadeu Paz
21/03/2016
Além das peças da vestimenta do candomblé e da qualificação profissional de 60 mulheres, o projeto Richelieu e Bordados Ancestrais rendeu também um calendário, lançado nesta segunda-feira 21, no Palácio Rio Branco, na Praça Municipal, no Centro Histórico.
As imagens que ilustram o Calendário da Setre 2016 - Arte em Richelieu foram produzidas durante o desfile que marcou o encerramento do projeto, em agosto de 2015.
Parte do Edital de Matriz Africana da Setre, o projeto beneficiou mulheres como Luciana Nogueira, 33 anos, que já comercializa as peças produzidas por ela. “Anuncio o meu trabalho nas redes sociais, é o que está me garantindo alguma renda, já que estou desempregada”, disse.
Presente no evento, o secretário Álvaro Gomes (Setre), ressaltou que “além de reafirmar a luta contra a discriminação e a construção de uma sociedade mais justa, os projetos apoiados pelo Edital de Matriz Africana geram, por meio da atividade produtiva, trabalho e renda para o segmento”.
Para o coordenador do projeto, Pai Roberto de Iansã, o calendário tem um valor simbólico importante. “É o resgate de uma atividade que estava quase em extinção aqui na Bahia. Hoje, essa representação da cultura negra e do candomblé vai enfeitar meses de instituições publicas e gabinetes”, comemora.
EDITAL
Implementado em uma rede de seis terreiros de candomblé, o projeto é resultado de parceria entre a Setre e a Associação Civil Filhos de Bárbara (ACFBA), executado no terreiro Ilê Axé Ya Onira.
As fotos são de Marcelo Reis, a produção de Juci Santana e a arte final de Lucas Menezes, servidores da Setre. O investimento total da Setre no Richelieu e Bordados Ancestrais foi de R$181 mil.
Autor: ,postado em 23/03/2016
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